Questões de Enfermagem - Vias para medicação - Técnico em Enfermagem

oral e subcutânea.

subcutânea e intradérmica.

oral e intramuscular.

anal e intravenosa.

oral e intradémica.

dormência e ardor.

rubor e dormência.

formação de petéquias e dor.

eritema e calor.

edema e dor.

utilizar técnica asséptica, verificar a integridade dos invólucros que protegem a seringa e a agulha, se estiverem molhados, rasgados ou abertos, devem ser desprezados, pois não se encontram mais estéreis.

administrar por via intramuscular profunda, pois é mais indicada na região glútea que suporta o maior volume de medicamento injetado.

administrar no músculo deltóide um volume máximo de 6 ml.

massagear o local da aplicação é contra indicado devido a redução do tempo de absorção do medicamento.

aspirar o conteúdo do êmbolo, antes de fazer a injeção, para certificar-se que não há presença de sangue e assim, excluir a possibilidade de punção venosa.

O acesso periférico para terapia intravenosa pediátrica inclui veias da região cefálica e veias no dorso da mão, antebraço e do pé.

As veias cefálicas podem ser utilizadas até 24 meses porque, após essa idade, os folículos do cabelo ficam maduros e a epiderme endurecida.

Se a veia foi transfixada com uma perfuração e um hematoma se desenvolve, remova imediatamente o cateter e aplique pressão direta no local.

A veia umbilical deve ser cateterizada somente até o segundo dia de vida, considerando-se os riscos adicionais de infecção e de trombose.

A seleção de cateteres de tamanhos apropriados, a técnica de inserção e a administração de líquidos e drogas em quantidades e concentrações adequadas podem prevenir complicações tais como: formação de hematoma, infecção bacteriana, extravasamento de fluidos e drogas, flebite e trombose.

I e III

II e III

I, II e IV

I , II e III

I, III e IV