Questões de Português - Coesão e coerência - Professor - Língua Inglesa

o enunciado construído demonstra uma aposta na legitimidade de uma aparente incoerência.

a oposição entre as palavras “silêncio” e “barulho” está vinculada e determinada pela situação comunicativa em que ela se manifesta.

ocorre uma demonstração de certo receio por parte da autora ao expressar suas ideias conflituosas acerca do silêncio e do barulho.

ao utilizar posteriormente à expressão “paradoxal”, as palavras “silêncio” e “barulho”, a autora demonstra o emprego de uma lógica semântica progressiva.

particulariza a referência genérica de um substantivo, especificando-o.

reitera, por necessidade discursiva, a identidade de um ser de modo explicativo.

introduz um dado com que se esclarece a informação já mencionada anteriormente.

recapitula, resumindo o conteúdo anterior, garantindo a manutenção do valor referencial do enunciado.

seria adequada a sua substituição por “contudo” indicando oposição de ideias.

trata-se de uma conjunção conclusiva introduzindo uma continuação lógica do raciocínio iniciado anteriormente.

a sua omissão compromete a coerência e a coesão textuais de modo a alterar o sentido original do conteúdo textual.

considerando-se o contexto em que foi empregado e o efeito de sentido produzido, sua substituição pela expressão “a propósito” manteria a correção gramatical e semântica.

trecho “que a podridão anônima os alcança a eles mesmos funciona” como sujeito do verbo parecer.

pronome “lhes” funciona como sujeito do verbo parecer.

pronome “lhes” funciona como objeto direto do verbo parecer.

pronome “lhes” funciona como dativo de posse do nome podridão.

pronome “os” funciona como objeto direto do verbo parecer.

“Apesar de, por óbvio, o homem ainda ser vítima...”

“Ainda que, por óbvio, o homem ainda seja vítima...”

“Não obstante, por óbvio, o homem ainda ser vítima...”

“Mesmo que, por óbvio, o homem ainda seja vítima...”

“Sem que, por óbvio, ainda seja vítima...”