Questões de Procedimentos - Procedimento comum sumário
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Questão: 56 de 542
395583
Banca: FCC
Órgão: DPE/AM
Cargo(s): Defensor Público
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Procedimentos Especiais / Procedimento dos Crimes da Competência do Tribunal do Júri (arts. 406 a 497 do CPP).
Nos casos de desaforamento previstos em lei para outra comarca da mesma região, onde não existam aqueles motivos,
preferindo-se as mais próximas, o relator determinará de imediato a suspensão do julgamento pelo Júri.
No procedimento dos crimes dolosos contra a vida, a lei processual penal não admite a juntada de documentos pelas
partes após a sentença de pronúncia, a teor do art. 422 do Código de Processo Penal.
Se houver indícios de autoria ou de participação de outras pessoas não incluídas na acusação, o juiz, não deverá pronunciar ou impronunciar o acusado, e determinará o retorno dos autos ao Ministério Público, por 15 dias.
O jurado que tiver integrado a lista geral nos 12 meses que antecederem à publicação da nova lista fica dela excluído.
Ainda que preclusa a decisão de pronúncia, havendo circunstância superveniente que altere a classificação do crime, o juiz
ordenará a remessa dos autos ao Ministério Público.
Questão: 57 de 542
395678
Banca: FCC
Órgão: DPE/AP
Cargo(s): Defensor Público
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Procedimentos Especiais / Procedimento dos Crimes da Competência do Tribunal do Júri (arts. 406 a 497 do CPP).
em caso de conexão entre dois ou mais crimes, posterior desclassificação de quaisquer dos crimes não retira a
competência inicialmente firmada com o recebimento da denúncia.
a decisão de pronúncia do réu incorrerá em excesso de linguagem e será nula se especificar as causas de aumento de
pena.
se restar provado não ter sido o réu o autor do fato, deverá ser impronunciado.
a ordem dos quesitos é definida pelo juiz a partir do caso concreto diante da ausência de uma ordem legal préestabelecida.
a soberania do veredicto do Tribunal do Júri não impede a absolvição do acusado em sede de revisão criminal.
Questão: 58 de 542
393748
Banca: FCC
Órgão: DPE/RS
Cargo(s): Defensor Público
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Do Procedimento Comum Ordinário (arts. 381 a 405 do CPP) / Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
I e III.
III e IV.
I.
II, III e IV.
III.
Questão: 59 de 542
393752
Banca: FCC
Órgão: DPE/RS
Cargo(s): Defensor Público
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Procedimentos Especiais / Procedimento dos Crimes da Competência do Tribunal do Júri (arts. 406 a 497 do CPP).
II e III.
I e III.
I, II e III.
II, IV e V.
IV e V.
Questão: 60 de 542
393818
Banca: FCC
Órgão: DPE/AM
Cargo(s): Defensor Público - Reaplicação
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Procedimentos Especiais / Procedimento dos Crimes da Competência do Tribunal do Júri (arts. 406 a 497 do CPP).
não é arbitrária e deve ser adotada em face da presumida periculosidade do acusado que pratica crime doloso contra a
vida.
decorre da prisão processual, pois se presume que o acusado poderá fugir e colocar em risco a integridade física de
terceiros.
é medida excepcional, pois os jurados poderiam ser influenciados pelo fato de o acusado ter permanecido algemado no
transcurso do julgamento.
não significa colocar a defesa em patamar inferior, em razão da sua natureza técnica.
foi abolida no Plenário do Júri em razão do seu caráter degradante e por influenciar os jurados leigos.