Vamos analisar a questão que está um tanto caprichada, hein? 

O assunto aqui é sobre separação silábica. Vamos ver uma por uma: 

<ul>
<li>A: de-sa-rran-ja-do. (Errado). O correto seria de-sar-ran-ja-do, porque em palavras com dois RRs, separamos entre eles.</li>
<li>B: a-bso-lu-ta-men-te. (Errado). O correto seria ab-so-lu-ta-men-te porque o prefixo "ab-" é um elemento separado. As duas próximas sílabas ocorrem a divisão entre as consoantes de encontros diferentes [bs] não é usual.</li>
<li>C: me-mó-ri-as. (Errado). Deve ser me-mó-ri-as. Não há erro aqui, mas como apenas uma alternativa pode estar correta e há outra que está sem dúvida correta, escolhemos a outra.</li>
<li>D: cai-xão-zi-nho. (Correto). Cada sílaba foi dividida corretamente, observando a separação de consoantes diferentes em sílabas distintas.</li>
</ul> 

No caso, a alternativa D é a correta, porque cada elemento consonantal e vocálico foi corretamente separado, respeitando as normas da separação silábica do português. 

A alternativa correta é D.

1º Estavam os dois (Emília e o Visconde) fechados no quarto dos badulaques. Servia de mesa um caixãozinho, e de cadeira, um tijolo. Emília passeava de um lado para outro, de mãos às costas.
Ia ditar.
 2º – Vamos! Disse ela depois de ver tudo pronto. Escreva bem no alto do papel: Memórias da Marquesa de Rabicó. Em letras bem gráudas.
 3º O Visconde escreveu: MEMÓRIAS DA MARQUESAS DE RABICÓ.
 4º – Agora escreva: Capítulo Primeiro.
 5º O Visconde escreveu e ficou à espera do resto.
 6º Emília, de testinha franzida, não sabia como começar.
 7º Isso de começar não é fácil. Muito mais simples é acabar. Pinga-se um ponto final e pronto; ou então escreve-se um latinzinho: FINIS. Mas começar é terrível. Emília pensou, pensou, e por fim disse: 
 8º – Bote um ponto de interrogação: ou, antes, bote vários pontos de interrogação. Bote seis...
 9º O Visconde abriu a boca.
 10 – Vamos, Visconde. Bote aí seis pontos de interrogação – insistiu a boneca. Não vê que estou _________, interrogando-me a mim mesma? 
 11 E foi assim que as “Memórias da Marquesa de Rabicó” principiaram dum modo absolutamente imprevisto.
<center>Capítulo Primeiro 
???????</center>
 12 Emília contou os pontos e achou sete.
 13 – Corte um – ordenou.
 14 O Visconde deu um suspiro e riscou o último ponto, deixando só os seis encomendados.
 15 – Bem – disse Emília. Agora ponha um...
um... um...
 16 O Visconde escreveu três uns, assim: 1, 1, 1.
 17 Emília danou 
 18 – Pedacinho de asno! Não mandei escrever nada. Eu ainda estava pensando. Eu ia dizer que escrevesse um ponto final depois dos seis pontos de interrogação.
 19 O Visconde começou a __________ e a abanar-se. Por fim disse: 
 20 – Sabe que mais, Emília? O melhor é você ficar sozinha aqui até resolver definitivamente o que quer que eu escreva. Quando tiver assentado, então me chame. Do côntrario a coisa não vai.
 21 – É que o começo é difícil, Visconde. Há tantos caminhos que não sei qual escolher. Posso começar de mil modos. Sua ideia qual é? 
 22 – Minha ideia – disse o Visconde, é que comece como _______ todos os livros de memórias começam – contando quem está escrevendo, quando nasceu, em que cidade, etc. As aventuras de Robinson Crusoé, por exemplo, começam assim: “Nasci no ano de 1632, na cidade de Iorque, filho de gente arranjada, etc.” 
 23 – Otímo! Exclamou Emília. Serve. Escreva: Nasci no de ano ... (três estrelinhas), na cidade de (três estrelinhas), filha de gente desarranjada...

Olá, vamos analisar a separação silábica das palavras dadas nessa questão da banca EXATUS sobre um tema bem viajado nos concursos: a separação silábica em português! Vamos lá dar uma olhada em cada uma das alternativas para checar se estão de acordo com as regras da língua.

 

Alternativa A: "es-cri-tu-rá-ri-o" parece estar incorreta. A regra diz que devemos separar as sílabas de acordo com os encontros vocálicos e consonantais. A separação correta deveria ser "es-cri-tu-rá-rio", já que "río" forma um dígrafo, não devendo ser desmembrado.

 

Alternativa B: "con-fe-i-ta-ri-a" é separada corretamente em "con-fe-i-ta-ri-a". As letras "fe" são duas consoantes entre vogais, logo cada uma acompanha uma vogal. Legal, essa tá certa!

 

Alternativa C: "me-te-o-ro-ló-gi-co". Aqui, temos uma correta aplicação das regras. As sílabas são formadas pela sequência vogal-consoante e eventualmente pelo encontro consonantal que não forma dígrafo, como em "ro-ló-gi-co". 

 

Alternativa D: "bra-si-le-i-ro". A separação está correta também, com a sequência de consoantes sendo adequadamente dividida. "brasileiro" se separa como "bra-si-le-i-ro".

 

Ironicamente, a resposta correta é justamente a alternativa C, "me-te-o-ro-ló-gi-co", que separa cada componente silábico seguindo as regras à risca.

 

A alternativa correta é C.

Carlos Drummond de Andrade
 Estatuto dos Funcionários, artigo 240: “O dia 28 de outubro será consagrado ao Servidor Público” (com maiúsculas).
 Então é feriado, raciocina o escriturário, que, justamente, tem um “programa” na pauta para essas emergências. Não, responde-lhe o governo, que tem o programa de trabalhar; é consagrado, mas não é feriado.
 É, não é, e o dia se passou na dureza, sem ponto facultativo. Saberão os groelandeses o que seja ponto facultativo? (Os brasileiros sabem.) É descanso obrigatório, no duro. João Brandão, o de alma virginal, não entendia assim, e lá um dia em que o Departamento Meteorológico anunciava: “céu azul, praia, ponto facultativo”, não lhe apetecendo a casa nem as atividades lúdicas, deliberou usar de sua “faculdade” de assinar o ponto no Instituto Nacional da Goiaba, que, como é do domínio público, estuda as _ _ _ _ _ _ _ da inexistência dessa matéria-prima na composição das goiabadas.
 Hoje deve haver menos gente por lá, conjeturou; ótimo, porque assim trabalho ___ vontade. Nossas repartições atingiram tal grau de dinamismo e fragor, que chega a ser desejável o não comparecimento de 90 por cento dos funcionários, para que os restantes possam, na calma, produzir um bocadinho. E o inocente João via no ponto facultativo essa virtude de afastar os menos diligentes, ou os mais futebolísticos, que cediam lugar ___ turma dos “caxias”.
 Encontrou cerradas ___ grandes portas de bronze, e nenhum sinal de vida nos arredores. Nenhum – ___ não ser aquele gato que se lambia ___ sombra de um tinhorão. Era, pela naturalidade da pose, dono do jardim que orna a fachada do Instituto, mas – sentia-se pela ágata dos olhos – não possuía as chaves do prédio.
 João Brandão tentou forçar as portas, mas as portas mantiveram-se surdas e nada facultativas. Correu a telefonar de uma confeitaria para a residência do chefe, mas o chefe pescava em Mangaratiba, jogava pinguepongue em Correias, estudava holandês com uma nativa, na Barra da Tijuca; o certo é que o telefone não respondeu. João decidiu-se a penetrar no edifício galgando-lhe a fachada e utilizando vidraça que os serventes sempre deixam aberta, na previsão de casos como esse, talvez. E começava a fazê-lo, com a _ _ _ _ _ _ _ _ calma dos Brandões, quando um vigia brotou na grama e puxou-o pela perna.
 – Desce daí, moço. Então não está vendo que é dia de descansar.
 – Perdão, é dia em que se pode ou não descansar, e eu estou com o expediente atrasado.
 – Desce – repetiu o outro com tédio. – Olha que te encanam se você começar a virar macaco pela parede acima.
 – Mas, e o senhor porque então está vigiando, se é dia de descanso?
 – Estou aqui porque a patroa me escaramuçou, dizendo que não quer vagabundo em casa. Não tenho para onde ir, tá bem?
 João Brandão aquiesceu, porque o outro, pelo tom de voz, parecia disposto a tudo, _ _ _ _ _ _ _ a trabalhar de braço, a fim de impedir que ele trabalhasse de pena. Era como se o vigia lhe dissesse: “Veja bem, está estragando meu dia. Então não sabe o que quer dizer facultativo?” João pensava saber, mas nesse momento teve a intuição de que o verdadeiro sentido das palavras não está no dicionário; está na vida, no uso que delas fazemos. Pensou na Constituição e nos milhares de leis que declaram obrigatórias milhares de coisas, e essas coisas, na prática, são facultativas ou inexistentes. Retirou-se, digno, e foi decifrar palavras cruzadas.

Olá! Vamos mergulhar na separação silábica para identificar a palavra trissílaba entre as alternativas. A Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências definitivamente gosta de testar esses detalhes de fonética!

 

Primeiro, uma palavra é chamada de trissílaba quando é composta por três sílabas. Vamos verificar cada uma das palavras nas alternativas:

<ul>
<li>A) Horas - se divide em "Ho-ras", portanto, é uma palavra bisílaba.</li>
<li>B) Sede - se divide em "Se-de", também uma bisílaba.</li>
<li>C) Protetor - se divide em "Pro-te-tor", e bingo! É uma palavra trissílaba com três sílabas.</li>
<li>D) Fator - se divide em "Fa-tor", então, é uma bisílaba.</li>
<li>E) Arejados - se divide em "A-re-ja-dos", sendo uma palavra com quatro sílabas, ou seja, uma palavra polissílaba.</li>
</ul>

 

Portanto, de acordo com o processo de separação silábica, a alternativa que contém a palavra trissílaba é a alternativa correta é C com a palavra "Protetor".

Olá! Vamos falar de separação silábica na palavra "temperatura", que apareceu na prova da Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências. Essas questões são bem diretas, mas podem confundir se a gente não aplicar as regrinhas direitinho. Então, vamos lá! 

A palavra "temperatura" possui cinco sílabas. Seguindo as regras de separação silábica em português, consideramos a divisão em sílabas olhando as vogais e consoantes que as compõem. O correto é separar as sílabas onde há uma passagem mais suave entre os sons, principalmente considerando a junção de vogais e consoantes. 

Na palavra "temperatura", temos a divisão silábica como segue:
<ul>
<li>Tem: aqui temos a primeira sílaba formada pela sequência de consoante + vogal.</li>
<li>pe: essa é a segunda sílaba, também seguindo a regra de consoante + vogal.</li>
<li>ra: essa parte é interessante porque muitas vezes a gente tenta juntar com a parte anterior ou seguinte, mas aqui ela está clara como consoante + vogal.</li>
<li>tu: similar à segunda sílaba, temos consoante + vogal aqui.</li>
<li>ra: e finalizamos com mais uma consoante + vogal, fechando a palavra.</li>
</ul> 

Com isso, a divisão correta fica "Tem-pe-ra-tu-ra", que corresponde à alternativa B. É super importante manter essas regras em mente para não errar em separações aparentemente simples como essa. E olha, a forma como as sílabas se combinam em português pode ser traiçoeira às vezes, então sempre bom dar aquela revisada nas regras de separação silábica quando tiver dúvida! 

A alternativa correta é B.

Para falar sobre separação silábica, a gente entra na área de fonética e fonologia. Essas áreas do Português ajudam a entender como as palavras são formadas pelos sons e como esses sons são distribuídos em sílabas.

 

Então, vamos pegar a palavra "sintomas", como pediu a questão. A primeira coisa a fazer é identificar os sons envolvidos para distribuí-los corretamente em sílabas. A separação das sílabas em Português segue algumas regras, como, por exemplo, manter as vogais e os dígrafos nas mesmas sílabas e não começar sílabas com mais de uma consoante (a menos que seja um caso específico, como "psicologia").

 

Na palavra "sintomas", temos esses componentes:
<ul>
<li>Sin - S é uma consoante simples, então pode iniciar uma sílaba sem problemas. A junção 'in' aqui, forma uma sílaba com a vogal nasal "i", seguida de uma consoante “n”.</li>
<li>to - Seguindo do 'n', temos o 't' começando uma nova sílaba, formando "to" com a vogal "o" a seguir.</li>
<li>mas - E fechamos com "mas", onde 'm' começa a sílaba e 'a' é a vogal de apoio seguido do 's'.</li>
</ul>

 

Portanto, a separação correta que obedece às regras de formação silábica é "Sin-to-mas", exatamente como a opção D propos. Outras opções estão incorretas porque quebram a regra de manter dígrafos juntos ou começam sílabas de forma incompatível com o Português.

 

A alternativa correta é D.

<center>5 dicas para se hidratar corretamente em dias quentes</center>
Prefeitura de São Paulo
 
01 Suor, boca ressecada, fraqueza no corpo, pressão baixa e sonolência. Estes são alguns dos
02 sintomas de desidratação, um quadro muito comum durante os dias quentes. Durante o verão, não
03 dá para deixar de lado hábitos saudáveis que podem mudar completamente a disposição no calor.
04 Lidar com o clima quente não é tão difícil quanto parece, mas exige alguns cuidados para manter
05 o corpo hidratado da maneira correta Confira cinco dicas que vão lhe ajudar a ficar com a
06 hidratação em dia.
07 Beba água: Não espere sentir sede para beber água. A sede é um sinal de que o corpo já está
08 começando a desidratar, podendo causar náuseas e tonturas. Procure ingerir dois litros de água
09 por dia, pois ela regula a temperatura corporal. Para não esquecer de se hidratar, deixar sempre
10 uma garrafinha por perto é um bom recurso.
11 Consuma alimentos ricos em água: Outra forma de contribuir para que seu corpo
12 permaneça hidratado é investir em frutas e legumes que contenham água na composição. Algumas
13 opções são melancia, abacaxi, pepino, abobrinha e tomate. Esses alimentos ajudam a manter o
14 organismo hidratado e bem nutrido, além de proporcionar uma sensação de frescor.
15 Diminua o consumo de sal: Exagerar no sal nunca é uma boa opção, principalmente no
16 calor. Os rins tentam manter o organismo com uma proporção de água e sal. Quando o corpo está
17 ingerindo muito sal, eles começam a reter mais água para equilibrar essa proporção. Essa retenção
18 de líquido causa inchaço e desconforto.
19 Evite bebidas alcóolicas: Embora algumas bebidas com álcool pareçam refrescantes, quando
20 ingeridas em excesso, podem elevar a possibilidade de desidratação do corpo. Fadiga, sede, dor de
21 cabeça, náuseas, sensibilidade à luz e ao som são alguns sintomas da ressaca que podem ser
22 evitados.
23 Aposte em bebidas não alcóolicas: Como dito anteriormente, álcool não é uma das
24 melhores bebidas do verão para manter-se hidratado. O ideal é, além da água, ingerir sucos
25 naturais, água de coco e chás gelados que vão ajudar o corpo na hidratação e no melhor
26 funcionamento do organismo.

Questões de Português - Separação silábica