Questões de Português - Pronomes: tipos
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Questão: 101 de 781
415578
Banca: FADESP
Órgão: Câmara de Marabá/PA
Cargo(s): Advogado
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Português > Morfologia / Pronomes: tipos
Deus.
mulher.
tórax masculino.
pedaço.
adultos e meninos.
Questão: 102 de 781
415495
Banca: CONSULPAM
Órgão: Câmara de Juiz de Fora/MG
Cargo(s): Assistente Técnico Legislativo - Redator/Revisor
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Morfologia / Pronomes: tipos
Encontrarei-te na faculdade amanhã.
Nada far-se-á sem ele.
Não poderia nos ajudar no trabalho.
A igreja é o lugar onde me sinto à vontade.
Questão: 103 de 781
415104
Banca: FUMARC
Órgão: Pref. Matozinhos/MG
Cargo(s): Auxiliar de Secretaria Escolar
Ano: 2016
Matéria/Assunto: Português > Morfologia / Pronomes: tipos
“Nosso caro escritor - carérrimo, segundo a madame - olhou pros filhos dela e viu que os dois estavam de tênis importado.”
“O auditório aplaudiu de pé aquela história.”
“Se eu me lembro bem, a casa dessa senhora era imensa e ocupava quase um quarteirão.”
“[...]u e minha irmã estávamos entrando na adolescência e estudávamos num grande colégio de BH.”
Questão: 104 de 781
415106
Banca: FUMARC
Órgão: Pref. Matozinhos/MG
Cargo(s): Auxiliar de Secretaria Escolar
Ano: 2016
Matéria/Assunto: Português > Morfologia / Pronomes: tipos
“[...]u escutei uma frase genial do Pedro Bandeira, aquele escritor que você deve estar cansado de conhecer.[...] (aquele escritor)
“[...] não podia comprar um livro, um mísero livro, coitadinho, que nunca brigou com ninguém?” (coitadinho)
“[...]ão perco uma chance de comentar aquelas acusações que a Nike vive recebendo [...] (aquelas acusações)
“É a senhora que prefere investir no pé do que na cabeça dos seus filhos”. (a senhora)
Questão: 105 de 781
414017
Banca: NUCEPE
Órgão: Pref. Teresina/PI
Cargo(s): Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2017
Matéria/Assunto: Português > Morfologia / Pronomes: tipos
Aliás, esta é a distinção muito clara que se faz entre Graciliano e Zé Lins do Rego, o primeiro técnico e cuidadoso, enquanto o segundo se devotava ao episódio e à história, descuidando até mesmo da gramática e da estética, ligado profundamente à sociologia e à antropologia, discípulo de Gilberto Freyre, que era.
Isto, na prosa de ficção, se chama artesanato. Primeiro escreve-se uma frase, com toda força do impulso criador, depois vem a intuição quando o escritor observa que algumas palavras precisam sair por excesso.
Mais tarde, quando o primeiro parágrafo está escrito, procura a técnica, que lhe indicará o acabamento.
Isso acontece a partir dos meados do século 19, invadindo o século 20 com suas vanguardas e inúmeros movimentos literários, até mesmo no Brasil, quando tivemos o Movimento Modernista (...).
Aí está a diferença entre os espanhóis e os brasileiros. Nós precisamos criar uma língua para sermos brasileiros, distanciando nossa prosa do português clássico, tradicional, gramatical.