Questões de Português - Tipos de discurso

Mentira! Eu não agredi ninguém, nem física, nem psicologicamente!

O informante relatou que as brigas entre o casal eram constantes.

Quanto ao incêndio, não tenho nada a declarar.

Reitero que não conheço o suspeito.

O rapaz insistiu em que lhe desse aquele documento ali.

O rapaz insistiu em que me desse aquele documento aí.

O rapaz insistiu por que desse aquele documento ali.

O rapaz insistiu que desse aquele documento aí.

O cronista disse: − Não precisava rezar por sua alma desgovernada.

O cronista disse: − Não precisaria rezar por minha alma desgovernada.

O cronista disse que não fora preciso rezar por minha alma desgovernada.

O cronista disse que não era preciso rezar por sua alma desgovernada.

O cronista disse que não é preciso rezar por sua alma desgovernada.

O uso de 1.ª e 3.ª pessoas é o recurso que lhe permite apresentar a essência do tímido e dela afastar-se.

A autora recorre, em todos os parágrafos e de forma predominante, à figura de pensamento antítese, a fim de apresentar a condição de conflito dos tímidos.

O discurso direto é escolhido como recurso expressivo fundamental para a autora mostrar seu desejo de lutar contra a essência dos tímidos.

O primeiro parágrafo do texto foge à estrutura narrativa, valendo-se da sequência dissertativa para defender sua tese sobre a timidez: a de que ela pode ser enfrentada.

“São casas simples/ Com cadeiras nas calçadas/ E na fachada/ Escrito em cima que é um lar” (Vinícius de Moraes)

“Perdoem a cara amarrada/ Perdoem a falta de abraço/ Perdoem a falta de escolha / Os dias eram assim” (Ivan Lins e Vítor Martins)

“Eu preparo uma canção/ em que minha mãe se reconheça,/ todas as mães se reconheçam,/ e que fale com os dois olhos.” (Carlos D. de Andrade )

“Dizem que finjo ou minto/ Tudo que escrevo. Não/ Eu simplesmente sinto/ Com a imaginação./ Não com o coração.” (Fernando Pessoa )