Questões de História - Prefeitura Municipal de São Luís/MA

Os direitos sociais eram parte das propostas das revoluções liberais ocorridas na América oitocentista.

A ampliação da participação dos cidadãos nas eleições se deu a partir de longo e irregular processo, tendo as propostas de sufrágio universal sido mais bem consideradas apenas em finais do século XIX.

A concepção de soberania popular foi combatida, em 1820, pelos líderes da Revolução do Porto, em Portugal.

A divisão dos cidadãos entre ativos e passivos ocorreu exclusivamente na França após a Revolução de 1789.

Toda a Europa adotou modelos políticos pautados na soberania popular ainda nas primeiras décadas do século XIX.

Para evitar embaraços aos países que, embora sejam membros das Nações Unidas, têm governo não democrático, o direito à participação política, direta ou indireta, não foi contemplado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos.

O principal marco na trajetória dos direitos humanos é a Revolução Francesa, pois dela emergiu um documento constitucional que aboliu a escravidão nas colônias francesas e consagrou o sufrágio universal masculino e feminino.

Como os direitos humanos são direitos subjetivos, os conteúdos escolares associáveis ao assunto não são passíveis de serem considerados como objetos de avaliação escolar.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos reconhece e expõe dificuldades à adoção das novas tecnologias como ferramentas de ensino, apesar de defender o direito do cidadão de "procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras".

Direitos humanos são aqueles que o indivíduo possui pelo simples fato de existir e ligam-se, na prática, a normas internacionais que protegem os seres humanos de abusos graves de natureza política, legal ou social.

à ideia de que a região não se adaptava aos padrões econômicos mercantilistas vigentes.

aos riscos efetivos de perda territorial, o que a levou à luta contra os franceses.

à necessidade de fazer da região norte um ponto de apoio na guerra pelo fim da União Ibérica.

ao objetivo estratégico de explorar as conhecidas riquezas minerais da região.

ao interesse de promover a conexão econômica entre o Norte e a bacia do rio da Prata.

eclosão da Guerra do Yom Kippur, na década de 60 do século XX, na qual os países árabes iniciaram uma ofensiva contra Israel.

unificação pacífica e temporária de Israel e Palestina, durante a década de 50 do século XX, pela organização Al Fatah.

partilha do território da Palestina entre os Estados Unidos da América (EUA) e a ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

criação do Estado de Israel, na década de 40 do século XX.

ofensiva dos egípcios e sírios contra os judeus palestinos durante a Guerra dos Seis dias.

A constituinte de 1823 foi fator de instabilidade para Dom Pedro I porque previa o predomínio do Poder Legislativo sobre o Poder Executivo e restringia os poderes do Imperador, fato que resultou na sua dissolução e outorga da carta de 1824.

Na Lei de 1824, foi estabelecido que todos os homens acima de vinte e cinco anos de idade com renda mínima anual de cem mil réis, os libertos e os analfabetos tinham direito a voto, bem como que havia sido extinguido o poder moderador, artifício usado por Dom Pedro I para manter a estabilidade política.

Os liberais, embora sugerissem transformações mais progressistas e amplas na sociedade e, por isso, entrassem em conflito com as diretrizes políticas do Império, defenderam, em sua totalidade, a monarquia e a manutenção da escravidão.

Apesar das manifestações de descontentamento em relação ao uso abusivo de poder e autoritarismo do monarca, os prejuízos oriundos da guerra Cisplatina e a consequente desmoralização do exército, aliada à conspiração dos futuros regentes, são os fatores que contribuíram para a queda de Dom Pedro I.

Nesse período, as disputas a favor do sistema republicano e federativo resultaram em revolução em que foi declarada a independência das províncias do nordeste — dando origem à Confederação do Equador — que seriam anexadas novamente ao Brasil a partir da proclamação da República.