<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 A questão aborda a transferência de dados no barramento AGP (Accelerated Graphics Port), utilizado primariamente para acelerar o processamento gráfico em computadores através de conexão direta com a placa de vídeo. A pergunta foca na taxa de transmissão a partir de uma frequência de clock específica.
 

 Para analisar as alternativas providas, é importante recordar que o barramento AGP opera em múltiplas velocidades de transmissão baseadas em sua versão e clock. Nas versões mais comuns do AGP (AGP 1x, 2x, 4x, 8x), a velocidade de clock básica é de aproximadamente 66 MHz. A abordagem envolve vários múltiplos desse valor para alcançar diferentes níveis de desempenho, através de um método conhecido como 'deep pipelining' que permite a multiplexação do sinal.
 
 
 A AGP 1x opera a um clock de 66 MHz e transmite um dado por ciclo de clock, levando a uma taxa teórica de 266 MB/s. Note que a transmissão de dados não se limita a um simples produto do número de clocks pelo volume de dados por ciclo, devido à estrutura mais complexa e otimizada de transmissão que o AGP emprega.
 
 
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block" style="font-size: 16px;">
 <mi>T</mi>
 <mo>=</mo>
 <mi>N</mi>
 <mo>×</mo>
 <mi>D</mi>
 <mo>×</mo>
 <mi>P</mi>
 </math>
 
 
 onde T é a taxa de transmissão total, N é o número de ciclo por segundo (frequência do clock), D é os dados transferidos por ciclo (dependendo do modo AGP), e P é o número de pipelines de dados.
 

 Analisando cada resposta dada em relação ao contexto do AGP:
 
 
 <ul>
 <li>A) 133 MHz:
 Incorreto para o AGP padrão; essa é uma velocidade de clock mais associada com barramentos de CPU da DDR SDRAM.
 </li>
 
 <li>B) 33 MHz:
 Este valor é muito baixo para definir a operação básica de um barramento AGP que geralmente começa em 66 MHz.
 </li>
 
 <li>C) 2,2 GHz:
 Valor extremamente alto e fora dos padrões utilizados para o barramento AGP e não condizente com suas especificações.
 </li>
 
 <li>D) 100 GHz:
 Este valor é impraticável e não está dentro das possibilidades de qualquer tecnologia de barramento atual, incluindo AGP.
 </li>
 
 <li>E) 66 MHz:
 Este é o valor corretamente associado com a configuração básica de um barramento AGP, adequado para AGP 1x.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Portanto, a alternativa correta é E.
 

</body>
</html>

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 O padrão USB (Universal Serial Bus) é uma tecnologia amplamente usada em dispositivos eletrônicos para conectar periféricos a computadores ou entre si. USB 2.0, especificamente, é um dessas versões e trouxe melhorias notáveis em relação ao seu antecessor, o USB 1.1, principalmente ao introduzir velocidades maiores de transferência.
 

 O USB 2.0 é capaz de operar em três diferentes velocidades: alta velocidade (480 Mbps), velocidade total (12 Mbps) e baixa velocidade (1.5 Mbps). Este padrão é notável pela sua retrocompatibilidade, permitindo que dispositivos de diferentes gerações de USB se comuniquem entre si.
 

 A estrutura física de conexão do USB 2.0 envolve um cabo que contém quatro fios:
 <ul>
 <li>D+ e D-: São usados para a transmissão de dados. D+ e D- são diferenciais de sinal, o que significa que os dados são transmitidos usando a diferença de tensão entre esses dois fios, uma técnica que ajuda a minimizar interferências e aumentar a confiabilidade da transmissão de dados.</li>
 <li>VBUS: É o fio que fornece alimentação de 5 volts para o dispositivo conectado.</li>
 <li>GND (Terra): Usado como referência para o sinal e para completar o circuito de alimentação.</li>
 </ul>
 
 

 Analisando as alternativas fornecidas:
 
 
 <ul>
 <li>A) 4 fios (D+, D-, GND e VBUS):
 Correto. Esta alternativa corretamente descreve o layout de cabos em um USB 2.0.
 </li>
 

 <li>B) 2 fios (VCC e VSS):
 Incorreto. Embora VCC e VSS sejam termos geralmente usados para descrever a alimentação positiva e o terra em circuitos, não são termos usados especificamente nos padrões USB.
 </li>
 

 <li>C) 8 fios (Cat5):
 Incorreto. Cat5 é um tipo de cabo frequentemente usado em redes Ethernet, não USB. Ele contém 8 fios, que não são compatíveis com as especificações USB 2.0.
 </li>
 

 <li>D) 6 fios (CMP, CMR, CMG, CM, CMX e CMH):
 Incorreto. Estes fios não são padrões em cabos USB 2.0. Parecem mais termos relacionados com a categorização de cabos de acordo com padrões de retardação de chama.
 </li>
 

 <li>E) 3 fios (GND, VCC e VSS):
 Incorreto. Esta descrição omite os fios D+ e D-, que são essenciais para a transmissão de dados em padrões USB.
 </li>
 
 </ul>
 

 Portanto, a alternativa correta é A.
 
 
</body>
</html>

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 A questão aborda especificações técnicas dos cabos usados em barramentos de Firewire (IEEE 1394). Originalmente desenvolvido como uma interface serial para transmissão de dados em alta velocidade, o Firewire é similar, em alguns aspectos, ao USB, porém com características distintas que influenciam suas especificações de cabos.
 

 O barramento Firewire (IEEE 1394) possui algumas versões. A mais comum, a IEEE 1394a, oferece velocidades de 400 Mbps. Uma característica importante a levar em consideração é a distância máxima permitida para os cabos usados sem a necessidade de repetidoras ou hubs, que é afetada por fatores como atenuação do sinal e integridade.
 

 Para entender a restrição de distância do cabo, considera-se que a taxa de transferência é sensível à qualidade do sinal. Conforme a distância aumenta, o sinal pode degradar, levando a uma redução na eficiência de transmissão. Além disso, características elétricas como resistência e capacitância dos cabos influenciam essa limitação.
 

 Analise das alternativas propostas:
 

 <ul>
 <li>A) 2 metros:
 Embora adequada para USB em algumas situações, essa distância é relativamente curta para os padrões do Firewire, permitindo maior flexibilidade na configuração de dispositivos.
 </li>
 
 <li>B) 4,5 metros:
 Esta é a distância máxima típica para configurações de Firewire sem necessidade de amplificação do sinal ou repetição, sendo suficiente para manter a qualidade do sinal nos padrões especificados.
 </li>
 
 <li>C) 5 metros:
 Essa extensão pode ser viável, porém está próxima do limite de garantia de qualidade do sinal sem amplificação adicional, tornando-a menos confiável em algumas circunstâncias.
 </li>
 
 <li>D) 6 metros:
 Supera os limites usualmente recomendados para cabos Firewire sem repetidoras ou hubs. Usar cabos desta extensão poderia resultar em perda de dados ou degradar a qualidade da transmissão.
 </li>
 
 <li>E) 3,5 metros:
 Esta distância está dentro do limite seguro para a integridade do sinal no barramento Firewire, no entanto, não é a máxima extensão suportada sem repetidoras, sendo superada pela opção B.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 O IEEE 1394a padrão permite uma distância máxima do cabo de <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="inline" style="font-size: 16px;">
 <mn>4.5</mn>
 </math> metros para manter uma alta qualidade de transmissão sem necessidade de dispositivos adicionais. Portanto, com base na análise das alternativas e características do Firewire, conclui-se que a distância especificada como máxima sem degradação significativa é de <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="inline" style="font-size: 16px;">
 <mn>4.5</mn>
 </math> metros.
 
 
 Portanto, a alternativa correta é B.
 

</body>
</html>

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 O barramento PCI Express, comumente conhecido como PCIe, é uma interface padrão para a conexão de dispositivos de alta velocidade a placas-mãe. Ao longo dos anos, diferentes versões do PCIe foram lançadas, cada uma com melhorias significativas em relação às taxas de transferência quando comparadas às suas predecessores, como PCI e AGP.
 

 Concentrando-nos na especificação da versão 3.0 do PCIe, ele foi projetado para suportar taxas de transferência maiores do que versões anteriores. A taxa de transferência em um barramento PCIe é frequentemente medida em Gigatransfers por segundo (GT/s), que é uma medida de quantas operações de transferência podem ser realizadas por segundo.
 

 Analisando cada uma das alternativas:
 
 
 <ul>
 <li>A) 12 GT/s:
 Incorreta. A alternativa sugere uma taxa de transferência que é característica do PCIe versão 4.0, e não da 3.0.
 </li>
 
 <li>B) 10 GT/s:
 Incorreta. Embora próxima, esta taxa de transferência não reflete a capacidade máxima do PCIe 3.0 que é mais alta.
 </li>
 
 <li>C) 4 GT/s:
 Incorreta. Esta taxa é mais próxima das especificações do PCIe versão 2.0, que alcança até 4 GT/s, e não da versão 3.0.
 </li>
 
 <li>D) 2 GT/s:
 Incorreta. Esta taxa de transferência é ainda mais baixa, e está alinhada com a especificação do PCIe versão 1.1. Portanto, está distante das capacidades do PCIe 3.0.
 </li>
 
 <li>E) 8 GT/s:
 Correta. Esta é, de fato, a taxa de transferência máxima do PCIe versão 3.0, refletindo uma duplicação em relação à versão 2.0, que tinha uma taxa máxima de 4 GT/s.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Portanto, a alternativa correta é E.
 

</body>
</html>

Questões de Tecnologia da Informação - Barramentos PCI, USB, AGP, etc - Médio