Vamos dar uma olhada de perto, então! O lance aqui é encontrar uma opção onde as palavras não são todas sinônimas entre si. 
 
Na alternativa A, temos "perspicácia", "argúcia" e "acúmen", que são todas palavras chiquezíssimas que se referem à agudeza de percepção ou de entendimento. Portanto, esse trio está super afinado. 
 
Já na alternativa B, "absorto", "ensimesmado" e "alheado" também formam um belo trio sinônimo. Todas se referem a estados de profunda reflexão ou distração, tipo quando você fica tão focado que nem percebe o mundo ao redor. 
 
Na alternativa C, "enigma", "arcano" e "incógnita" também são um match. Todas indicam algo misterioso, difícil de entender ou desvendar. É tipo aquele problema que você fica mastigando, tentando resolver. 
 
Contudo, a alternativa D nos traz "néscio", "inepto" e "balbúrdia", onde a coisa desanda. "Néscio" e "inepto" são, de fato, sinônimos, ambos falando de falta de habilidade ou conhecimento. Mas, “balbúrdia”? Essa palavra é a ovelha negra aqui e refere-se a desordem, confusão, e não tem nada a ver com a característica dos outros dois termos. 
 
alternativa correta é D

A crase é a contração de duas vogais iguais e é 
representada pelo acento grave. A mais 
comum é a da preposição “a” com o artigo 
indefinido feminino “a”.

Diante de nomes próprios femininos e depois da 
preposição  “até”, o uso do acento grave é facultativo.

O acento grave, indicador da crase, nunca 
ocorre antes de palavra masculina.

É obrigatório o uso de acento grave em 
expressões com palavras repetidas.

E aí, firmeza? Vamos mergulhar nas nuances da crase, um tópico que pode dar um nó até no mais sagaz! Primeiro, é bom lembrar que crase é a fusão da preposição a com o artigo feminino a ou com o a inicial dos pronomes aquele(s), aquela(s) ou aquilo. Essa fusão é marcada pelo famoso acento grave. 
 
A alternativa A desliza feio ao dizer que a crase é a contração com o artigo indefinido feminino a. Bingo! Esse está errado porque a crase ocorre com o artigo definido. Gol contra! 
 
A alternativa B tá na área, metendo gol! Quando falamos de nomes próprios femininos (à Maria) ou locuções adverbiais femininas prontas tipo à direita, o uso do acento grave realmente pode ser opcional, mas só diante de nomes próprios femininos que já estejam determinados. O uso após a preposição até (até à praia), também se encaixa, embora seja tremendamente raro. 
 
Já a alternativa C acertou na trave quando diz que nunca ocorre antes de palavra masculina, isso tá certinho, afinal, não dá pra contrair uma preposição com um artigo que não combina, né? 
 
Por fim, na alternativa D, sobre a obrigatoriedade do uso de acento grave em expressões com palavras repetidas (tipo às às), isso é um cartão vermelho! Essa é uma recomendação estilística e não uma regra de gramática rígida. 
 
Portanto, a alternativa correta é B, mostrando que a liberdade de uso do acento indicativo de crase com nomes próprios femininos e após a preposição até está bem colocada. Guarda essa manha aí! 
 
alternativa correta é B

Nós fôramos até a antiga casa de Juvêncio. 
(pretérito mais-que-perfeito do indicativo).

Quando tu vais ao encontro com Carminha? 
(futuro do presente do indicativo).

Vós iríeis procurar o emprego na nova loja. 
(pretérito imperfeito do indicativo).

Tu foste ao meu casamento sem ser convidado 
(pretérito imperfeito do indicativo).

Vamos lá, pessoal! Bora analisar essa questão sobre os tempos e modos verbais. Os verbos estão em negrito e sublinhados para facilitar a identificação, então vamos verificar o lance de cada um: 
 
 
A) Nós fôramos até a antiga casa de Juvêncio: 
O verbo "fôramos" é uma forma do verbo ir no pretérito mais-que-perfeito do indicativo. Esse é o tempo verbal usado para indicar uma ação que ocorreu antes de outra ação já passada. Portanto, a alternativa A acerta o ponto. 
 
 
 
B) Quando tu vais ao encontro com Carminha? 
O verbo "vais" está no presente do indicativo, e não no futuro do presente do indicativo. Essa alternativa erra ao classificar o tempo verbal. 
 
 
 
C) Vós iríeis procurar o emprego na nova loja: 
Este verbo "iríeis" está no pretérito imperfeito do subjuntivo e não do indicativo. Essa forma é utilizada para expressar uma hipótese ou possibilidade em relação ao passado. Mais uma alternativa que vacilou. 
 
 
 
D) Tu foste ao meu casamento sem ser convidado: 
Aqui, o verbo "foste" está no pretérito perfeito do indicativo, que é utilizado para indicar uma ação concluída no passado. Esta alternativa também tropeçou na classificação. 
 
 
Portanto, a única que acertou a vibe do tempo e modo verbal foi a alternativa A. 
 
alternativa correta é A.

Vamos analisar as lacunas e entender porque a alternativa correta é a letra C: 
 
I. "O casal foi colocado frente a frente, no tribunal, após diversas denúncias de agressões." - Aqui não estamos lidando com uma forma feminina que exigiria o acento indicativo de crase (à), então usamos apenas a preposição "a". 
 
II. "Aquela família estava à espera de um milagre." - Neste caso, usamos "à" antes de "espera" porque temos a junção da preposição "a" com o artigo definido feminino "a", formando a crase. 
 
III. "Todos querem ir a cidade de Itu onde aconteceu o inusitado caso da cesta de ouro." - Aqui se usaria "à" se fosse seguido de um nome de cidade especificamente feminino ou com palavra feminina sendo entendida no contexto (como "a cidade de Itu"), mas 'Itu' é um nome próprio neutro em gênero nesse contexto, assim utilizamos apenas a preposição "a" sem crase. 
 
A alternativa correta é C.

De acordo com o texto, temos que calcular o número aproximado de pessoas que têm ansiedade e depressão no Brasil, sabendo que a população brasileira possui 200 milhões. 5,8% × 9,3% = 0,54% x = 200 000 000 × 0,54 ÷ 100x = 2 000 000 × 0,54x = 1080000 aproximadamente 1 milhão. Resposta letra A

Questões de Concurso para Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul/AC - Auxiliar Administrativo