Questões de Português - Variação linguística - Superior

Caso a forma verbal “agir” fosse substituída por “ações”, haveria obrigatoriedade da crase em “à ações”.

Não haveria incorreção se o artigo masculino plural que antecede a expressão “próprios interesses” fosse omitido.

A regência do verbo “levar” é facultativa em relação ao emprego da preposição “a”; sendo assim, estaria correta a redação “leva ao mundo”.

Com a finalidade de que a ambiguidade do trecho destacado seja eliminada, seria necessário repetir a locução “de maneira” após “até mesmo”.

Em “torna fácil perceber as transformações por ela geradas no depois.” (1º§) a substituição de “ela” por “elas” elimina a ambiguidade gerada pela construção apresentada.

Em “Além das transformações que presenciamos em primeira mão” (1º§) é possível substituir a forma “que presenciamos” pelo seu correspondente nominal “presenciada”.

Em “inovações tecnológicas dos mais variados tipos introduzem transformações” (1º§), caso houvesse omissão de “tipos”, a expressão “dos mais variados” sofreria alteração passando a concordar com “inovações tecnológicas”.

Em “podem sofrer alterações em função do desenvolvimento de novas tecnologias.” (3º§), caso houvesse omissão da expressão “do desenvolvimento”, o “de” que antecede “novas tecnologias” seria obrigatoriamente substituído por “da”.

É claro que a maternidade interfere em atividades fora do ambiente doméstico. (linha 5)

Criaram normas rígidas para impedir o movimento das mulheres, com discursos de que seriam perigosas. (linhas 13 e 14)

Agnodice se vestiu de homem para assistir conferências médicas, num templo de Atenas...(linhas 28. e 29)

Foi morta pelos monges e pela plebe, que foram fanatizados pelo patriarca Cirilo. (linhas 30 e 31)

as noções de adequado e inadequado foram substituídas pelas de certo e errado.

passou-se a admitir a existência de várias normas linguísticas, todas igualmente válidas.

os usos permitidos pelo sistema linguístico passaram a ser aqueles próprios da variante padrão.

as noções de ‘certo’ e ‘errado’ deixam de depender do contexto em que ocorrem as interações verbais.

Os que detêm o poder econômico na sociedade não usam a variante estigmatizada da língua.

Uma variedade linguística vale, na sociedade, o que valem seus falantes.

A linguagem oficial do Estado foi escolhida como a língua padrão, ou seja, a que deve ser falada por toda a população.

A variedade linguística empregada pelos detentores do poder político e cultural é mais correta que as demais.

A conquista do poder político nas instituições é determinada pelo uso da variante de prestígio da língua.