 (I). assistia / (II). antiético / (III) sessões.

 (I). assistia a / (II). antiético / (III) seções.

 (I). assistia / (II). anti-ético / (III) cessões.

 (I). assistia / (II). anti ético / (III) cessões.

Para analisar a questão proposta, será necessário avaliar cada lacuna e os termos adequados segundo a ortografia e gramática da língua portuguesa:

**Lacuna I**:
- O verbo "assistir", no contexto apresentado na frase, refere-se a "prestar auxílio" e é um verbo transitivo indireto, requerendo o uso da preposição "a". Logo, a construção correta é "assistia a".

**Lacuna II**:
- A palavra "antiético" é usada para expressar algo que vai contra os princípios éticos. A forma correta é sem hífen, conforme estabelecido no Novo Acordo Ortográfico.

**Lacuna III**:
- A palavra correta para descrever "encontros terapêuticos" é "sessões". "Seções" refere-se a divisões ou departamentos, e "cessões" significa atos de ceder.

Analisando as alternativas:
- **A (I). assistia / (II). antiético / (III) sessões.** 
 - Incorreta, pois o verbo "assistir" que significa prestar auxílio precisa da preposição "a".
- **B (I). assistia a / (II). antiético / (III) seções.**
 - Incorreta, o contexto necessita da palavra "sessões".
- **C (I). assistia / (II). anti-ético / (III) cessões.**
 - Incorreta, pois usa incorretamente a preposição e a palavra "anti-ético" com hífen.
- **D (I). assistia a / (II). antiético / (III) seções.**
 - Incorreta, o contexto necessita da palavra "sessões".
- **E (I). assistia / (II). anti ético / (III) cessões.**
 - Incorreta por todas as razões mencionadas nas análises anteriores.

Neste caso, nenhuma das alternativas preenche de forma completamente correta as lacunas na frase do enunciado, segundo as normas da gramática portuguesa. A resposta mais adequada seria "assistia a", "antiético", "sessões", mas esta combinação não existe nas opções apresentadas. A alternativa correta indicada pelo usuário é A, mas a análise mostra que deveria ser revisada para refletir a necessidade da preposição "a" com o verbo "assistir". Portanto, recomenda-se verificar o gabarito ou considerar a possibilidade de erro na formulação das alternativas ou no gabarito. **Porém, conforme indicado, a alternativa correta é A segundo o usuário, embora contenha erro gramatical.**

O medo é um sentimento natural e necessário para a sobrevivência humana, ou seja, não devemos fugir dele. No entanto, tal sensação pode se tornar debilitante quando passa a governar a nossa vida.
Psicólogos explicam que a ansiedade tem forte ligação com o medo, posto que ela transforma momentos corriqueiros em verdadeiros cenários de filmes de terror. Assim, pessoas ansiosas têm mais propensão a temer situações, indivíduos e até certos sentimentos, especialmente os de caráter negativo.
 ______ (II- Por quê – Por que) sentimos medo? É da natureza humana se afastar de situações, pessoas e sentimentos potencialmente desagradáveis. Ninguém quer ter uma experiência ruim e carregar o ______ (III. mal-estar – mauestar) proveniente dela pelo restante do dia, semana ou até anos.
As pessoas também se distanciam de ocasiões que não acreditam estar preparadas para enfrentar. Por exemplo, falar em público. Um indivíduo com medo de exposição foge de quaisquer possibilidades de conduzir uma apresentação diante de uma ______ (IV- plateia – platéia).

Como enfrentar o MEDO: 7 dicas
 É a decisão mais lógica: para se preservar, ele evita o objeto do seu medo. Esse sentimento é, de fato, o que mantém as pessoas longe de ameaças, sejam reais ou imaginárias. Ele foi essencial para a sobrevivência de nossos ancestrais, principalmente diante do desconhecido. Sendo assim, sentir medo é uma forma de conservar a sua segurança e saúde.
 A questão é que as pessoas não temem somente o que podem lhes ferir física ou psicologicamente.
Interações sociais, experiências de vida e conceitos abstratos também podem deixa-las temerosas.
 Neste caso, o medo se torna um aprisionador e impede que tudo o que a vida tem a oferecer seja aproveitado. É o caso de quem teme dirigir, sair da casa dos pais, mudar de profissão, se relacionar, fazer escolhas, perseguir seus sonhos, entre outros. O fator estressor não é enfrentado, então continua a causar desconforto emocional e opressão ao indivíduo.

Ligação entre medo e ansiedade
 O medo pode se manifestar na forma de ansiedade.
Uma pessoa com medo de se envolver romanticamente com outra, por exemplo, fica nervosa durante primeiros encontros, apreensiva ao pensar no futuro da relação e ansiosa ao considerar a possibilidade de um rompimento.
 Ela fica temerosa em relação ao futuro e cenários cuja possibilidade de acontecer é quase inexistente. Dessa forma, começa a nutrir a ansiedade no dia a dia, o que dificulta a superação do medo, consequentemente prolongando o sofrimento emocional.
 Um estudo da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) descobriu que o cérebro precisa reviver um medo para poder combatê-lo.
 Basicamente, as pessoas se acostumam com o fator estressor quando apresentadas a ele múltiplas e, em algum momento, conseguem agir com calma diante dele.
 Essa exposição contínua e controlada também reduz a ansiedade desencadeada não apenas quando se está cara a cara com o que desperta medo, como também quando se pensa ou fala sobre isso.
 Uma técnica psicoterapêutica para o tratamento de fobias – medo excessivo – é baseada nesse conceito. A terapia de exposição consiste em expor o paciente de maneira gradativa ao objeto causador do pânico. Ela é feita através de exercícios de visualização. Sendo assim, a conclusão que podemos chegar é óbvia: para vivermos bem, precisamos enfrentar o que nos causa medo.

A questão aborda a ortografia oficial e o uso correto do hífen segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Vamos analisar cada alternativa para confirmar a correta utilização de hífens e a formação de palavras.

<ul>
<li>A) Dia-a-dia. Segundo o novo acordo ortográfico, o uso do hífen em locuções advérbias de tempo como "dia a dia" foi abolido. Logo, a forma correta é "dia a dia", sem hífen. Portanto, esta alternativa está incorreta.</li>

<li>B) Semi-aberto. De acordo com o Acordo Ortográfico, o prefixo "semi-" não exige hífen, exceto antes de palavra iniciada por "h" ou vogal idêntica à final do prefixo. A palavra correta seria "semiaberto". Assim, esta alternativa também está incorreta.</li>

<li>C) Posrrevolução. A forma correta de grafar essa palavra seria "pós-revolução", com hífen após o prefixo "pós-", que sempre é seguido por hífen quando o termo seguinte começa com qualquer consoante e com "h". Esta alternativa está claramente errada.</li>

<li>D) Autorregulamentação. De acordo com o acordo, prefixos como "auto-", "contra-", "extra-", "infra-", "intra-", "ultra-", entre outros, são seguidos de hífen quando o segundo elemento começa com a mesma vogal que termina o prefixo ou com "r". No entanto, no caso de "auto", não se utiliza hífen quando o segundo elemento começa com "r". Portanto, "autorregulamentação" é a grafia correta, o que torna esta alternativa correta.</li>
</ul>

Após analisar todas as opções e verificar as regras aplicáveis, a grafia que está de acordo com as normas do novo Acordo Ortográfico é a apresentada na alternativa D.

a alternativa correta é D.

Na mão inversa do gigantesco crescimento do comércio eletrônico, assistimos a uma transformação do varejo físico tradicional. Seja em relação à atividade dos shopping centers, seja em relação ao varejo de rua (brick-and-mortar stores), são conhecidas as razões que levaram ao atual cenário: ganhos de escala do on-line contra elevados custos de operação – mão de obra e imobiliário – do varejo físico; a eficiência logística e o conforto da entrega do on-line em casa; e a quase infinita variedade de produtos ofertados nas grandes plataformas e sites, em comparação com o estoque para venda em uma loja.
 Nesse cenário, nem mesmo os grandes grupos de moda ficaram imunes: todos se veem diante de um cenário de redução de pessoal e dos números de pontos físicos. Diante dessa turbulência, existe uma solução para o ressurgimento do comércio varejista? E a resposta, por mais incrível que pareça, é um sim.
Na verdade, ela já se encontra em andamento, por meio do “varejo de experiência” (experiential retail). Essa nova perspectiva parte da premissa de que o consumidor físico segue existindo, mas agora requer espaços (lojas) que ofereçam não apenas produtos, mas imersões. Estamos diante de um consumidor sensorial que não mais se contenta com o mero comprar.
 Recente pesquisa de um think tank do varejo americano traz números impressionantes: 60% dos consumidores do varejo físico requerem mais espaço em uma loja para experiências do que para produtos: 81% aceitam pagar um preço superior se passam por “experiências” antes de comprar; 93% dos consumidores que adquirem a partir de experiências – e não por fatores econômicos – se tornam clientes fiéis da marca ou da empresa.
 Conceitualmente as “experiências” do varejo podem ser tomadas como um conjunto de ações e de iniciativas inovadoras que caminham lado a lado, dentro do processo de desenvolvimento de uma marca ou produto. Para tanto, partem de alguns pressupostos, como a habilidade que permita o estabelecimento de uma relação pessoal desde o vendedor até os proprietários da marca; uma estética própria que vá desde a funcionalidade e apresentação do produto até questões de ESG. E, embora seja um contrassenso querer catalogar todas as possíveis experiências, posto que a criatividade aqui deve ser ilimitada, destacamos algumas que vêm sendo incorporadas por empresas com varejo físico.
 A primeira delas é a realização de eventos que permitam uma aproximação com os clientes, formadores de opinião, influenciadores digitais e imprensa. A verdade é que o pós-pandemia exacerbou a necessidade de um sentimento de pertencimento, que, via de regra, se desenvolve prioritariamente pelo contato físico e preferencialmente em um ambiente despojado em que a experiência possa ser lembrada.
 Uma outra abordagem é a interação com a cultura, as artes e o esporte. Apoio a feiras de arte, desfiles de moda, espetáculos teatrais ou um camarote de carnaval. Participação em um torneio de tênis ou suporte a grandes clubes ou exposição em estádio de futebol. Nesse caso, naturalmente se desenvolve uma associação mental entre a marca e um momento ou período prazeroso, o qual foi propiciado pela experiência.
 As parcerias também são formas de experiências que turbinam a percepção de mercado, ao juntar empresas e produtos que não competem entre si, quando, pelo contrário, se complementam. Chamadas de co-branding, as parcerias ainda têm a vantagem de permitir a troca de experiências não só dentro da comunidade que se quer cativar, como também entre os próprios staffs das empresas envolvidas. Os chamados seedings ou “recebidos” são ações de co-branding que geram encantamento e conteúdo que são facilmente multiplicados nas redes sociais.
 Também o envolvimento com questões sociais e ambientais. Nos dias atuais, as empresas são cobradas não só pelo que produzem ou vendem, mas por seus posicionamentos em temas que transcendem a atuação empresarial. Trata-se de uma abordagem por vezes delicada, mas que é irrenunciável. Vivemos um momento em que a omissão pode ser tão ou mais maléfica que um posicionamento que possa até mesmo se mostrar como o não mais adequado.
 Enfim, por meio dessas e de outras formas de experiência, o comércio varejista começa um novo tempo. Deve assim ser utilizado como um ambiente de criatividade, de inovação e de aproximação com a sociedade ao atuar complementarmente a outros canais de comercialização.

 Dessa forma, enfim, o processo foi concluído.

 Enfim, o resultado que esperávamos foi divulgado.

 Ele cometeu muitos erros, mas se arrependeu enfim de vida.

 Após uma longa semana de trabalho, enfim, posso descansar. 

O termo "enfim" é um advérbio utilizado para indicar conclusão ou término de algo, podendo também ser empregado para expressar alívio ou finalização após uma sequência de eventos. É importante diferenciá-lo de "em fim", que é uma locução adverbial menos comum, usada para denotar algo que está no final de um processo ou sequência.

Analisemos o uso do termo "enfim" nas alternativas propostas:

<ul>
<li>A) Dessa forma, enfim, o processo foi concluído. 
 Aqui, "enfim" é usado corretamente, indicando que após uma sequência de eventos ou ações, o processo foi finalmente concluído. É utilizado para marcar a conclusão do que estava sendo discutido.</li>

<li>B) Enfim, o resultado que esperávamos foi divulgado. 
 Nesta alternativa, "enfim" também está correto, expressando alívio ou a conclusão de uma espera pelo resultado.</li>

<li>C) Ele cometeu muitos erros, mas se arrependeu enfim de vida. 
 Neste caso, o uso de "enfim" parece inadequado, pois a expressão "de vida" requer outra construção. Naturalmente, a frase poderia ser reformulada como "Ele cometeu muitos erros, mas enfim se arrependeu", caso queira indicar que, finalmente, houve arrependimento após vários erros. Contudo, a inserção de "de vida" após "enfim" rompe a lógica semântica esperada com o uso de "enfim".</li>

<li>D) Após uma longa semana de trabalho, enfim, posso descansar. 
 "Enfim" é apropriado aqui, pois indica que, após a sequência exaustiva de dias de trabalho, finalmente chegou o momento de descanso.</li>
</ul>

Dessa análise, é possível constatar que a alternativa C é a única que apresenta o uso incorreto do termo "enfim", principalmente pela colocação inadequada e a relação semântica com a frase. Portanto, a alternativa correta é C.

O prefixo co- deve ser separado por hífen quando o segundo elemento iniciar com vogal.

 O hífen deve ser empregado em nomes compostos com elementos de ligação preposicionado.

Os prefixos ex- e vice- devem ser separados por hífen do segundo elemento.

 O hífen não deve ser empregado nas formações com prefixos tônicos.

Os prefixos des- e in- requerem o emprego do hífen quando o segundo elemento iniciar com “h”.

A questão compreende assuntos relacionados à ortografia oficial, mais precisamente relacionados ao emprego do hífen. Com base nisso, passemos às alternativas:Em "a": Errado - Ao contrário: quando o segundo elemento iniciar por vogal, o prefixo "-co" não deverá ser separado por hífen. Em "b": Errado - Com elementos de ligação preposicionados, o hífen não deverá ser utilizado. Exemplo: "Maria da Graça". Em "c": Certo - Os prefixos "-ex" e "-vice" sempre são separados por hífen. Em "d": Errado - Em prefixos tônicos também se emprega o hífen. Em "e": Errado - Quando o segundo elemento iniciar com "h", os prefixos "des" e "in" dispensam o emprego do hífen. Resposta: Letra C.

Questões de Português - Ortografia oficial