Questões de Psicologia - Psicologia jurídica - Superior
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Questão: 26 de 326
647f395b6cac674e5b6f735d
Banca: VUNESP
Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo
Cargo(s): Psicólogo Judiciário
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Psicologia > Psicologia jurídica
qualificar jovens de pelo menos 18 anos de idade após a conclusão do ensino médio para a entrada no mercado de trabalho.
ser incluída na grade curricular das escolas públicas, de modo a qualificar adolescentes que tenham concluído o ensino médio para a entrada no mercado de trabalho.
oferecer condições para a frequência regular na escola, sendo a atividade laboral proibida para menores de 14 anos, salvo na condição de aprendiz.
ser ofertada por instituições de ensino técnico após a conclusão do ensino fundamental para crianças e adolescentes de baixa renda de modo geral.
complementar a educação regular por meio de atividades profissionais exercidas a partir dos 12 anos de idade, com os direitos trabalhistas assegurados.
Questão: 27 de 326
647f395b6cac674e5b6f735f
Banca: VUNESP
Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo
Cargo(s): Psicólogo Judiciário
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Psicologia > Psicologia jurídica
o caso não reúne condições para um encontro restaurativo dada a gravidade e o grau de violência do delito cometido.
o fato de o jovem não assumir a responsabilidade pelo delito o desqualifica para um eventual encontro restaurativo.
o encontro não será possível porque ainda não foi desenvolvido um modelo específico de Justiça Restaurativa aplicável a crimes de natureza sexual.
será necessário convencer a vítima a pelo menos considerar a possibilidade do perdão ao ofensor antes de promover o encontro.
a substituição do encarceramento pelo encontro restaurativo só será possível se o jovem pedir perdão à vítima.
Questão: 28 de 326
647f395b6cac674e5b6f7360
Banca: VUNESP
Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo
Cargo(s): Psicólogo Judiciário
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Psicologia > Psicologia jurídica
a agressão é positiva quando concreta, pois odiar e agredir é melhor do que aniquilar o mundo magicamente.
manifestações agressivas como pontapés no útero materno são naturais, mas assumem um caráter negativo se direcionadas à mãe após o nascimento.
não se pode falar de uma agressividade do bebê, na medida em que o sentido da destrutividade só surgirá a partir dos 3 anos de idade.
com o desenvolvimento, a agressão deixa de fazer parte das gratificações e relações que compõem a vida na infância.
a expressão concreta da agressividade, pelo bebê, constitui evidência de um esvaziamento interno que precede a depressão anaclítica.
Questão: 29 de 326
647f395b6cac674e5b6f7367
Banca: VUNESP
Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo
Cargo(s): Psicólogo Judiciário
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Psicologia > Psicologia jurídica
contar com um senso de envolvimento razoavelmente fortalecido.
permanecer sem consciência da perda concreta ocorrida.
lançar mão de mecanismos primitivos, como a destruição interna do objeto perdido.
afastar da consciência sentimentos ambivalentes em relação ao objeto perdido.
projetar o objeto perdido em outras relações, ao invés de introjetá-lo.
Questão: 30 de 326
647f395b6cac674e5b6f7369
Banca: VUNESP
Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo
Cargo(s): Psicólogo Judiciário
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Psicologia > Psicologia jurídica
as questões relacionadas às desigualdades sociais só podem ser analisadas a partir da visão sistêmica das condições sociais que as originaram.
gênero, raça e classe devem ser analisados como recursos que oferecem oportunidades de ação, e não simplesmente tomados como formas limitantes dos marcadores de identidade.
fatores biológicos, históricos e sociais devem ser articulados para uma abordagem compreensiva das formas de opressão patriarcais e supremacistas brancas.
violência de gênero, de raça e de cor devem ser entendidas à luz das formas de opressão específicas de cada tipo e suas respectivas origens.
há eixos de poder estabelecidos pelo patriarcado, pelo racismo e pela luta de classes, cujo cruzamento define as múltiplas opressões a que uma pessoa estará submetida, seja qual for seu gênero, raça ou classe.