Questões de Psicologia - Psicologia hospitalar

elaboração de estratégias de investigação quantitativa para o mapeamento do contexto de um fenômeno ou episódio em questão.

estabelecimento de critérios para a interpretação dos dados que leve em conta o referencial teórico e as categorias.

construção da História de Vida para facilitar a realização da escolha do tópico de investigação.

entendimento do ponto de vista do pensamento, que leve em conta a síntese dos processos compreensivos e críticos.

apreensão dos símbolos e interações do processo investigativo, para compreender a natureza dos sujeitos.

por ser um ambiente marcado por intensidades e necessidade de intervenções médicas rápidas, o foco primário de atendimento são os familiares do paciente.

ao observar um paciente com sintomas psicopatológicos característicos da Síndrome de UTI, o psicólogo deverá solicitar uma interconsulta psiquiátrica para tratar os sintomas.

diante de situações em que o paciente se encontra impossibilitado de falar, o psicólogo cria e inventa novas formas de linguagem.

a linguagem não verbal deve ser explorada, tendo esse tipo de comunicação o principal objetivo de passar informações sobre o adoecimento.

diante de pacientes em coma, o psicólogo hospitalar pode se sentir de mãos atadas, visto não haver qualquer subjetividade para se comunicar.

na prática, o trabalho do psicólogo hospitalar é geralmente concluído ao longo da hospitalização.

o que determina o final do tratamento psicológico é a cessação da demanda do paciente.

a alta está intrinsecamente relacionada com o fato de o paciente atingir a aceitação da sua doença e do tratamento.

a alta está relacionada à duração do processo psicoterapêutico, o qual necessita ter, no mínimo, 6 atendimentos.

o que determina o final do processo psicoterapêutico é a cessação da angústia e do choro do paciente.

declarativa, não declarativa e memória de trabalho.

aquisição, conservação e evocação.

atenção, motivação e nível de ansiedade.

hipermnésia, amnésia e hipomnésia.

tálamo, putame e amígdala.

controlar possíveis quadros de rejeição ao enxerto.

organizar a lista de espera.

estimular a motivação para o transplante.

determinar o apoio social ao paciente.

excluir pacientes com alto risco de não adesão ao tratamento.