Questões de Português - Variação linguística

É claro que a maternidade interfere em atividades fora do ambiente doméstico. (linha 5)

Criaram normas rígidas para impedir o movimento das mulheres, com discursos de que seriam perigosas. (linhas 13 e 14)

Agnodice se vestiu de homem para assistir conferências médicas, num templo de Atenas...(linhas 28. e 29)

Foi morta pelos monges e pela plebe, que foram fanatizados pelo patriarca Cirilo. (linhas 30 e 31)

as noções de adequado e inadequado foram substituídas pelas de certo e errado.

passou-se a admitir a existência de várias normas linguísticas, todas igualmente válidas.

os usos permitidos pelo sistema linguístico passaram a ser aqueles próprios da variante padrão.

as noções de ‘certo’ e ‘errado’ deixam de depender do contexto em que ocorrem as interações verbais.

Os que detêm o poder econômico na sociedade não usam a variante estigmatizada da língua.

Uma variedade linguística vale, na sociedade, o que valem seus falantes.

A linguagem oficial do Estado foi escolhida como a língua padrão, ou seja, a que deve ser falada por toda a população.

A variedade linguística empregada pelos detentores do poder político e cultural é mais correta que as demais.

A conquista do poder político nas instituições é determinada pelo uso da variante de prestígio da língua.

Uma variedade linguística é considerada de prestígio na sociedade porque é muito prestigiada entre os membros da comunidade.

A ausência de marca de plural no sintagma nominal caracteriza uma variante estigmatizada na sociedade porque não pertence à classe social dominante.

Uma variedade linguística é elevada à condição de língua padrão pelo prestígio social que adquire na comunidade.

A presença de marca de plural no sintagma nominal é socialmente valorizada na língua, por isso é chamada de variante padrão.

A elevação de uma variedade linguística à condição de língua padrão está associada ao prestígio social que os membros da comunidade lhe conferem.

Nova pesquisa da Universidade Pepperdine, nos Estados Unidos, mostra que pessoas que são capazes de admitir que seus conhecimentos e opiniões podem não estar corretos são, na verdade, mais bem informados do que quem acha que já sabe de tudo (linhas 1 a 4).

O estudo, liderado pela psicóloga Elizabeth J. Krumrei-Mancuso e publicado no The Journal of Positive Psychology, examina o conceito de humildade intelectual e seu oposto, o excesso de confiança intelectual – ter certeza de que você está certo sempre (linhas 5 a 8).

"Isto é, saber e estar disposto a admitir o que você não conhece pode ser o primeiro passo para buscar novos conhecimentos." (linhas 32 e 33).

Isso soa como uma coisa boa, mas a humildade intelectual pode vir com alguns problemas (linhas 34.. e 35).