Olá! Vamos dar uma olhada nessa questão de Português sobre substantivos que necessitam das palavras macho e fêmea para indicar o gênero, proposta pela banca MS CONCURSOS. Vocês sabem que essa banca costuma explorar bastante a compreensão dos conceitos básicos da língua, não é? Então, vamos lá!
 
O ponto central aqui é entender quando se usa macho e fêmea para diferenciar o gênero dos substantivos. Normalmente, essas marcações são utilizadas para animais e seres vivos onde os gêneros não são óbvios ou lexificados em palavras diferentes como, por exemplo, "cachorro" e "cadela".
 
Agora, vejamos cada alternativa:
<ul>
<li>A) Enfermeiro, prefeito - Substantivos que possuem formas femininas próprias: enfermeira, prefeita.</li>
<li>B) Delegado, coordenador - Possuem as formas femininas: delegada, coordenadora.</li>
<li>C) Fazendeiro, freguês - Também possuem as formas femininas: fazendeira, freguesa.</li>
<li>D) Hipopótamo, jacaré - Aqui entra nosso quê de curiosidade! Essas palavras se referem a animais cujo gênero não altera a forma do substantivo. Assim, para indicar se está se referindo a um hipopótamo macho ou fêmea, precisamos adicionar as palavras macho ou fêmea.</li>
</ul>
 
Portanto, para responder a questão da banca MS CONCURSOS, o foco estava em identificar os substantivos que, de fato, dependem de "macho" ou "fêmea" para indicar gênero, que não possuem formas femininas ou masculinas específicas. Os hipopótamos e os jacarés são claros exemplos disso!
 
A alternativa correta é D.

Opa, beleza? Vamos mergulhar nessa questão sobre substantivos coletivos que apareceu numa prova do Instituto Avança São Paulo, que costuma ter questões bem diretasonas sobre conhecimento linguístico.

 

Substantivos coletivos são aqueles que, mesmo estando no singular, representam um conjunto ou um grupo de seres da mesma espécie. Agora, a questão pede especificamente um substantivo coletivo para um grupo de camelos.

 

Vamos dar uma olhada rápida nas opções para ver qual se encaixa:
<ul>
 <li>A) vara: É usado geralmente para um conjunto de porcos.</li>
 <li>B) cardume: Utilizado para grupos de peixes.</li>
 <li>C) cáfila: Este é o coletivo de camelos. É a resposta certa!</li>
 <li>D) matilha: Empregado para um grupo de cães.</li>
 <li>E) revoada: Usado para descrever um conjunto de aves voando.</li>
</ul>

 

Então, a opção que bate certinho para descrever um grupo de camelos é a letra C, "cáfila". Esse termo é especificamente usado para camelos, então é uma combinação perfeita.

 

A alternativa correta é C.

Por Flávia Maltz
<center><img alt='Imagem questão' src="https://d1obul4n7gbyjy.cloudfront.net/64f861875c81a2537c0dda3cfundatec-2023-prefeitura-de-harmonia-rs-professor-de-ingles-prova1.png"></center>

 “comunitário” (primeiro período do segundo parágrafo) 

 “público” (primeiro período do terceiro parágrafo) 

 “crítico” (segundo período do terceiro parágrafo) 

 “jornalísticos” (primeiro período do terceiro parágrafo) 

 “louvável” (último período do primeiro parágrafo)

A questão tem o objetivo de avaliar os conhecimentos sobre o uso de adjetivos. O candidato necessita conhecer a voz do texto, para identificar a opinião da autora. A) Alternativa incorreta. O termo "jornalismo comunitário" existe e indica uma vertente, assim como o conhecido "jornalismo empresarial" e outros.B) Alternativa incorreta. O termo "público" não apresenta uma opinião da autora. É dever do jornalismo tornar público, ou seja, dar existência pública a conteúdos de interesse da sociedade.C) Alternativa incorreta. O termo "crítico" expõe uma característica que todos os jornalistas comunitários devem ter - senso crítico. Não é o ponto de vista da autora.D) Alternativa incorreta. O adjetivo "jornalístico" concentra o sentido de "produtos". Não é um ponto de vista.E) Alternativa correta. O adjetivo "louvável" apresenta a opinião da autora sobre a aspiração dos estudantes no início do curso de jornalismo. Não se trata de um termo composto ou um conceito.


    Pergunte a qualquer professor ou professora de jornalismo qual é a frase mais citada pelos estudantes no primeiro dia de aula do primeiro ano do curso. Quando questionados sobre o motivo de escolher a carreira jornalística, nove entre dez alunos costumam responder que optaram por essa profissão pelo desejo de mudar o mundo, de fazer diferença na sociedade. Uma aspiração louvável, especialmente porque o jornalismo tem uma relação intrínseca com a promoção da cidadania, da democracia e do direito à informação.
 
    Exercer esse ofício por meio do jornalismo comunitário é uma boa maneira de conquistar o objetivo de mudar, se não o mundo, pelo menos um recorte da sociedade que costuma ficar à margem de serviços públicos de qualidade, de segurança e também de informação.

    Vale lembrar que o papel do jornalista é o de tornar público o que é de interesse da população — de toda ela, e não apenas de uma parcela da sociedade que consome produtos jornalísticos da mídia tradicional. Por isso, convém ao jornalista comunitário ter senso crítico e responsabilidade social, mantendo-se próximo à comunidade na qual trabalha, conhecendo suas necessidades e valorizando seus saberes e sua cultura.


A mediocridade não conhece nada melhor do que ela mesma, mas o talento reconhece instantaneamente o gênio;

O conceito de gênio como semelhante à loucura tem sido cuidadosamente alimentado pelo complexo de inferioridade do público;

Quando a cobra está dentro de casa, não é preciso discutir profundamente a questão;

Se você quer pensar independentemente, você deve me imitar;

Temos que sempre pensar originalmente.

Olha só, vamos mergulhar no mundo dos advérbios com sufixo -mente, que, na verdade, são esclarecedores! 
 
Em essas frases, os advérbios estão destacados e todos são classificados com sufixo -mente, mas a questão é descobrir a diferença sutil no uso. 
 
Vamos analisar em grupos: 
- Instantaneamente, cuidadosamente, profundamente, independentemente, originalmente. Todos esses advérbios modificam os verbos das frases, adicionando detalhes e nuances sobre como ou em que medida a ação está acontecendo. 
 
A frase (A) diz, "reconhece instantaneamente o gênio." Aqui, o advérbio "instantaneamente" fala sobre a velocidade com que o talento reconhece o gênio — é algo que ocorre de maneira imediata. Isso enquadra "instantaneamente" na categoria de advérbio de modo, mas especificamente, ele pode ser considerado também como um advérbio de tempo, pela ênfase na rapidez da ação, o que traz uma leve inclinação diferente comparado aos outros exemplos, que mais claramente se encaixam na categoria de modo em geral. 
 
As outras frases: 
- (B) "Cuidadosamente" sugere a maneira ou modo como o conceito tem sido alimentado. 
- (C) "Profundamente" descreve a qualidade da discussão. 
- (D) "Independentemente" também é adverbial de modo, explicando como pensar. 
- (E) "Originalmente" indica o modo de pensar, ou seja, ser original. 
 
Portanto, embora cada um destes advérbios com sufixo -mente sugira 'modo', "instantaneamente" insere um elemento de 'tempo', que o distingue dos demais mais focados somente no 'modo' de ação. 
 
A alternativa correta é A

Questões de Português - Substantivos, adjetivos e advérbios - Múltipla escolha