O vencedor foi o que ganhou também a última corrida.

O prêmio será do trabalho vencedor.

O melhor será o participante vencedor da disputa.

O aluno vencedor será aquele que acertar o resultado do problema.

A questão tem o objetivo de avaliar os conhecimentos sobre classes gramaticais. A) Alternativa incorreta. O termo "vencedor" é um adjetivo que qualifica o substantivo "prêmio".B) Alternativa correta. O termo "vencedor", acompanhado do artigo "o", é um substantivo.C) Alternativa incorreta. O termo "vencedor" é um adjetivo que qualifica o substantivo "trabalho".D) Alternativa incorreta. O termo "vencedor" é um adjetivo que qualifica o substantivo "participante".E) Alternativa incorreta. O termo "vencedor" é um adjetivo que qualifica o substantivo "aluno".

E aí, pessoal! Vamos destrinchar essa questão sobre grau dos substantivos? A gente precisa checar se cada uma das assertivas apresentadas reflete corretamente o que rola com os substantivos em termos de grau, seja aumentativo ou diminutivo. Bora lá!

 

Assertiva I: Aqui, a descrição está correta ao dizer que o grau aumentativo expressa um aumento no tamanho dos seres, podendo expressar também outras ideias como deformidade ou desprezo, dependendo do contexto. E a parte dos aumentativos fictícios, ou seja, aqueles que soam como aumentativos mas não indicam realmente um aumento, isso também faz todo o sentido. 

 

Assertiva II: Temos um erro aqui. Os sufixos mencionados, como -acho e -ejo, na realidade, são tipicamente diminutivos, e não aumentativos. Por exemplo, “pobrezinho” usa o sufixo -inho, que é diminutivo. Sufixos aumentativos comuns incluem -ão e -ona (como em “casarão”).

 

Assertiva III: Essa assertiva também está errada. Primeiramente, o grau diminutivo não é restrito a um ser com tamanho normal diminuído, ele pode ser usado para expressar carinho, ironia, etc. E a forma de construção dos diminutivos é bem variada, não se limitando à adição de um vocábulo adjetivo. Tipicamente, diminutivos são formados com sufixos como -inho ou -zinho. 

 

A conclusão é que a única assertiva sem erros é a primeira. Então, a resposta correta, confirmando o que foi postulado, realmente é:

alternativa correta é A.

Olá! Vamos destrinchar essa questão sobre funções sintáticas de palavras, mais especificamente sobre o papel de adjetivos dentro de um texto. Se liga na explicação!

 

O ponto crucial aqui é entender que adjetivos são palavras que descrevem ou caracterizam substantivos, enquanto que substantivos são nomes de coisas, lugares, pessoas, ou conceitos, e os advérbios modificam verbos, adjetivos, ou outros advérbios, sempre proporcionando uma ideia de modo, tempo, intensidade, etc.

 

Analisando as opções:
<ul>
<li>"maioria" (linha 2) é um substantivo que se refere a uma parte maior de um todo. Não está sendo usada como qualidade, mas como sujeito na frase.</li>
<li>"ultrapassados" (linha 3) é um particípio passado do verbo ultrapassar, e aqui é utilizado como um tipo de adjetivo para descrever "limites de segurança". Ainda assim, sendo um particípio, seu principal papel é verbal.</li>
<li>"nossas" (linha 23), na frase "dramáticas alterações das nossas condições", é um pronome possessivo que atua como adjetivo, pois modifica o substantivo "condições", indicando uma relação de posse.</li>
<li>"ozônio" (linha 42) é um substantivo, o nome de uma camada atmosférica, portanto não qualifica como adjetivo.</li>
</ul>

 

Diante disso, a opção C ("nossas") é a única que realmente desempenha a função de um adjetivo, caracterizando o substantivo que acompanha e expressando a posse. As outras opções ou são substantivos ou participam da oração com funções distintas da adjetiva.

 

A alternativa correta é C.

Os sistemas de suporte à vida na Terra enfrentam
 riscos e incertezas maiores do que nunca, e a maioria dos
 principais limites de segurança já foram ultrapassados
 como resultado de intervenções humanas em todo o
5 planeta, apontou estudo científico divulgado nesta quartafeira 
 (13).
 Em uma espécie de "check-up de saúde" do planeta
 publicado na revista Science Advances, uma equipe
 internacional de 29 especialistas concluiu que a Terra
10 atualmente está "bem fora do espaço operacional seguro
 para a humanidade" devido à atividade humana.
 O estudo, que amplia um relatório de 2015, afirma
 que o mundo já ultrapassou 6 das 9 "fronteiras planetárias"
 – limites seguros para a vida humana em áreas como a
15 integridade da biosfera, mudanças climáticas e a utilização
 e disponibilidade de água doce.
 Ao todo, afirma o estudo, 8 das 9 fronteiras estão sob
 pressão maior do que a verificada na avaliação de 2015,
 aumentando o risco de mudanças dramáticas nas condições
20 de vida da Terra. A camada de ozônio é o único dos quesitos
 a melhorar.
 "Não sabemos se podemos prosperar sob grandes e
 dramáticas alterações das nossas condições", disse a
 principal autora do estudo, Katherine Richardson, da
25 Universidade de Copenhague.
 Os autores afirmam que cruzar as fronteiras não
 representa um ponto de inflexão no qual a civilização
 humana simplesmente entrará em colapso, mas pode
 trazer mudanças irreversíveis nos sistemas de suporte à
30 vida na Terra.
 "Podemos pensar na Terra como um corpo humano
 e nos limites planetários como a pressão sanguínea. Acima
 de 120/80 [na medição da pressão sanguínea] não
 necessariamente indica um ataque cardíaco, mas aumenta
35 o risco", disse Richardson.
 Os cientistas soaram o alarme sobre o aumento do
 desmatamento, o consumo excessivo de plantas como
 combustível, a proliferação de produtos como o plástico,
 organismos geneticamente modificados e produtos
40 químicos sintéticos.
 Dos nove limites avaliados, apenas a acidificação dos
 oceanos, a destruição da camada de ozônio e a poluição
 atmosférica – principalmente com partículas semelhantes à
 fuligem – foram consideradas ainda dentro de limites
45 seguros. O teto da acidificação dos oceanos, no entanto,
 está perto de ser ultrapassado.
 A concentração atmosférica de dióxido de carbono, o
 principal gás causador do efeito estufa, aumentou para
 cerca de 417 ppm (partes por milhão), significativamente
50 superior ao nível seguro de 350 ppm.
 Estima-se também que a atual taxa de extinção de
 espécies seja pelo menos dezenas de vezes mais rápida do
 que a taxa média dos últimos 10 milhões de anos, o que
 significa que o planeta já ultrapassou a fronteira segura
55 para a diversidade genética.
 "Na minha carreira nunca me baseei em tantas
 evidências como hoje", disse Johan Rockström, coautor do 
 estudo e diretor do Instituto Potsdam para Pesquisa de
 Impacto Climático.

Vamos analisar cada palavra das alternativas dentro do contexto do texto para entender como elas funcionam gramaticalmente:

A) "oito" (linha 18)
No trecho "hoje, oito estudantes recebem subsídios que variam de 70% a 90%", a palavra "oito" está quantificando os "estudantes". Ao desempenhar esse papel de quantificar um substantivo, ela funciona como um adjetivo numeral. Portanto, ela qualifica o substantivo "estudantes" e indica a quantidade deles.
 

B) "afeto" (linha 52)
No trecho "não tem como criar relações de afeto e amizade sem convivência", a palavra "afeto" é usada como um substantivo, indicando um sentimento ou uma relação emocional.
 

C) "cultura" (linha 68)
No trecho "O Santa Cruz incluiu estudos sobre cultura", "cultura" é claramente usada como um substantivo, referindo-se ao conjunto de conhecimentos, crenças e comportamentos de um grupo específico.
 

D) "ação" (linha 91)
No contexto de "implementar e executar um plano de ação antirracista efetivo", "ação" é um substantivo que indica um ato ou uma série de atos que se propõem a alcançar um objetivo específico.
 

Portanto, a única palavra que desempenha um papel de adjetivo qualificativo no texto é "oito", que trabalha quantificando um substantivo e se enquadra na categoria dos adjetivos numerais.
 
A alternativa correta é A.

      Escolas particulares ainda são espaços em que a
   maioria dos estudantes são brancos de classe média e alta.
   Para mudar o cenário, colégios paulistanos desenvolvem
   projetos para aumentar a diversidade racial e promover a
5  educação antirracista.
      "Preciso de repertório para exercer a profissão que
   escolher. Pessoas brancas já podem ter dificuldade para
   conseguir um bom emprego. Para mim, que sou preta e
   periférica, é ainda mais difícil", diz Beatriz do Carmo, 16,
10 aluna bolsista na Escola da Vila.
      Uma das principais ações realizadas nas escolas é a
   criação de cotas ou bolsas de estudo.
      A Escola da Vila, no Butantã, criou o projeto Ampliar,
   voltado ao ensino médio, em 2019. Com 19 alunos
15 participantes, a iniciativa custeia mensalidade, transporte,
   materiais, uniformes e saídas pedagógicas.
      Em 2022, a instituição passou a oferecer bolsas parciais
   para crianças negras na educação infantil e, hoje, oito
   estudantes recebem subsídios que variam de 70% a 90%.
20    O Colégio Santa Cruz, no Alto de Pinheiros, também
   dedica ações afirmativas a essa etapa. O programa Santa
   Plural, criado no ano passado, reserva vagas para alunos
   negros pagantes e oferece bolsas parciais e integrais aos que
   preenchem critérios sociais.
25    São 26 beneficiados, entre cotistas e bolsistas. Outras
   26 vagas foram abertas para 2024, em edital encerrado no
   início do mês. "A ideia é que a cada ano a gente receba mais
   crianças e mude o cenário no ponto de vista racial", diz a
   diretora Beatriz Gouveia.
30    Desde 2021, o Colégio Vera Cruz arca com duas bolsas
   por turma ingressante na educação infantil e abre mais vagas
   conforme recebe doações para o programa – hoje, há 44
   bolsistas matriculados.
      Em parceria com movimentos de moradia do centro de
35 São Paulo, o Colégio Equipe, em Higienópolis, oferece bolsas
   de estudos desde 2022 no ensino fundamental (primeiro e
   sexto ano) e médio (primeira série) para jovens negros que
   vivem em ocupações.
      Luiz Henrique Cunha, 16, mora na Ocupação Mauá e é
40 um dos 16 alunos contemplados. Para ele, o projeto é uma
   forma de criar oportunidades.
      "Quando isso acontece em uma escola particular,
   conseguimos mostrar diferentes pontos de vista da
   sociedade. É uma forma de combater o preconceito."
45    "Nossa entrada muda a perspectiva, porque tem gente
   que não convive com pessoas pretas no dia a dia", afirma
   Beatriz, da Escola da Vila.
      Flávia Garcia, 41, mãe de duas meninas que estudam
   no Colégio Santa Cruz, relata ter sido, muitas vezes, a única
50 criança negra na sala, diferentemente das filhas.
      "Ainda temos exclusão e racismo porque as crianças
   não convivem, e não tem como criar relações de afeto e
   amizade sem convivência", diz.
      Para Garcia, outros pontos positivos na educação das
55 filhas em relação à sua são a presença de professores negros
   e o currículo que valoriza a diversidade.
      As quatro escolas disseram buscar contratar mais
   profissionais negros. No Vera Cruz, 25% dos professores são 
   negros, diz a diretora pedagógica Regina Scarpa, que destaca
60 a importância de letramento racial para toda a equipe.
      "A branquitude tem que se responsabilizar na
   superação do racismo estrutural. Não se trata apenas de dar
   bolsa, mas de ampliar as possibilidades de relação inter-racial
   e construir modelos em que as pessoas negras sejam vistas
65 na sua potência e na sua dignidade."
      As instituições também dão mais espaço às culturas
   afro-brasileiras nos currículos.
      O Santa Cruz incluiu estudos sobre cultura e artistas
   negros, como o rapper Emicida. O critério é o mesmo para o
70 acervo de livros e brinquedos da escola, e para convidar
   especialistas para diálogos.
      A Escola da Vila dispõe de consultoria para ajudar nas
   mudanças e criou um plano de ação antirracista, diz Pablo
   Damaceno, diretor da Vila das Juventudes.
75    Os alunos estudam a biografia de personalidades
   negras e as mitologias africanas e indígenas, e produzem
   trabalhos sobre literatura negra. A escola busca ampliar a
   presença de palestrantes negros, como a cientista Sônia
   Guimarães, primeira mulher negra doutora em física no
80 Brasil.
      Para Cleude de Jesus, integrante do conselho
   consultivo da Liga Interescolas por Equidade Racial, esses
   ainda são passos iniciais.
      "Promover a educação antirracista pressupõe estar
85 disposto a mexer na estrutura, pensar em como as pessoas
   negras são representadas e em como é a divisão de poder
   nesses espaços", diz.
      Segundo a Liga, oito escolas paulistanas fazem um
   autodiagnóstico das relações raciais em parceria com a
90 instituição Ação Educativa, mas há mais etapas para
   implementar e executar um plano de ação antirracista
   efetivo.


Vamos mergulhar no papel adverbial da palavra "mais" no texto fornecido!

Primeiramente, é importante entender que os advérbios são palavras que modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios, oferecendo uma circunstância adicional de modo, intensidade, tempo, etc. A palavra "mais" pode atuar tanto como advérbio de intensidade quanto como advérbio de quantidade.

 

Olhando para a alternativa A (mais na linha 9), a frase é: "Para mim, que sou preta e periférica, é ainda mais difícil". Aqui, "mais" está claramente atuando como advérbio de intensidade, intensificando a dificuldade mencionada. Isso encaixa com a definição de advérbio, pois "mais" está modificando o adjetivo "difícil" presente na frase.

 

Nas outras alternativas: 
<ul>
<li>B ) "mais" na linha 27 está em: "A ideia é que a cada ano a gente receba mais crianças". Aqui "mais" é usado para indicar quantidade numérica de crianças, funcionando como um pronome indefinido. </li>
<li>C ) "mais" na linha 31 está em: "e abre mais vagas conforme recebe doações". Neste caso, "mais" também indica uma quantidade numérica de vagas, servindo novamente como pronome indefinido. </li>
<li>D ) "mais" na linha 66 está em: "mas de ampliar as possibilidades de relação inter-racial". Aqui, "mais" atua como parte de uma locução que denota extensão ou intensificação e se junta com "de" para formar uma ideia de adição ou aumento, ainda significando um elemento de intensidade, mas neste contexto, não modifica diretamente um adjetivo, verbo ou outro advérbio da maneira clássica.</li>
</ul>

 

Portanto, a alternativa que corretamente identifica "mais" desempenhando um papel adverbial de modo claro e direto é a alternativa A, onde "mais" é um advérbio que intensifica a característica de um adjetivo.
 
A alternativa correta é A.

Questões de Português - Substantivos, adjetivos e advérbios - Múltipla escolha