Questões de Artes - Professor - Artes

Com a chegada dos jesuítas ao Brasil, no período colonial (1549-1808), a arte foi enfatizada no ensino informal por meio do trabalho dos artesãos, dos índios, dos escravos e dos próprios jesuítas.

Com a queda da Monarquia, em 1889, o positivismo e as reformas educacionais, com a Proclamação da República, deu-se ênfase às ciências em detrimento das artes e esta foi incluída no currículo como desenho geométrico.

Com o desenvolvimento da tendência progressista libertária o ensino da arte era baseado em um saber artificial, depositado a partir de fora.

Nos anos de 1980, teve início o Movimento de Arte-Educação, o qual mobilizou parte dos professores de artes do ensino formal e informal, a fim de discutir as metodologias no ensino da arte e a função desta.

Conteúdos que favoreçam a compreensão da arte como cultura, do artista como ser social e dos alunos como produtores e apreciadores.

Conteúdos que valorizem as manifestações artísticas de povos e culturas de diferentes épocas e locais, incluindo a contemporaneidade e a arte brasileira.

Conteúdos que possibilitem que os três eixos da aprendizagem possam ser realizados com grau crescente de elaboração e aprofundamento.

Conteúdos formativos permanentes que possibilitam desenvolver a prática dos professores no cotidiano escolar.

Goya, Daumier e Grosz foram artistas que encararam o desafio de retratar fatos históricos relevantes, sem abrir mão de uma postura interpretativa e autoral.

Os desenhos de Goya, Daumier e Grosz se caracterizam pela dicotomia entre forma estética e conteúdo político.

Os desenhos de Goya, Daumier e Grosz guardam diferenças autorais entre si, apesar do que compartilham na postura quanto à representação de fatos e episódios.

Goya, Daumier e Grosz representaram episódios ligados a transformações políticas, cada um relativamente a seus respectivos contextos.

Os desenhos de Goya, Daumier e Grosz têm valor tanto na medida em que narram situações importantes quanto pelo modo como o fazem.

problematiza a questão dos direitos autorais, visto que nem a viúva do ex-presidente nem a família de Vasarely autorizou o uso de figura ou estilo feito pelo trabalho de Marepe.

ressalta a proximidade de gostos e interesses entre estas duas figuras, que tiveram trajetórias políticas similares entre si, visto que o avô de Marepe foi prefeito de sua cidade natal.

critica a não aceitação do trabalho de Marepe no Museu de Arte Moderna sediado no centro cultural, cujo diretor afirmou que o trabalho de Marepe não era suficientemente reconhecido.

produz uma associação inusitada entre estas duas figuras − a similaridade sonora entre “Bubu” e a pronúncia em português de “Beaubourg” − e até mesmo entre as duas culturas ali representadas, visto que o Centro Pompidou é também conhecido como Beaubourg.

celebra uma aliança política e econômica entre França e Brasil por meio da homenagem a George Pompidou, que também era chamado de Bubu por sua família.

ilusionístico, ao expor, por exemplo as gambiarras, que são, no teatro, acessórios ou suportes para iluminação.

humorístico, ao expor, por exemplo as gambiarras, que são, no teatro, dicas para a continuidade das falas.

realístico, ao expor, por exemplo, os refletores, que são, no teatro, espelhos que refletem os atores.

catártico, ao expor, por exemplo os refletores, que são, no teatro, material de apoio à cena.

especial, ao expor, por exemplo as gambiarras, que são, no teatro, a tela de fundo de cena.