Questões de Procedimentos - Procedimento comum sumário

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Questão: 131 de 542

298193

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: TRF - 5ª Região

Cargo(s): Juiz Federal Substituto

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Do Procedimento Comum Ordinário (arts. 381 a 405 do CPP)

declarar o réu revel e dar continuidade ao processo, nomeando
defensor público ou dativo.

intimar o acusado por hora certa.

suspender o processo e a prescrição penal com efeito retroativo
à citação editalícia.

suspender o processo e manter o trâmite regular da prescrição.

suspender o processo e a prescrição penal a partir do término
do prazo transcorrido da nova intimação por edital.

Questão: 132 de 542

296662

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: TJ/BA

Cargo(s): Juiz de Direito Substituto

Ano: 2019

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Procedimentos Especiais / Procedimento dos Crimes da Competência do Tribunal do Júri (arts. 406 a 497 do CPP).

Em decorrência do princípio do in dubio pro societate, o
testemunho por ouvir dizer produzido na fase inquisitorial é
suficiente para a decisão de pronúncia.

É possível a exclusão, na decisão de pronúncia, de
qualificadoras descritas na denúncia, quando elas forem
manifestamente incabíveis.

Em caso de inimputabilidade do réu, ainda que a tese da defesa
seja de negativa da autoria, deve o juiz absolvê-lo
sumariamente.

É cabível recurso em sentido estrito contra decisão que tenha
absolvido sumariamente o réu.

Não é cabível excluir da lista geral de jurados o jurado que
tiver integrado o conselho de sentença nos doze meses que
antecederam a publicação da referida lista.

Questão: 133 de 542

296435

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Banca: IBFC

Órgão: Ebserh

Cargo(s): Advogado

Ano: 2020

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Procedimentos Especiais

Nos crimes afiançáveis, estando a denúncia ou
queixa em devida forma, o juiz mandará autuá-la e
ordenará a notificação do acusado, para responder
por escrito, dentro do prazo de quinze dias

Em caso de desconhecida a residência do
acusado para a realização de sua notificação,
não cabe nomeação de defensor público

O processo e julgamento dos crimes de
responsabilidade dos funcionários públicos
competirão aos juízes federais

O juiz não pode rejeitar a queixa ou a denúncia
ainda que convencido pela resposta do
acusado ou do defensor da inexistência do
crime ou da improcedência da ação

Nos crimes afiançáveis, praticados por
funcionários públicos, durante o prazo
concedido para a resposta, os autos só podem
ser retirados pelo acusado

Questão: 134 de 542

296190

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: TJ/SC

Cargo(s): Juiz Substituto

Ano: 2019

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Procedimentos Especiais / Procedimento dos Crimes da Competência do Tribunal do Júri (arts. 406 a 497 do CPP).

O pedido de desaforamento será distribuído imediatamente e
terá preferência de tramitação somente quando for referente a
réu preso.

O relator poderá determinar, fundamentadamente, a suspensão
do julgamento pelo júri quando os motivos alegados forem
relevantes.

O pedido de desaforamento não será cabível em nenhuma
hipótese caso já tenha sido realizado um primeiro julgamento
anulado.

A pendência de julgamento de recurso interposto contra a
decisão de pronúncia não impede que seja realizado pedido de
desaforamento.

O desaforamento poderá ser determinado caso o júri não possa
ser realizado, por excesso de serviço, no prazo de três meses
após o trânsito em julgado da sentença de pronúncia.

Questão: 135 de 542

290902

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Banca: FCC

Órgão: DPE/SP

Cargo(s): Defensor Público

Ano: 2019

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Processos Criminais em Espécie / Procedimentos Especiais / Procedimento dos Crimes da Competência do Tribunal do Júri (arts. 406 a 497 do CPP).

é possível ajuizar revisão criminal somente se houver nulidade posterior à pronúncia, sendo que, neste caso, o julgamento
deve ser refeito.

não é possível ajuizar revisão criminal em razão do princípio in dubio pro socieate.

não é possível ajuizar revisão criminal em razão do princípio da soberania dos veredictos.

é possível ajuizar revisão criminal em qualquer das hipóteses do art. 621 do CPP.

é possível ajuizar revisão criminal somente para se corrigir injustiça na aplicação da pena, uma vez que essa matéria é de
competência do Juiz-Presidente, sendo que, neste caso, o Próprio Tribunal pode rever a pena.