Questões de Geografia - Índices demográficos - Professor - Geografia

Segundo o IBGE, em 2018, dos quatro municípios mais  populosos do País, três situam‐se na região Sudeste.

Estimativas  do  IBGE  apontam  que,  em  2047,  a  população  brasileira  deverá  chegar  ao  seu  ápice,  em  torno  de  230  milhões  de  pessoas,  quando  então  começará a decair.

O estado do Rio Grande do Sul apresenta hoje a mais  alta esperança de vida ao nascer, posição que deverá  ocupar também em 2060.

O envelhecimento da população brasileira ainda está  distante do que ocorre em países centrais; segundo o  IBGE, em 2060, o contingente de pessoas com 65 anos  de  idade  ou  mais  ainda  não  terá  atingido  20%  da  população total.

Em queda acelerada há algumas décadas, as taxas de  fecundidade  no  Brasil,  hoje,  são  ligeiramente  superiores a dois filhos por mulher.

Taxa de mortalidade infantil consiste no número de óbitos de crianças com mais de um ano de idade, observado durante um determinado período de tempo, com referência ao número de nascidos vivos do mesmo período.

A fecundidade é menor nas famílias de baixa renda que nas de alta renda.

Para a definição do IDH parte-se do pressuposto que não se deve considerar apenas a dimensão renda, mas também a longevidade e a educação.

Média de vida e expectativa de vida são conceitos idênticos.

O IDH foi criado por um grupo de pesquisadores brasileiros, com a finalidade de representar uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano.

1 passou por recente processo de transição demográfica que tende a se reverter nas primeiras décadas do século XXI.

2 destacou-se pela pequena variação demográfica da qual parece se libertar no decorrer do século XXI.

3 apresentou queda notável da fecundidade e deve apresentar queda da natalidade e aumento da população adulta e idosa.

4 distinguiu-se pela permanência da alta fecundidade até o final do século XX, quando promoveu impressionante redução.

5 vivenciou durante o período de 1950-2005 uma destacada transição demográfica, prevendo-se uma estabilização até 2050.

Índia, México e Israel.

França, Uganda e Brasil.

China, Argentina e Rússia.

Polônia, Japão e Austrália.

África do Sul, Uruguai e Espanha.