Questões de Português - Oralidade e escrita

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Questão: 16 de 37

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Banca: FUMARC

Órgão: Prefeitura Municipal de Ipuã/SP

Cargo(s): Professor - Língua Portuguesa

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Português > Oralidade e escrita

A partir da década de 1980, a transformação conceitual – que alterou o foco de língua como expressão do pensamento para língua como ferramenta sociocomunicativa – fez com que o estudo da frase como unidade do ensino linguístico (no que se refere às nomenclaturas de termos e categorias) gradualmente cedesse lugar ao estudo dos gêneros textuaisdiscursivos, em suas diferentes condições e contextos de uso social.

A variabilidade de usos da escrita em contextos sociais básicos da vida cotidiana, em paralelo direto com a oralidade, evidencia ênfases e objetivos de uso da escrita muito diversos. Por essa razão, cabe à escola ensinar estritamente situações de uso da norma padrão, já que o aluno não terá acesso a ela em nenhum outro lugar fora dali. Além disso, o domínio da norma padrão assegura ao aluno correção e adequação em qualquer gênero textual que precise usar dentro e fora da escola.

Mesmo atuando nos ciclos finais do ensino fundamental, é necessário ao professor de língua materna dominar um conjunto de saberes sobre os métodos de alfabetização e sobre os processos de letramento, considerando-se a influência e penetração da escrita na sociedade. Isso lhe permite enfrentar sua tarefa com maior preparo e maleabilidade, e servirá como fator de orientação na seleção de textos adequados e na definição de níveis de linguagem a trabalhar com suas turmas.

Um desdobramento da perspectiva enunciativo-discursiva de cunho bakhtiniano para o ensino foi a consolidação da crença de que o aluno é um indivíduo responsivo ativo, isto é, sujeito de sua aprendizagem da leitura e da escrita. Esse novo paradigma rompeu com a concepção de que o aprendiz fosse apenas um “depositário” dos saberes escolares, seja de língua portuguesa, seja de qualquer outra disciplina.

Questão: 17 de 37

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Banca: FUMARC

Órgão: Câmara Municipal de Mariana/MG

Cargo(s): Técnico em Administração

Ano: 2014

Matéria/Assunto: Português > Oralidade e escrita

“A maioria dessas crianças sabe focar sua atenção, sim.”

“Aí, um belo dia elas vão para a escola.”

“Se está difícil para nós, adultos, focar nossa atenção, imagine, caro leitor, para as crianças.”

“Vamos tomar como exemplo uma pessoa dirigindo.”

Questão: 18 de 37

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Banca: FUMARC

Órgão: Câmara Municipal de Iturama/MG

Cargo(s): Assistente Legislativo

Ano: 2012

Matéria/Assunto: Português > Oralidade e escrita

"Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!"

“Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus.”

“Eu, que não sou da área, posso me dar o direito de apresentar uma sugestão.”

“Ora, como seria importante os currículos escolares incluírem aulas de meditação!”

Questão: 19 de 37

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

Cargo(s): Professor - Língua Portuguesa

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Português > Oralidade e escrita

Na escola, sabe-se que a criança não escreve exatamente como fala. Nesse caso, cabe ao professor procurar mostrar a ela que a escrita representa foneticamente a fala e que tanto uma quanto a outra possuem as mesmas características. Apenas foneticamente, as regras da linguagem oral são as mesmas da linguagem escrita.

Da mesma forma que na oralidade, o ato de escrever está intimamente relacionado com o contexto em que o indivíduo está inserido. Quando mandamos um bilhete na sala de aula para um amigo, por exemplo, certamente, a linguagem utilizada não é a formal, sendo fortemente marcada por traços da oralidade.

Compreendendo que a oralidade e a escrita são modalidades diferentes, na produção textual, alunos, desde as séries iniciais, distinguem bem essa diferenciação e não apresentam qualquer dificuldade ao produzirem textos, não fazendo qualquer relação, e isso acontece já na aquisição da escrita. No momento em que a criança começa o processo, é impossível que ela escreva como fala, ou que apresente influências da fala em sua escrita. Portanto, ela não traz para o seu texto marcas da fala.

Por oralidade e escrita serem processos diferentes e cada uma possuir características próprias, não é possível, em diferentes situações sociais do cotidiano, os indivíduos produzirem textos orais que podem se transformar em produções escritas. Por exemplo: em uma aula, as produções verbais orais realizadas por um professor serem anotadas pelos alunos.

Nem todas as modalidades e variantes da língua têm de ser “valorizadas” na escola (falada e escrita, padrão e não padrão). À escola, particularmente, cabe o papel de oferecer ao usuário da língua materna o que, fora dela, ele não tem: somente o bom exercício da língua escrita e da norma padrão.

Questão: 20 de 37

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

Cargo(s): Professor - Língua Portuguesa

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Português > Oralidade e escrita

Correlação verbal de tempos e modos.

Predominância de orações subordinadas.

Prevalência de orações coordenadas.

Abundância de nominalizações e da voz passiva.

Uso do futuro do presente e do pretérito-maisque perfeito.