Questões de História - Feudalismo - Professor - História

da soma das instituições francas e das referências do islamismo.

do amálgama entre a tradição normanda e o direito romano.

do confronto das tradições visigodas e do corpo legal helênico.

das instituições políticas dos lombardos e da organização econômica dos ostrogodos.

da fusão dos legados romano e germânico.

Podemos entender um dos motivos para essa transição à "crise feudal" nos séculos XIV e XV, que teve como característica o colapso da agricultura feudal em larga escala, das manufaturas e do comércio internacional, em decorrência de um declínio na população

A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu, portanto, como um processo longo e nada uniforme. Sendo o efeito final a intensificação ao desenvolvimento desigual e divisão do mundo em dois setores: o "desenvolvido" e o "subdesenvolvido"

Podemos entender que o sistema feudal entrou em profunda crise no século XIV, pois em razão de fatores como a ascensão da burguesia; o fato da burguesia ter uma intensa movimentação comercial; a crise que se dava no campo e, as revoltas camponesas forçaram os senhores feudais e os burgueses a traçarem outras estratégias de desenvolvimento

Com a reabertura do Mediterrâneo ao comércio cristão, foi se intensificando as relações entre o Ocidente e o Oriente, estimulando o desenvolvimentos das atividades do campo. Desta forma, a cidade que estava em crise enfraqueceu a burguesia

a Espanha e Portugal, espaços onde o feudalismo se enraizou de forma mais radical, sendo que as relações entre os servos e os senhores eram marcadas por detalhadas obrigações, porque as instituições romanas foram pouco presentes.

a Europa Ocidental, região sem a presença de povos invasores e que preservou integralmente as principais instituições jurídicas romanas e se contrapôs à desordem política originária do Oriente, gerando uma ordem feudal tênue.

a França e parte da península Ibérica, territórios sob o domínio dos árabes até o século X e que conheceram superficialmente as relações feudais de produção, nos quais os servos detinham amplos direitos.

a parte mais Oriental da Europa, espaço de marcante presença de povos bárbaros e que adotou as principais instituições dos visigodos, como as relações de dependência pessoal, e que desconhecia a tradição romana.

a Germânia, a Escandinávia e a Inglaterra, regiões onde houve uma lenta transição ao feudalismo sob a dominância nativa da herança bárbara, porque não ocorreu um enraizamento profundo do governo romano.

livre, mas dependente dos deveres e direitos dos trabalhadores rurais (camponeses) com seus senhores feudais.

campesino, pois se estabelece no mundo rural europeu e se baseia em direitos e deveres dos senhores feudais com seus trabalhadores do campo.

escravo, sustentada por uma relação onde os senhores – independentemente da sua riqueza – sustentavam-se pelo trabalho de matriz escravista e racial.

servil, pois se constituía por uma relação mediada pela terra senhorial e pelos diferentes direitos e votos feudais dos muitos senhorios europeus.