O tema central do texto é um tipo de conteúdo que 
circula e se espalha de forma veloz pela internet por 
ser elaborado com o intuito de apresentar algo 
cômico ou um comportamento inesperado.

As redes sociais e informações em tempo real 
ajudam os internautas e a população em geral 
a obter contato com o que acontece seriamente 
no mundo todo, de forma rápida e eficiente.

É motivo de orgulho morar no país que é 
considerado um grande polo industrial desses 
maravilhosos conteúdos, visto que os brasileiros 
são circunspectos e adoram fazer piada com tudo.

O termo “meme” foi usado, de forma postrema, 
em 1976, pelo escritor britânico Richard 
Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”.

O texto "MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!" de Jaider Morais fala sobre como os memes se tornaram uma parte essencial da internet, se disseminando rapidamente e sendo uma fonte de humor e entretenimento. Essa vibe descontraída e universal dos memes é evidente quando o autor menciona que eles podem ser fotos, gifs, vídeos, sons, músicas e textos combinados com muitas vezes um humor aguçado. 
 
 
A alternativa A está corretíssima, pois resume bem a essência do texto, destacando o tema central, que é basicamente a rapidez com que esses conteúdos humorísticos se espalham pela internet. Isso é reforçado pela descrição de como os memes evoluem, desde suas origens até a ampla disseminação atual, bem como pelo orgulho mencionado sobre o Brasil ser um "polo industrial" desses conteúdos. 
 
 
As outras alternativas não batem com o tom geral e os pontos principais do texto. A alternativa B fala do impacto das redes sociais e informações em tempo real de maneira séria, algo que não é o foco do texto. A alternativa C erra ao sugerir que os brasileiros são circunspectos, contradizendo a natureza do conteúdo humorístico mencionada no texto. A alternativa D oferece uma afirmação imprecisa sobre o uso do termo "meme" por Dawkins, distorcendo o contexto original de seu livro. 
 
A alternativa correta é A.

Por Jaider Morais 
 É indiscutível que a internet revolucionou nossas 
vidas com os serviços, redes sociais e informações em 
tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que 
ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos 
deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo 
mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos 
de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos 
memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço. 
 Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo 
mundo), é motivo de orgulho morar no país que é 
considerado um grande e bem sucedido polo industrial 
desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que 
o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda 
que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver 
um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos. 
 Em poucas palavras, memes podem ser 
fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras 
garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que 
quase sempre usam de uma boa dose de humor e se 
espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem 
de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela 
primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard 
Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é 
bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como 
uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou 
em locais onde a informação é armazenada (como livros). 
[...] 
 A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do 
entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade 
que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; 
do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha 
opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a 
ilustração daquela frase: “essa arma”é poderosa e não pode 
cair em mãos erradas”. 
 Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos 
memes que fizeram sucesso em vídeos e animações 
postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram 
compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. 
“Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos 
dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.

Apenas as afirmativas I e II estão corretas.

Apenas as afirmativas I e III estão corretas.

As afirmativas I, II e III estão corretas.

Apenas as afirmativas II e III estão corretas.

Ah, a gramática, a parte mais legal quando a gente sabe o que tá fazendo, certo? Vamos quebrar a questão e entender cada pedacinho: 
 
Afirmativa I: "Pois é, gente." O termo em destaque, ou seja, "gente", foi usado para chamar a atenção dos leitores, normalmente é como se o autor tivesse chamando a galera para uma conversa mais próxima, saca? Isso é um exemplo clássico de vocativo. 
 
Afirmativa II: "Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço." Aqui, a expressão destacada qualifica o substantivo "memes", dizendo que é uma indústria acelerada, cheia de caos e produtividade. Essa é uma função de um aposto explicativo, que adiciona uma informação explicativa ou detalhista sobre o antecedente. Não é um complemento nominal. 
 
Afirmativa III: "[...] o Brasil é uma fábrica de memes.” Neste trecho, a frase "uma fábrica de memes" está agindo como predicativo do sujeito, dando uma característica para o Brasil. É como se o Brasil fosse descrito dessa forma, tipo um complemento do sujeito que, na verdade, explica o que o sujeito "é" ou "como ele é visto" nesse contexto. 
 
Analisando cada afirmação, temos que as afirmativas I e III estão certinhas da silva! E a II, pegou uma curva errada nessa análise de estrada gramatical. 
 
A alternativa correta é B.

Questões de Concurso para Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul/AC - Auxiliar Administrativo