Questões de Enfermagem - Técnico em Enfermagem

Quando a respiração é ruidosa, o pulso e a frequência respiratória aumentam, indica que o paciente necessita de aspiração.

A aspiração desnecessária pode desencadear broncoespasmo e resultar em trauma à mucosa traqueal.

Os analgésicos e sedativos deverão ser administrados cuidadosamente de modo a não deprimir o centro respiratório, assim como o reflexo da tosse.

A necessidade de aspiração poderá ser determinada pelo som do ar que vem da cânula especialmente se o paciente respirar fundo.

Após os sinais vitais terem sido instabilizados o paciente deve ser colocado em posição semiFowler para facilitar a respiração promover a drenagem, minimizar o edema e evitar a tensão sobre as linhas de sutura.

O acesso periférico para terapia intravenosa pediátrica inclui veias da região cefálica e veias no dorso da mão, antebraço e do pé.

As veias cefálicas podem ser utilizadas até 24 meses porque, após essa idade, os folículos do cabelo ficam maduros e a epiderme endurecida.

Se a veia foi transfixada com uma perfuração e um hematoma se desenvolve, remova imediatamente o cateter e aplique pressão direta no local.

A veia umbilical deve ser cateterizada somente até o segundo dia de vida, considerando-se os riscos adicionais de infecção e de trombose.

A seleção de cateteres de tamanhos apropriados, a técnica de inserção e a administração de líquidos e drogas em quantidades e concentrações adequadas podem prevenir complicações tais como: formação de hematoma, infecção bacteriana, extravasamento de fluidos e drogas, flebite e trombose.

a ocorrência de reações indesejáveis com a administração de medicamentos pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas a incidência é maior na terceira idade.

na administração de medicamentos em doses terapêuticas a pacientes idosos com excreção renal diminuída, não há risco de intoxicação.

incentivar o seu envolvimento e participação do autocuidado, diálogo, respeito e autonomia.

avaliar o nível de dependência do idoso, seus limites e suas potencialidades, para que possam identificar as suas reais necessidades.

o Acidente Vascular Cerebral (AVC) acomete um número significativo de idosos, sendo uma condição crônica que compromete sensivelmente a autonomia e independência do idoso.

Náuseas e vômitos são comuns no pós-operatório imediato e podem levar a complicações, como: aspiração pulmonar e desequilíbrio hidroeletrolítico.

A verificação dos sinais vitais deverá ser feita com especial atenção para o pulso e a pressão sanguínea, já que são índices confiáveis para detecção de choque e hemorragia.

Dentre as complicações respiratórias que ocorrem na fase pós-operatória, a atelectasia é a mais comum.

Nesse período é comum queixas de espasmos e cãibras musculares, formigamentos e parestesias nas extremidades ocasionados por hipocalcemia (cálcio baixo).

Os sintomas de hiponatremia (sódio elevado) observados neste período são fraqueza, fadiga, confusão, convulsão e coma.

ao prestar os cuidados ao paciente, o técnico de enfermagem deve procurar não movimentar sua coluna; mantendo seu dorso reto, evitando flexão, extensão ou rotação da coluna que podem agravar a lesão medular.

se o paciente apresentar lesão da medula cervical, o profissional técnico deverá prepará-lo para a tração esquelética, no intuito de obter um alinhamento anatômico e para reposicionar as vértebras deslocadas.

se houver uma lesão cervical alta, a verificação e o registro dos movimentos respiratórios desse paciente são imprescindíveis à sua preparação para uma possível traqueostomia.

ao transportar o paciente, o técnico deve ter o cuidado de estabilizar sua cabeça com coxins para evitar danos maiores à sua medula cervical.

o técnico de enfermagem deve realizar exames físicos no paciente no intuito de obter resposta neurológica e registrar no prontuário.