Questões de Psicologia - Psicologia jurídica - Superior

não se manifestará se o ambiente fornecer cuidados satisfatórios, o que constituirá a base para a futura adaptação social.

está investida de sentimento de ódio projetado na mãe, para proteger o ego emergente contra a própria destrutividade.

surgirá como resposta a experiências reais de frustração, sem se caracterizar necessariamente como pulsão agressiva.

é indissociável da pulsão destrutiva que a criança precisa externalizar para aplacar estados de excitação excessiva.

é originalmente parte de alguma forma de amor instintivo que por acaso poderá ser cruel e dolorosa.

utilizado testes psicológicos no lugar da entrevista, por serem menos ameaçadores e mais adequados ao contexto pericial.

atentado para aspectos da interação entrevistador- -entrevistado que teriam levado o entrevistado a adotar atitudes defensivas.

impedido que as variáveis da personalidade do entrevistado dominassem a entrevista, controlando sua atitude pouco colaboradora.

adotado uma atitude mais próxima e amigável, de modo a deixar o entrevistado mais à vontade e contornar suas atitudes defensivas.

esclarecido para o entrevistado o impacto negativo de sua atitude beligerante em relação à esposa para a avaliação psicológica.

das Justiças da Infância e da Juventude, do Idoso e da Mulher.

do Direito de Família e das populações vulneráveis de modo geral.

do que for solicitado pelo Juiz da Comarca, seja qual for a área do Direito envolvida.

do PNAS – Plano Nacional de Assistência Social, em equipe multidisciplinar.

do Direito de Família, da Justiça da Infância e da Juventude, e do Direito Penal.

sua atuação no aqui-agora do caso em questão, sem contribuições de teorias psicológicas.

a indicação clara, nos laudos psicológicos, da decisão a ser tomada pelo Juiz da causa.

a classificação nosológica e o encaminhamento de casos que envolvem conduta violenta.

o sentido do seu trabalho para a consolidação dos direitos humanos e da cidadania.

o aperfeiçoamento dos métodos de exame e avaliação das pessoas, foco da sua atuação.

oferecer treinamento e cursos profissionalizantes que promovam a autonomia do ofensor e sua participação efetiva na vida comunitária.

promover o encontro do ofensor com uma vítima substituta que poderá ajudá-lo a compreender adequadamente o ato cometido.

optar por abordagens mais pedagógicas, nas quais agentes da lei esclarecem para o ofensor as consequências de seus delitos, dispensando a presença da vítima.

planejar encontros de apoio do ofensor com pessoas relevantes da comunidade que assegurem sua integração após o cumprimento da pena.

promover círculos restaurativos com agentes comunitários que, com o ofensor, refletem sobre como o ambiente contribuiu para a prática do delito.