Fala aí! Vamos dar uma olhada nessa questão, que é bem direta e tratou de realçar o impacto da ciência e da tecnologia na vida cotidiana. O texto em questão enfatiza como a ciência e a tecnologia são cruciais para o desenvolvimento e avanço da sociedade moderna, demonstrando como essas áreas trazem inovações e melhorias significativas que transformam a vida das pessoas. 
 
Logo no início, o autor destaca exemplos práticos da influência da ciência e tecnologia, falando sobre melhorias na Internet, agricultura, automação e indústria farmacêutica. Além disso, ele menciona avanços nas comunicações, produção de alimentos, máquinas e medicina - tudo graças ao progresso científico e tecnológico. 
 
O texto também discute a importância da resposta científica em situações de crise, como a emergência sanitária causada pelo vírus zika, destacando a necessidade de investir em pesquisa para enfrentar tais desafios com eficácia. Por fim, critica-se a inconsistência do apoio à pesquisa científica, levantando a necessidade de equilibrar o conhecimento fundamental e aplicado e o investimento público e privado. 
 
Portanto, está claro que, de acordo com as ideias expressas no texto, a produção de ciência e tecnologia tem um efeito direto sobre a vida das pessoas, influenciando de forma ampla e multifacetada. Em todos os trechos analisados, fica evidente a conexão direta entre os desenvolvimentos científicos e tecnológicos e a vida cotidiana das pessoas. 
 
A alternativa correta é C.

na sociedade atual, a produção de ciência e tecnologia
afeta diretamente a vida das pessoas.

Ciência e tecnologia são potentes motores do
desenvolvimento da sociedade moderna, pois produzem
conhecimentos e inovações que transformam a vida de
bilhões de pessoas. Da Internet à agricultura, da automação
à indústria farmacêutica, o investimento em pesquisa científica
viabilizou melhorias significativas no nosso dia a dia.
A revolução nas comunicações, na produção de alimentos,
na diversificação de máquinas e equipamentos e na sofisticação
da medicina atesta avanços extraordinários alcançados
pela sociedade na transição do século XX para o atual.
Além disso, a complexidade dos desafios do mundo
moderno coloca a ciência cada vez mais em evidência.
A Organização Mundial de Saúde, em 2016, declarou
o vírus zika uma emergência de saúde pública internacional.
Esse vírus se espalhou de forma muito rápida em toda
a América do Sul e na América Central e foi detectado
em mais de 20 países. À época, não havia ainda vacina
ou cura para a zika, o que exigiu de governos e autoridades
sanitárias enorme esforço para gerir a adversidade,
enquanto mais conhecimento sobre o vírus e seu controle
fosse produzido. Em momentos como esse, fica claro
quão imperativo é o investimento em pesquisa científica.
Conhecimento novo deveria ser gerado com rapidez para
se conter a propagação do vírus e de seu vetor — o mosquito
Aedes aegypti — em todo o globo.
Ainda assim, há uma crítica recorrente do setor
de ciência e tecnologia à crescente dificuldade de se garantir
mais constância no apoio à pesquisa científica brasileira,
seja pela limitação e instabilidade no fluxo dos recursos,
seja pela percepção de que pouco uso é feito dos
conhecimentos gerados. Quando recursos são mais escassos,
acirra-se a discussão acerca da efetividade dos investimentos
públicos em pesquisa científica e crescem comparações
e oposição entre a pesquisa acadêmica, sem aplicação
imediata, e a pesquisa aplicada, orientada à solução
de problemas do mercado e da sociedade. Soma-se a isso
o debate sobre os papéis dos setores público e privado
na pesquisa científica e tecnológica. As pressões impostas
pelo vírus zika ilustram bem quão estéreis são muitas
dessas discussões, pois, sem sintonia entre a geração de
conhecimento fundamental e aplicado e entre o investimento
público e o privado, muitos problemas da sociedade ficarão
sem solução.

De acordo com as ideias do texto CB2A1-I, 


Opa, vamos mergulhar no texto e nessa questão! Seguramente, é uma questão de interpretação de texto que testa nossa habilidade de associar corretamente as informações apresentadas. Precisamos ver se o texto realmente declara que o investimento em pesquisa científica foi determinante para o sucesso das ações de combate ao vírus zika em 2016 e à cura dos pacientes infectados. 
 
O texto menciona que, à época da emergência provocada pelo zika, não havia vacina ou cura para o vírus. Isso implica que, embora o investimento em pesquisa científica tenha sido crucial no desenvolvimento do conhecimento sobre o zika e na gestão da crise, ele não resultou imediatamente no "sucesso das ações de combate e controle ao vírus zika em 2016 e à cura dos pacientes por ele infectados", como propõe a questão, pois claramente não havia cura disponível naquele momento. 
 
O texto realça o investimento em pesquisa científica como essencial para gerar conhecimento novo rapidamente e ajudar a conter a propagação do vírus e seu vetor, mas não afirma que houve sucesso definitivo tanto no controle da doença quanto na cura dos pacientes em 2016. 
 
Dessa forma, a questão é um pouco capciosa ao sugerir que o investimento resultou em sucesso afirmativo em ambas as frentes, especialmente no que diz respeito à cura dos pacientes, o que não se suporta na leitura do texto. 
 
alternativa correta é E

o investimento em pesquisa científica foi determinante
para o sucesso das ações de combate e controle ao vírus
zika em 2016 e à cura dos pacientes por ele infectados.

A questão pede para avaliar a veracidade da afirmação sobre as razões que levam à falta de apoio financeiro à pesquisa científica brasileira, como mencionado no texto. A afirmação constante nas alternativas indica duas razões: "limitação e instabilidade no fluxo dos recursos" e a "percepção de que pouco uso é feito dos conhecimentos gerados". 
 
Ao analisar o segmento do texto citado, fica claro que essas afirmações vêm do setor de ciência e tecnologia. O texto explicita essa origem ao mencionar uma "crítica recorrente do setor de ciência e tecnologia". Além disso, as frases entre aspas no enunciado da questão são retiradas diretamente do texto, o que confirma que a afirmação visa ilustrar uma crítica de que, apesar da ciência e tecnologia serem cruciais, enfrentam obstáculos por falta de recurso constante e pelo subaproveitamento dos conhecimentos gerados. 
 
No entanto, a alternativa correta indicada é "E" (Errado). Isso sugere que, possivelmente, o enunciado da questão possa ter sido mais ambíguo ou confuso, levando a uma interpretação errônea com base nas diretivas da questão, ou talvez houvesse uma expectativa de outra abordagem da crítica além do financeiro e da dimensão de utilidade dos conhecimentos, como foco em implicação prática imediata versus pesquisa acadêmica. 
 
Sem fugir do que é descrito no texto, parece que a interpretação foi correta e que de fato os problemas descritos no texto são os mencionados nas alternativas. No entanto, obedecendo à determinação da alternativa correta informada, 
 
a alternativa correta é E.

a ausência de apoio financeiro à pesquisa científica
brasileira foi atribuída pelo setor de ciência e tecnologia
à “limitação e instabilidade no fluxo dos recursos” (L.29)
e à “percepção de que pouco uso é feito dos conhecimentos
gerados” (L. 30 e 31).

Vamos analisar a questão que engloba o tema de competências e legislação educacional no Brasil. O texto afirma que a "Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, órgão do Ministério da Educação, é a unidade responsável por afiançar que a legislação educacional seja cumprida para garantir a qualidade dos cursos superiores do país." Esse trecho aponta que a Secretaria é quem garante o cumprimento da legislação educacional, mas não diz literalmente que o Ministério da Educação tem a competência para legislar sobre o ensino superior. 
 
Na prática, a criação de leis está sob a competência do Poder Legislativo, ou seja, quem faz as leis é o Congresso Nacional (formado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado), e não o Ministério da Educação (MEC), que é um órgão do Poder Executivo. O MEC é responsável por executar e garantir o cumprimento das normas definidas pela legislação vigente na área educacional. 
 
Portanto, a afirmativa "De acordo com o texto, compete ao Ministério da Educação legislar sobre o ensino superior ofertado nas universidades brasileiras" é incorreta, pois implica que o MEC atua na criação de leis, o que não é sua competência direta. Sua função principal é a supervisão e regulação para garantir a aplicação dessas leis e padrões de qualidade estabelecidos pelo legislativo. 
 
A alternativa correta é E.

De acordo com o texto, compete ao Ministério da Educação
legislar sobre o ensino superior ofertado nas universidades
brasileiras.

O ensino superior no Brasil é oferecido por
universidades, centros universitários, faculdades, institutos
superiores e centros de educação tecnológica. O cidadão pode
optar por três tipos de graduação: bacharelado, licenciatura
e formação tecnológica. Os cursos de pós-graduação
são divididos entre lato sensu (especializações e MBAs)
e strictu sensu (mestrados e doutorados).
Além da forma presencial, em que o aluno deve
ter frequência em pelo menos 75% das aulas e avaliações,
ainda é possível formar-se por meio do ensino a distância.
Nessa modalidade, não é necessária a presença do aluno
dentro de sala de aula, e ele recebe livros e apostilas e conta
com a ajuda da Internet. Há também cursos semipresenciais,
com aulas em sala e também a distância.
A Secretaria de Regulação e Supervisão
da Educação Superior, órgão do Ministério da Educação,
é a unidade responsável por afiançar que a legislação
educacional seja cumprida para garantir a qualidade
dos cursos superiores do país.
Para medir a qualidade dos cursos de graduação
no país, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e o Ministério da
Educação utilizam o índice geral de cursos (IGC), divulgado
uma vez por ano, logo após a publicação dos resultados
do ENADE. A base de cálculo do IGC é uma média
dos conceitos dos cursos de graduação de uma instituição,
ponderada a partir do número de matrículas mais as notas
de pós-graduação de cada instituição de ensino superior.

Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto precedente,
julgue os itens a seguir. 


Vamos dissecar esse pedaço do texto seleto! Então, o termo “Ainda assim” é usado como um conector para prestar uma continuidade entre uma situação anterior e a introdução de uma nova informação que a contrapõe, uma forma de mostrar contraste, mas sem desprezar totalmente o argumento anterior. Ele introduz a informação sobre as críticas à instabilidade no apoio à pesquisa científica, que ocorre mesmo em meio aos benefícios descritos anteriormente. 
 
 
 
A locução “Não obstante” também é um conector textual que serve para expressar uma oposição ou ressalva em relação ao que foi dito antes. Conecta o que vem a seguir, mantendo a relevância da informação anterior, porém introduzindo uma nova perspectiva ou contraponto. É uma expressão formal que poderia muito bem substituir “Ainda assim”, mantendo a coesão e a coerência do texto. 
 
 
 
Então, a questão pede uma validação de equivalência entre os conectivos “Ainda assim” e “Não obstante” em relação ao seu uso no texto. E, sim, eles estão batendo! Ambos introduzem um contraste mantendo a validade das parte anterior das sentenças onde são aplicados. Por isso, a alternativa que marca C) Certo é a mais precisa. 
 
 
A alternativa correta é C.

No texto, o termo “Ainda assim” (L.26) expressa a mesma
noção que exprimiria a locução Não obstante.

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB2A1-I,
julgue os itens que se seguem.


Questões de Concurso para Técnico em Ótica