O uso repetido do advérbio "then" no primeiro parágrafo é uma pista gramatical importante para entender a função desse termo dentro do texto. No contexto apresentado, "then" aparece várias vezes para indicar a sequência de etapas no processo de aprendizagem de leitura defendido pelos tradicionalistas:

1. "First there is instruction on “phonemic awareness” (the conscious awareness that oral words are composed of individual sounds)"
2. "then on phonics (matching letters to sounds)"
3. "then practice with fluent oral reading (reading out loud)"
4. "then work on comprehension skills"

Cada uso de "then" serve para introduzir a próxima etapa no ensino da leitura, após a conclusão da etapa anterior. Isso é um indicativo claro de um processo sequencial, onde cada parte é um passo construído sobre o anterior, como em uma linha de montagem.

 
Explorando as opções fornecidas:

A) addition – Normalmente se referiria à adição de informações ou ideias, mas não especificamente indicando uma sequência necessária ou ordem.

B) contrast – Utilizado para introduzir uma ideia oposta ou diferenciada, o que não é o caso do uso de "then" aqui.

C) sequencing – Indica que as ações ou conceitos são apresentados em uma ordem específica, o que é exatamente a função de "then" no texto.

D) comparison – Usado para mostrar semelhanças ou comparações entre ideias, o que não é a função de "then" neste contexto.

E) emphasis – Refere-se ao fortalecimento de um ponto ou ideia, não relacionado com a sequência ou ordem dos eventos.

 
Dessa análise, fica claro que o termo "then" é utilizado para indicar a ordem sequencial das ações dentro do processo descrito, fazendo com que a opção correta seja:

Gabarito: Letra C

In the debates over reading, traditionalists advocate a
sequential, skills-based approach to reading instruction. It’s
all about “basic skills.” First there is instruction on “phonemic
awareness” (the conscious awareness that oral words are
composed of individual sounds), then on phonics (matching
letters to sounds), then practice with fluent oral reading (reading
out loud), then work on comprehension skills. Each stage is
supposed to guarantee the next. It’s a virtual assembly line.
Henry Ford would have been proud. Traditionalists argue that
learning to read requires overt instruction. For them, reading is
what we call an “instructed process.”
More progressive educators, on the other hand, stress
meaning-making. They believe that people learn to read best when
they pick up the skills stressed by the traditionalists as part and
parcel of attempting to give meaning to written texts. There have
been many non-traditionalist approaches, though Whole Language
has been the best known of these after the 1950s. Traditionalists
find the whole meaning-making argument romantic nonsense – a
leftover 1960s permissive coddling of children.
Advocates of Whole Language argue that learning to read
is a “natural” process in the same way in which the acquisition
of one’s native language is a natural process. Every human
child, barring those with quite severe disorders, acquires his
or her native language through immersion in talk and activity.
No instruction is needed or helpful. Whole Language advocates
argue that this is how children should acquire literacy as well.
....................
Today’s reading traditionalists, supported by many linguists,
myself included, argue that learning to read, unlike acquiring
one’s first language, cannot be a biological supported process
and, thus, cannot be “natural.” Literacy (written language)
is too new a process historically to have had the evolutionary
time required to have become “wired” into our human genetic
structure. Written language is, at the very best, 6 000 to 10 000
years old – too short a time to have gained biological support.
Furthermore, written language was invented by only a few
cultures and only a few times, unlike oral language, which has
existed for all human cultures for long enough to have become
part of our human biological inheritance. Learning to read is
not a natural process like acquiring a first language or, for that
matter, learning to walk.

A palavra "unlike" na frase "unlike acquiring one’s first language" pode ser diretamente traduzida como "diferente de". A frase destaca a diferença entre aprender a ler e adquirir a linguagem falada como um primeiro idioma. Isso é feito para sublinhar a ideia de que, ao contrário da aquisição da linguagem falada que é um processo biologicamente suportado e natural, a aprendizagem da leitura não é um processo biológico e, portanto, não é natural.

Veja as alternativas apresentadas:

<ul>
<li>A) desliking to - Esta alternativa sugeriria uma aversão, o que não é o contexto aplicado na frase comparativa.</li>
<li>B) equaling - "Equaling" significa igualando, o contrário do sentido desejado, uma vez que o texto fala sobre a diferença no aprendizado da leitura comparado ao processo natural de aquisição da linguagem falada.</li>
<li>C) as though - "As though" poderia ser interpretado como "como se", o que desvirtua o sentido original de comparação direta entre dois processos diferentes.</li>
<li>D) probably - "Probably" indica probabilidade, que não está relacionada com uma comparação de diferença ou semelhança.</li>
<li>E) different from - Esta é uma expressão comparativa equivalente a "unlike", significando "diferente de". A substituição mantém o sentido original do texto que compara a naturalidade da aquisição da linguagem falada com a aprendizagem da leitura que é retratada como não natural.</li>
</ul>

Tendo em mente a análise das alternativas fornecidas, a única que corresponde corretamente e mantém o significado intacto é:

Gabarito: Letra E

A palavra "argue" no contexto do trecho "Advocates of Whole Language argue that learning..." refere-se ao sentido de apresentar uma opinião ou alegação de forma afirmativa. Não indica uma discussão ou disputa com outra parte, mas sim que os defensores de Whole Language defendem ou sustentam a ideia de que aprender a ler é um processo natural.

A alternativa A, "disagree", que significa "discordar", não se alinha com o uso de "argue" no texto, pois embora "argue" possa ser usado em contextos de discordância, o trecho não indica uma oposição direta, mas uma afirmação do próprio ponto de vista. 
A alternativa B, "dispute", que significa "contestar", também traz a ideia de contestação ao ponto de vista de outrem, o que não reflete o sentido afirmativo com o qual "argue" é usado no texto. 
A alternativa C, "claim", que significa "afirmar" ou "alegar", é a que mais se aproxima do significado de "argue" conforme usado no trecho. "Claim" expressa ações de afirmar algo como verdade, especialmente sem dar evidências ou provas diretamente, o que está em linha com o ato de apresentar uma crença afirmativa como fazem os defensores da Whole Language. 
A alternativa D, "discuss", que significa "discutir", implica uma troca de ideias que não é especificamente indicada pelo uso de "argue" no contexto dado, onde a ação é mais de afirmar do que discutir. 
A alternativa E, "contend", que também pode ser traduzida como "defender" ou "argumentar firmemente", embora próxima, tende a carregar uma conotação de confronto ou competição, que não é necessariamente implicada no trecho em questão. 

Gabarito: Letra C

Neste enunciado, a frase "... on the basis of task performance rather than through a predetermined grammar syllabus..." é central para entender o uso do termo "rather than". O termo é utilizado aqui para indicar uma substituição ou escolha entre duas possibilidades: avaliar as necessidades de gramática com base na execução das tarefas em vez de seguir um programa gramatical predefinido. É importante observar a função de comparação e exclusão entre duas alternativas que "rather than" representa neste contexto. 

Observando as alternativas fornecidas, vamos analisar cada uma delas: 

<ul>
<li>"Instead of" (Alternativa A) é comumente usado para mostrar uma substituição ou uma escolha em favor de uma coisa em detrimento de outra. Neste caso, usar "instead of" no lugar de "rather than" mantém o sentido de exclusão de uma opção em favor da outra, correspondendo exatamente ao que o original expressa. </li>

<li>"Preferred to" (Alternativa B) sugere uma preferência entre duas opções, mas não necessariamente exclui a possibilidade da outra opção ser considerada, o que altera o sentido original da frase. </li>

<li>"Along with" (Alternativa C) indica inclusão e não substituição ou exclusão. Usar "along with" mudaria o sentido da frase para uma inclusão da sílaba gramatical, o que não é o proposto originalmente. </li>

<li>"Together" (Alternativa D) também implica em inclusão e trabalho conjunto, o que não reflete a ideia de substituição presente no texto original. </li>

<li>"Somewhat" (Alternativa E) é utilizado para indicar um grau ou extensão e não se encaixa no contexto de escolha entre duas alternativas. </li>
</ul>

Pela análise, fica claro que "instead of" mantém a intenção original de substituição e exclusão de uma opção por outra, sem alterar o significado da frase. Portanto, a alternativa correta é:Gabarito: Letra A

A current interest in methodology is task-based approaches
to teaching. These involve the use of tasks that engage learners in
meaningful interaction and negotiation focusing on completion
of a task. Learners’ grammar needs are determined on the basis of
task performance rather than through a predetermined grammar
syllabus. However, whether learners develop acceptable
levels of grammatical proficiency through such an approach is
problematic.
The status of grammar-focused teaching or, as it is currently
referred to, form-focused instruction, has undergone a major
reassessment since the 1970s. The advent of communicative
language teaching ostensibly saw the demise of grammarbased
instruction: Grammatical syllabuses were superseded by
communicative ones based on functions or tasks; grammarbased
methodologies such as the Presentation-Practice-
Production (P-P-P) lesson format underlying the Situational
Approach gave way to function-and skill-based teaching; and
accuracy activities such as drills and grammar practice were
replaced by fluency activities based on interactive small-group
work. This led to emergence of a “fluency-first” pedagogy in
which students’ grammar needs are determined on the basis of
their performance on fluency tasks rather than predetermined by
a grammar syllabus.
....................
Although it provides an appealing alternative for grammarbased
teaching, the use of communicative language tasks plus ad
hoc intervention by the teacher to provide corrective feedback
on errors that arise during task completion may not be sufficient
to achieve acceptable levels of grammatical accuracy in second
language learning. Hence there is a need to consider how a greater
focus on grammatical form can be achieved during the process
of designing and using tasks. … Because of the importance
of linguistic form in second language communication and the
amount of attention currently being given to the role of formfocused
instruction in language teaching, we can expect these
issues to continue to be at the forefront of applied linguistic
theory and research for the foreseeable future.

Questões de Inglês - Elementos gramaticais - Prefeitura da Estância Hidromineral de Poá/SP