“diferencial” (linha 13) – substantivo

“consolidação” (linha 18) – verbo

Pegando essa onda de português com o estilo da INSTITUTO QUADRIX, vamos mergulhar nos papéis gramaticais das palavras no contexto! Essa questão testa a nossa habilidade de identificar a morfologia, ou seja, a função das palavras nas frases.

 

Primeiro, vamos entender a alternativa A, que fala da palavra "mais" ser um adjetivo. Na verdade, "mais" é um advérbio de intensidade, comumente utilizado para aumentar a intensidade de um adjetivo ou de um outro advérbio, e não é um adjetivo por si só.

 

Na B, "poder" seria um substantivo, e isso faz sentido em várias situações, mas no trecho indicado, "poder contar com uma infraestrutura..." a palavra "poder" está funcionando mais como um verbo auxiliar, conferindo uma nuance de possibilidade à ação de "contar".

 

Nossa ganhadora, a alternativa C, considera "diferencial" um substantivo. Considerando o contexto — "é um diferencial crítico durante o processo" —, o termo realmente aparece como substantivo, identificando uma coisa que se destaca ou uma qualidade importante.

 

A alternativa D erra ao chamar "consolidação" de verbo. Essa palavrinha é um substantivo que vem do verbo "consolidar", significando o ato de consolidar, firmar, tornar coeso, coerente ou estável. E finalmente, E mistura tudo ao rotular "múltiplas" como numeral, sendo que é claro que ela é um adjetivo indicativo de quantidade em forma plural.

 

Entendendo todos essas nuances, fica claro porque a alternativa C é a escolha certa. E por isso, a alternativa correta é C.

Diversas prefeituras vêm estudando e desenvolvendo novos modelos de gestão pública no Brasil, priorizando a eficácia
e a eficiência na concretização dos resultados para a sociedade.
A gestão de políticas públicas na administração municipal é um desafio cada vez mais relevante, na medida em que as
necessidades dos cidadãos não param de crescer e a realidade de recursos financeiros disponíveis é finita.
Existem mais de 5 mil municípios no Brasil, com diversas extensões territoriais e diferentes características
socioeconômicas.
Administrar as necessidades da população é uma tarefa complexa, uma vez que o principal objetivo das administrações
municipais é garantir e constantemente melhorar a qualidade de vida da população em áreas urbanas e rurais, antecipando e
assegurando o atendimento às necessidades em saúde, educação, moradias, infraestrutura, acessibilidade, segurança, entre
outras.
Para alcançar esse objetivo maior, o investimento em planejamento urbano é imprescindível.
O desafio nesse cenário é tomar a decisão certa para uma melhor gestão e para o aproveitamento dos recursos.
Nesse sentido, poder contar com uma infraestrutura de informações consistentes, precisas e atualizadas é um diferencial
crítico durante o processo de planejamento urbano.
Os diversos fenômenos e características de uma cidade, necessários a um pleno conhecimento do território e,
consequentemente, ao planejamento urbano, estão espacialmente distribuídos em um município.
Para que o planejamento urbano de um município seja realizado adequadamente, é necessário conhecer o território e
realizar mapeamentos temáticos, os quais se originam na consolidação de dados e bases cartográficas.
A estruturação de informações em bases de dados geográficos que demonstrem e elucidem o cenário urbano e ambiental
de um município, assim como informações complementares sobre a infraestrutura de educação, saúde e rede viária, potencializa
as análises na tomada de decisões em benefício público e na identificação de demandas e problemas, impactando a prestação
de serviços ao cidadão, a qualidade de vida e o desenvolvimento das atividades econômicas de uma cidade. As possibilidades
resultantes da estruturação de uma base cartográfica municipal e sua utilização no planejamento urbano são múltiplas e se
referem, mais comumente, ao mapeamento do uso e cobertura do solo urbano, à identificação de loteamentos irregulares, ao
apoio na elaboração de propostas de regularização urbanística e fundiária de bairros ou loteamentos, ao mapeamento dos
vazios urbanos, à definição de áreas para expansão urbana, à análise da infraestrutura pública existente, ao mapeamento de
áreas com ocorrências de doenças e às informações socioeconômicas e cadastro escolar, entre outras.
O mais interessante e desafiador no processo de estruturação de uma base cartográfica municipal é que os diversos
setores de uma prefeitura podem contribuir com as informações pertinentes à sua área de atuação, beneficiando‐se da
abordagem holística resultante e conseguindo, então, planejar mais bem suas tarefas e também mais bem atender à população.
Muitos gestores públicos no Brasil já chegaram à conclusão de que sem informações corretas, atualizadas e consistentes
não é possível planejar adequadamente.
A utilização de tais dados possibilita a melhor utilização dos recursos públicos e a identificação de respostas mais rápidas
frente às demandas da população, o que certamente poderá resultar na melhoria da qualidade de vida de um contingente cada
vez maior de cidadãos.

E aí, galera! Vamos mergulhar no mundo dos advérbios com essa questão. Os termos destacados no texto são já, bastante, principalmente e bem. Todos estes termos são advérbios, ou seja, eles modificam verbos, adjetivos ou até outros advérbios, acrescentando algum tipo de informação adicional como tempo, intensidade, modo, etc.

 

Vamos analisar cada um separadamente:
<ul>
<li>Já: indica um tempo passado, algo que ocorre antes do momento presente ou uma antecipação.</li>
<li>Bastante: usado como intensificador, tem o mesmo papel que "muito" ao referenciar a ampla conhecimento sobre as fotos panorâmicas.</li>
<li>Principalmente: este advérbio serve para destacar algo específico entre várias possibilidades, nesse caso, as imagens que mostram a natureza.</li>
<li>Bem: outro intensificador, neste caso intensifica o adjetivo "interessantes" dando a ideia de que essas imagens podem ficar "muito interessantes".</li>
</ul>

 

A banca Fundação Mariana Resende Costa desse jeitão de colocar as palavras em jogo, faz a gente ter que ficar ligado em cada detalhe textual. Trabalhar com morfologia requer essa atenção especial, sobretudo com advérbios que podem aparecer sutilmente alterando sentidos.

 

alternativa correta é A.

A possibilidade de tirar fotos panorâmicas já é bastante conhecida pelos 
usuários de iPhone. As imagens capturadas com este recurso, principalmente as 
que mostram a natureza ou algo do tipo, podem ficar bem interessantes. 
O que muitas pessoas não sabem é que não é preciso tirar a foto panorâ-
mica da esquerda para a direita, como já vem definido na câmera. Ao tocar na tela, 
o ponto inicial da foto muda de lado.

E tranquilo se você ficou um pouco confuso na hora de destrinchar essa questão! Vamos dar uma olhada juntos, beleza?

 

O texto fornecido mergulha no aprendizado da ortografia e menciona especificamente a complexidade das regras ortográficas, tanto regulares quanto irregulares. Vamos avaliar cada afirmativa no contexto desse ensinamento.

 

1ª Afirmativa: Refere-se à escrita correta das formas do Imperfeito do Subjuntivo, como "voltássemos" e "lessem", podendo ser aprendida por meio de uma regra. A formação dessas palavras segue uma regra de adição do "sse" ao radical, caracterizando uma abordagem sistemática e regular. Portanto, é verdadeira.

 

2ª Afirmativa: Trata de equívocos entre as formas de 3ª pessoa do plural no Pretérito Perfeito e no Futuro do Presente do indicativo, que podem ser solucionados com a conscientização sobre a tonicidade. Essa é uma questão de tonicidade, em que "ganharão" é uma forma tônica e "ganharam" é uma forma átona no final, facilitando sua diferenciação ao focar na tonicidade, o que torna a afirmativa verdadeira.

 

3ª Afirmativa: Diz que a troca de "S" por "Z" ou de "Z" por "X" pode ser evitada mostrando a posição do segmento sonoro na palavra. Isso nem sempre é verdade, pois tais substituições dependem mais das regras específicas de ortografia e de morfologia do que apenas da posição do som, o que torna essa afirmativa falsa.

 

4ª Afirmativa: Referindo-se ao erro entre "eu vivi" (1ª pessoa do pretérito perfeito) e "ele vive" (3ª pessoa do presente do indicativo), a explicação reside na compreensão da tonicidade e da representação de fonemas. Essa compreensão ajuda a diferenciar as terminações que são tônicas e átonas, ditando a construção correta da palavra, coerente com o que o texto informa sobre a complexidade da escrita correta. Logo, verdadeira.

 

Sendo assim, a sequência que você quer conferir as caixas, certinho, é: 

Verdadeiro, Verdadeiro, Falso, Verdadeiro, traduzindo na alternativa (D).

 

A alternativa correta é D.

A questão pede para avaliar as afirmações sobre a definição de palavra segundo o dicionário do Google apresentada no enunciado e determinar quais estão corretas.

Analisando cada item:
I. A definição menciona especificamente a "unidade da língua escrita", portanto essa afirmação está correta ao identificar que a definição considera somente a modalidade escrita da língua.
 
II. O item II apresenta um desafio interessante: enquanto a definição realmente não discute morfossintaxe diretamente, ela fala em "unidade pertencente a uma das grandes classes gramaticais", o que implicitamente aborda valores semânticos. Por mais que não fale sobre mudanças gramaticais que ocorrem em línguas flexionais, o simples fato de classificar palavras em classes já indica consideração dos aspectos semânticos (e de certa forma, morfossintáticos, ao menos a um nível mais básico).
 
III. O enunciado da questão e a definição dada não discutem ortografia, que se relaciona mais à escrita e formatação das palavras, mas não é abordada diretamente na definição fornecida.
 

Portanto, apesar de algumas nuances na interpretação sobre os valores semânticos e morfossintáticos, a alternativa que mais se aproxima da correta com base nas informações dadas, e considerando o texto do dicionário disponível, é a que afirma que estão corretos os itens I e II.

A alternativa correta é C.

Questões de Português - Morfologia