Questões de Português - Semântica - Sentido denotativo e conotativo

Um formidável desperdício do mais importante fator de produção de qualquer sociedade:

Trata-se do criminoso desperdício do mais importante fator de produção de qualquer sociedade.

Ele, com todos os seus inconvenientes, foi o mais importante fator do enorme desenvolvimento social e econômico dos últimos três séculos.

...quase 28 milhões de trabalhadores subocupados, distribuídos conforme descrito no quadro.(...)

Os riscos da democracia. O mau humor do Brasil.

... mas abrigar 160.000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas.

Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.

... elas chegaram a beber a mesma água que os porcos e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, ...

Estima-se que atualmente 160.000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão...

... ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes...

O aumento do número de divórcios costuma ser muito citado.

... pertencer a uma família, com todos os bônus e ônus impostos, é essencial.

... afastam-se para sempre, buscam apagar da memória a existência desse laço...

Elas sentem na pele a importância de pertencer a um grupo e buscam criá-lo, ...

A família precisa ser cuidada porque sobrevive dos vínculos afetivos...

O aumento do número de divórcios costuma ser muito citado. Ou a presença da mulher no mercado de trabalho, entre tantas outras causas já apontadas.

Afinal, é o grupo do qual participamos a vida toda.

... hoje quase todo mundo acredita que entende desse núcleo e que pode analisá-lo.

... ao mesmo tempo em que os divórcios crescem, há também recasamentos, ...

A família precisa ser cuidada porque sobrevive dos vínculos afetivos entre todos os seus integrantes, e isso dá trabalho.

A palavra “que”, em I (primeira ocorrência) e em III, retomam, respectivamente, as palavras “dúvida” e “mulheres”.

A palavra “que”, em I (primeira e segunda ocorrências) classifica-se morfologicamente como conjunção integrante.

Em hipótese alguma, a forma verbal “há” (do verbo haver), em II, poderia ser substituída pela forma “existe” (do verbo existir).

Em II, a palavra “dúvida” está flexionada no singular porque, se flexionada no plural, incorreria em erro grave, do ponto de vista gramatical.

Em III, a forma verbal “martirizando”, flexionada do verbo “martirizar”, deriva da palavra primitiva “martírio”.