Questões de História - Guerra de Canudos - Professor - História

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Questão: 1 de 3

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Banca: NUCEPE

Órgão: Prefeitura Municipal de Teresina/PI

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2019

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência > Guerra de Canudos

Contestado.

Canudos.

Cabanagem.

Farroupilhas.

Malês.

Questão: 2 de 3

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Banca: IBFC

Órgão: Secretaria de Estado de Educação da Bahia

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2023

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência > Guerra de Canudos

O fenômeno do messianismo é fundamental para compreender o contexto da Guerra de Canudos, sobretudo pelo papel de Antônio Conselheiro na liderança do movimento através de sua figura profética

O movimento assinala um período histórico importante do país, já que se situava entre a queda da monarquia e a instalação do regime republicano

Embora as pregações do líder Antônio Conselheiro possuíssem elementos religiosos, a indignação contra a seca, a fome e a completa desassistência por parte do governo brasileiro também fizeram parte do cotidiano do movimento

A forte violência por parte do governo brasileiro para extinguir o movimento impediu que outras revoltas ocorressem no período

A destruição de Canudos só foi possível depois de quatro tentativas

Questão: 3 de 3

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Macaé/RJ

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência > Guerra de Canudos

Antônio Conselheiro expressava a situação de vulnerabilidade da população.

Os latifundiários foram contrários à organização, receando que ela ocupasse terras improdutivas, como Belo Monte.

A comunidade de Canudos demandava a independência do governo da Bahia em relação ao restante do Brasil.

A Igreja católica se opôs ao movimento messiânico, temendo a perda de fiéis, e atuou para contê-lo.

O presidente Prudente de Morais interpretou o movimento como uma insurreição e respondeu com ações militares.