Questões de Filosofia - Contratualismo - Secretaria de Estado de Educação da Bahia
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Questão: 1 de 3
542522
Banca: IBFC
Órgão: SEDUC/BA
Cargo(s): Professor - Filosofia
Ano: 2023
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Filosofia > Filosofia Política / Contratualismo
prisioneiro / serviço / fim
carente / desejoso / mártir
cansado / caçar / cordeiro
livre / ferros / lobo
livre / ferros / sentido
Questão: 2 de 3
542507
Banca: IBFC
Órgão: SEDUC/BA
Cargo(s): Professor - Filosofia
Ano: 2023
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Filosofia > Filosofia Política / Contratualismo
Metafísica
Epistemologia
Filosofia da Ciência
Filosofia da Religião
Filosofia da Linguagem
Questão: 3 de 3
542498
Banca: IBFC
Órgão: SEDUC/BA
Cargo(s): Professor - Filosofia
Ano: 2023
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Filosofia > Filosofia Política / Contratualismo
Ao entrar na sociedade civil, os indivíduos ganham a liberdade civil, que não está disponível para elas no estado de natureza. Essa liberdade é caracterizada por uma capacidade de ser racional e moral. Segundo Rousseau, essa liberdade só é possível mediante a concordância com o contrato social, tornando-se parte do soberano e obedecendo à vontade geral expressa nas leis
Pessoas que infringem a lei ou violam o contrato social estão violando a própria instituição que tornou possível sua liberdade. Ao obrigar as pessoas a obedecer ao contrato social e às leis, o Estado estaria apenas obrigando as pessoas a se apegarem à liberdade civil que as torna plenamente humanas
Rousseau, ao conceber o contrato social, faz uma importante distinção entre os oprimidos que estão a ferros e os opressores que os mantêm sob sujeição. É exatamente essa situação de injustiça e desarmonia que obriga a criação do contrato social
Quando um indivíduo deseja os benefícios advindos de uma vida estável em sociedade, deve também desejar manter os meios pelos quais essa estabilidade é conseguida, o que inclui aceitar o estabelecimento de sanções penais que devem se aplicar a todos, incluindo a si mesmo
Rousseau estabelece uma importante distinção entre o fato de se submeter à vontade de um homem ou um grupo, e, diferentemente, submeter-se à vontade geral, ou seja, à vontade do corpo político como um todo