A área de segurança pessoal e patrimonial envolve uma ampla gama de competências e classificações dentro de sua estrutura, destinadas a proteger tanto os ativos tangíveis quanto os intangíveis de uma instituição. Ao analisar o quesito da proteção do patrimônio invisível, que inclui ativos como dados, informações confidenciais, propriedade intelectual e reputação, a terminologia apropriada para a classificação dessa responsabilidade se destaca como ponto crucial. 

O patrimônio invisível de uma instituição é geralmente protegido sob o escopo da "segurança da informação" ou "segurança intelectual", conforme aplicável. Trata-se de proteger essa categoria de ativos contra acessos não autorizados, uso indevido, divulgação, destruição, modificação, ou outros riscos similares que possam comprometer a integridade e privacidade dos mesmos. Estas áreas são vitalmente importantes na era digital de hoje, especialmente para instituições que lidam com grandes volumes de dados ou que detém propriedade intelectual significativa. 

A descrição dos termos "segurança especial" ou "segurança complementar" geralmente se refere a serviços ou medidas adicionais que são além das práticas de segurança padrão. Por exemplo, isso pode incluir proteções contra riscos especificamente elevados ou situações de alta criticidade que requerem uma abordagem mais detalhada ou sofisticada do que a habitual. Assim, esses termos não são normalmente utilizados especificamente para definir a segurança de ativos intangíveis ou invisíveis. 

Em resumo, a terminologia "segurança especial" ou "segurança complementar" é ampla e pode englobar várias formas de segurança física ou eletrônica, mas não é a designação específica para a segurança de patrimônio invisível, que seria mais adequada sob outros termos mais precisos como mencionado anteriormente. 

A partir dessas considerações, a afirmativa de que a segurança destinada a proteger o patrimônio invisível da instituição é denominada "segurança especial" ou "complementar" está Errada.

A segurança responsável por proteger o patrimônio invisível da
instituição é denominada segurança especial ou complementar.

A respeito de segurança corporativa e do seu planejamento, julgue
os itens subsecutivos.


Na discussão sobre o relatório de ocorrência ou periódico no contexto da segurança corporativa estratégica, é importante esclarecer a função e objetivo desses documentos internos das empresas. O relatório de ocorrência é meticulosamente elaborado para documentar qualquer incidente ou evento que possa ter repercussões na segurança da empresa e de seus ativos. Ele serve como um registro detalhado das ocorrências que devem ser analisadas posteriormente para aperfeiçoar as estratégias de segurança. 

Por outro lado, o relatório periódico na área de segurança descreve uma compilação de todas as incidências e acontecimentos de um determinado período de tempo. Este relatório não apenas inclui a documentação de incidentes específicos, mas também resenhas sobre a eficácia das medidas de segurança implantadas, recomendações para melhorias futuras, e uma análise mais global e abrangente com relação à segurança organizacional. Portanto, ao contrário da afirmação da questão, não se foca unicamente em "situações específicas da atividade de segurança", mas oferece uma visão mais holística e estratégica. 

Ambos os tipos de relatórios são essenciais para a gestão eficaz da segurança corporativa, porque proporcionam insights importantes que contribuem para a tomada de decisões informadas no âmbito da proteção empresarial. Eles são fundamentais na identificação de padrões de falha, prevenção de futuras ocorrências e, de modo geral, na criação de um ambiente corporativo mais seguro. ções 

Portanto, a resposta correta é "Errado", já que o enunciado define o relatório de ocorrência ou periódico de forma muito simplista e restrita, não abrangendo a completa dimensão e o propósito estratégico desses documentos dentro de uma perspectiva de segurança corporativa. 

A resposta correta é E.

O relatório de ocorrência ou periódico, documento simples,
conciso e objetivo, é o que relata situações específicas da
atividade de segurança.

Em relação à segurança corporativa estratégica, julgue os seguintes
itens.


Um atentado, conforme descrito, é caracterizado por uma ação intencional destinada a causar danos - sejam eles físicos, materiais ou morais - a uma pessoa ou instituição. Este conceito é fundamental no estudo da segurança pessoal e patrimonial, visto que tais ações representam ameaças diretas à integridade dos indivíduos e à estabilidade das entidades. 

A resposta correta para a denominação de tal ação é "Criminosa". Isso porque a natureza de um atentado, que visa infringir prejuízo de forma deliberada, enquadra-se nas definições legais de crime, onde há a violação de normas penais estabelecidas com a intenção clara de causar dano. O termo encapsula qualquer acto ilícito que viola a lei e introduz uma ameaça direta à sociedade ou indivíduos específicos. 

As outras opções, embora possam ter conexões contextuais com determinadas situações, não descrevem adequadamente a natureza genérica de um atentado conforme apresentado na situação do enunciado. Para ilustração, ações de intensão política ou de inteligência podem ser criminosas se resultarem em danos conforme descrito, mas não são denominadas primariamente desta forma sem a contextualização adicional de seus objetivos e consequências. 

Assim, no contexto da segurança, é primordial entender e classificar corretamente as ações para que as medidas de prevenção, resposta e punição sejam adequadamente aplicadas. Em um âmbito legal, ações que configuram atentados são tratadas sob a ótica criminal, exigindo uma resposta por parte das forças de segurança em conformidade com as leis vigentes contra crimes. 

A resposta correta para essa questão é a Alternativa A - Criminosa.

Identificação pessoal e circuito fechado de TV.

Sinalização entre os integrantes da equipe de segurança em casos de pessoas em atitude suspeita e 
barreiras perimetrais.

Abordagem à distância e catracas eletrônicas.

Barreiras perimetrais e identificação pessoal.

Catracas eletrônicas e sistemas de alarmes.

As medidas estáticas de segurança são aquelas que não envolvem ação dinâmica ou interação do pessoal de segurança, visando basicamente impedir ou controlar o acesso não autorizado a áreas protegidas. Essas medidas são geralmente constantes e oferecem proteção contínua, sem necessidade de intervenção humana constante. 

A alternativa E, "Catracas eletrônicas e sistemas de alarmes" são dois exemplos claros dessas medidas. 

<ul>
<li>Catracas eletrônicas: Representam uma forma de controle de acesso físico que regula a entrada e saída de pessoas em um ambiente, controlando o fluxo sem necessidade de interação direta. As catracas são dispositivos fixos que permitem ou restringem passagens baseadas em critérios preestabelecidos, como cartões de acesso ou biometria.</li> 
<li>Sistemas de alarmes: São também ferramentas estáticas e essenciais para a segurança patrimonial. Eles funcionam com base em sensores que detectam atividades anormais ou não autorizadas, como movimentos em áreas restritas, tentativas de violação de portas, janelas ou outros acessos. Quando essas condições são detectadas, os sistemas de alarme emitem um sinal sonoro ou visual, e podem também notificar um sistema central de controle ou autoridades.</li> 
</ul>

As outras alternativas contêm exemplos de medidas dinâmicas envolvidas, como sinalização entre equipe de segurança, abordagem à distância e identificação pessoal, que requerem ação e coordenação contínua dos envolvidos na segurança. 

Portanto, considerando as características das medidas apresentadas na alternativa correta, apenas as catracas eletrônicas e sistemas de alarmes são consistentes com a definição de medidas estáticas de segurança, que não dependem de ações humanas constantes para eminentemente funcionar. 

Assim, a resposta correta é E.

Na segurança corporativa estratégica, é fundamental estabelecer pontos que maximizem a eficácia do sistema de vigilância e a segurança dos vigilantes. Os pontos de vigilância devem ser estrategicamente escolhidos para reduzir o risco de surpresas e aumentar a habilidade dos vigilantes em observar e reagir adequadamente às ameaças. Isso envolve escolher locais que ofereçam um amplo ângulo de visão e, ao mesmo tempo, garantam a segurança dos profissionais envolvidos. 

A resposta correta para a questão, "Pontos estratégicos de segurança", refere-se especificamente a pontos no perímetro de segurança que são cuidadosamente selecionados para otimizar tanto a visibilidade como a segurança dos vigilantes. Esses pontos estratégicos não só permitem que o vigilante abrange um grande campo de visão, cobrindo amplas áreas do espaço que estão sendo vigiadas, mas também garantem que ele possa exercer suas funções sem estar exposto a riscos desnecessários. 

Pontos estratégicos de segurança são, portanto, fundamentalmente diferentes dos pontos cegos, que são áreas onde a visão é limitada ou nula; das áreas restritas de segurança, que são zonas limitadas especificamente para o acesso controlado; dos pontos vulneráveis de risco, que são áreas suscetíveis a ameaças; e dos pontos obscuros e estratégicos, que podem ser pouco claros em termos de visibilidade e eficácia estratégica. 

Os pontos estratégicos de segurança são cuidadosamente avaliados e implementados dentro do plano de segurança corporativa para assegurar que todos os aspectos do ambiente estejam sob vigilância efetiva, proporcionando uma proteção abrangente e eficaz, tanto para o patrimônio quanto para as pessoas envolvidas. A escolha desses pontos passa pela análise de risco, observando quais localizações oferecem a visibilidade necessária e quais condições proporcionam a segurança necessária para o trabalho dos vigilantes. 

Portanto, a alternativa correta é D) Pontos estratégicos de segurança.

Questões de Segurança (Pessoal e Patrimonial) - Segurança corporativa estratégica