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<body>
 Para resolver essa questão sobre o formato de dados numéricos em COBOL, precisamos entender o que é especificado pelo formato COMP-3, conhecido também como packed-decimal ou decimal empacotado. Este formato é utilizado para otimizar o armazenamento de números decimais grandes ao reduzir o espaço que ocupariam se armazenados como caracteres.
 
 
 No formato COMP-3, cada par de dígitos é armazenado em um único byte, exceto o byte mais à esquerda, que guarda um dígito e o sinal do número. Essa característica é típica do formato decimal empacotado (packed-decimal), e está associada à eficiência no armazenamento e na computação de operações aritméticas diretamente nestes dados numéricos, especialmente em ambientes que usam mainframes, onde COBOL é frequentemente aplicado.
 
 
 Uma análise das alternativas nos permite entender melhor essa estrutura:
 
 
 <ul>
 <li>A) binary:
 Incorreto pois na representação binária, os valores são armazenados diretamente em forma binária, não usando o formato de byte único para dois dígitos.
 </li>
 
 <li>B) native binary:
 Incorreto pois essa denominação de 'native binary' se refere geralmente à forma como números são representados em binário na arquitetura nativa da máquina, não compreendendo a estrutura de sinais em um único byte com um dígito.
 </li>
 
 <li>C) packed-decimal:
 Correto porque corresponde exatamente à descrição dada, onde cada byte armazena dois dígitos decimais e o byte de mais alta ordem armazena um dígito e o sinal.
 </li>
 
 <li>D) external decimal:
 Incorreto pois este termo geralmente se refere a um formato de dados utilizado para compatibilidade e intercâmbio entre diferentes sistemas, e não especificamente sobre o armazenamento interno de dígitos e sinais como no formato COMP-3.
 </li>
 
 <li>E) internal floating-point:
 Incorreto porque pontos flutuantes internos referem-se a um formato que inclui representação de números com casas decimais, mas de uma maneira que permite grandes variações de escala, não sendo específico para o empacotamento decimal descrito.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Diante desse cenário, a descrição dos dados numéricos em formato COMP-3 equivale ao formato packed-decimal, que é altamente eficaz para armazenamento em sistemas que processam grandes volumes de transações comerciais, como sistemas bancários. Isso torna a computação decimal direta mais eficiente em termos de espaço e velocidade de execução em ambientes COBOL.
 
 
 Portanto, a alternativa correta é C.
 
</body>
</html>

 ORGANIZATION IS RELATIVE e ACCESS IS RANDOM.

 ORGANIZATION IS RELATIVE e ACCESS IS DYNAMIC.

 ORGANIZATION IS INDEXED e ACCESS IS SEQUENTIAL.

 ORGANIZATION IS INDEXED e ACCESS IS RANDOM.

 ORGANIZATION IS INDEXED e ACCESS IS DYNAMIC.

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<body>
 Para responder a essa questão sobre COBOL e a manipulação dos arquivos VSAM (Virtual Storage Access Method) KSDS (Key Sequenced Data Set), é fundamental entender a terminologia específica utilizada neste contexto. Vamos explorar cada parte para esclarecer o uso correto das cláusulas no COBOL, específico para organização e acesso de arquivos.
 

 Primeiramente, "ORGANIZATION IS INDEXED" refere-se à estrutura do arquivo VSAM KSDS, que é organizado de maneira que o acesso aos registros seja feito por meio de uma chave de índice. Este tipo de organização permite busca rápida e eficiente, ideal para grandes volumes de dados onde as chaves fornecem um meio direto para localizar registros específicos.
 

 Quanto ao acesso, as cláusulas de acesso determinam a maneira pela qual os registros são lidos ou escritos no arquivo:
 

 <ul>
 <li>ACCESS IS SEQUENTIAL: Onde os dados são acessados em sequência, uma abordagem adequada para processamentos que leem ou processam grandes blocos de dados de uma vez.</li>
 <li>ACCESS IS RANDOM: Permite o acesso direto a qualquer registro no arquivo, baseado em sua chave, o que é eficiente para aplicativos que precisam recuperar informações sem ler todo o arquivo.</li>
 <li>ACCESS IS DYNAMIC: Combina as possibilidades de acesso sequencial e aleatório, oferecendo flexibilidade para o aplicativo escolher o método de acesso mais apropriado em tempo de execução, com base na necessidade operacional.</li>
 </ul>
 

 Com base no entendimento desses termos, podemos analisar as alternativas:
 <ul>
 <li>A) ORGANIZATION IS RELATIVE e ACCESS IS RANDOM: Incorreta por usar "RELATIVE" que é usado em outro tipo de organização de arquivo.</li>
 <li>B) ORGANIZATION IS RELATIVE e ACCESS IS DYNAMIC: Também incorreta pelo mesmo motivo da alternativa A.</li>
 <li>C) ORGANIZATION IS INDEXED e ACCESS IS SEQUENTIAL: Embora "ORGANIZATION IS INDEXED" esteja correto, o acesso sequencial restringe o uso flexível de acesso permitido pelo VSAM KSDS.</li>
 <li>D) ORGANIZATION IS INDEXED e ACCESS IS RANDOM: Correto na organização, mas limitado no acesso, melhor utilizado quando o acesso é estritamente necessário por chave sem a necessidade de varreduras sequenciais.</li>
 <li>E) ORGANIZATION IS INDEXED e ACCESS IS DYNAMIC: Esta alternativa proporciona a combinação perfeita entre organização e flexibilidade de acessos, adequada para um VSAM KSDS e permitindo ambos os acessos, sequencial e aleatório, de acordo com necessidades variáveis.</li>
 </ul>
 

 A alternativa mais abrangente e flexível para aplicativos que usam VSAM KSDS é a que permite organização indexada e acessos dinâmicos, fornecendo o espectro completo de operações de leitura e escrita necessárias para maximizar o desempenho e a eficiência.
 

 Portanto, a alternativa correta é E.
 
</body>
</html>

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<body>
 Vamos analisar essa questão que se refere ao uso de arquivos VSAM (Virtual Storage Access Method) ESDS (Entry Sequenced Data Set) no COBOL, em particular a instrução OPEN 1-0 para o modo de acesso sequencial. Primeiramente, é importante entender as características dos arquivos ESDS e as operações permitidas nesse tipo de arquivo.
 
 
 Os arquivos ESDS são um tipo de dataset do VSAM, que armazena os registros sequencialmente na ordem em que são inseridos. Nesse contexto, as operações básicas que são geralmente permitidas incluem leitura (READ), escrita (WRITE) e reescrita (REWRITE), sendo que a reescrita permite alterar um registro existente sem modificar sua posição no arquivo.
 
 
 A instrução OPEN em COBOL é usada para preparar os arquivos para operações de E/S (entrada/saída). A opção 1-0 especifica o tipo de acesso, que neste caso é sequencial. Vamos analisar as alternativas da questão:
 
 
 <ul>
 <li>A) READ, WRITE e CLOSE:
 Embora essas operações sejam básicas para qualquer arquivo, a opção de reescrita (REWRITE) é essencial para alterações em arquivos VSAM ESDS.
 </li>
 
 <li>B) READ, REWRITE e CLOSE:
 Essa é a alternativa correta porque cobre as operações de leitura, reescrita de registros existentes sem alterar sua posição e finalização do uso do arquivo (CLOSE).
 </li>
 
 <li>C) READ, WRITE, REWRITE e CLOSE:
 Incorreta pois, apesar de cobrir operações válidas, inclui WRITE que não é tipicamente associada com operações permitidas em modo sequencial de abertura para arquivos VSAM ESDS, onde o foco é mais para leitura e alteração (reescrita) de registros existentes.
 </li>
 
 <li>D) READ, WRITE, DELETE e CLOSE:
 Incorreta. A operação DELETE não é aplicável a arquivos ESDS, pois estes não suportam a deleção de registros devido à sua natureza sequencial de armazenamento de dados.
 </li>
 
 <li>E) READ, REWRITE, DELETE e CLOSE:
 Incorreta pelo mesmo motivo da anterior, pois a operação DELETE não é suportada nos arquivos ESDS.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Por conseguinte, a compreensão de como interagir com arquivos VSAM ESDS é essencial para a manipulação eficiente de dados em COBOL. Neste caso, a habilidade de reescrever um registro sem alterar sua posição é o que diferencia o ESDS da necessidade de operações simples de leitura e escrita, portanto:
 
 
 A alternativa correta é B.
 

</body>
</html>

 FILE-CONTROL, na INPUT-OUTPUT SECTION da ENVIRONMENT DIVISION.

 FILE-CONTROL, na FILE SECTION da ENVIRONMENT Dl VISION.

 FILE DESCRIPTION, na FILE SECTION da ENVIRONMENT DIVISION.

 FILE DESCRIPTION, na INPUT-OUTPUT SECTION da DATA DIVISION.

 FILE DESCRIPTION, na FILE SECTION da DATA DIVISION.

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</head>
<body>
 Analisando a questão proposta do concurso que envolve conhecimento específico sobre o programa COBOL, a tarefa é identificar onde a organização e o modo de acesso de arquivos são definidos. COBOL, uma linguagem de programação orientada para o processamento de dados comerciais, organiza as especificações dos arquivos em divisões e seções específicas.
 
 COBOL divide o código-fonte em quatro divisões principais:
 <ul>
 <li>IDENTIFICATION DIVISION - usado para identificar e nomear o programa.</li>
 <li>ENVIRONMENT DIVISION - onde as configurações de hardware e sistema são definidas, incluindo a definição de arquivos externos.</li>
 <li>DATA DIVISION - para declaração de todas as variáveis e estruturas de dados.</li>
 <li>PROCEDURE DIVISION - contém o código que manipula os dados.</li>
 </ul>
 
 Dentro das subseções da ENVIRONMENT DIVISION, encontramos a INPUT-OUTPUT SECTION, que é onde os arquivos são controlados:
 <ul>
 <li>FILE-CONTROL - Aqui se especificam os detalhes dos arquivos usados pelo programa.</li>
 </ul>
 
 
 Vamos agora analisar as alternativas:
 <ul>
 <li>A) FILE-CONTROL, na INPUT-OUTPUT SECTION da ENVIRONMENT DIVISION.
 Correto. Essa é a seção apropriada para definir como os arquivos são acessados e gerenciados em COBOL.
 </li>
 
 <li>B) FILE-CONTROL, na FILE SECTION da ENVIRONMENT DIVISION.
 Incorreto. A FILE SECTION não é uma parte da ENVIRONMENT DIVISION; ela pertence à DATA DIVISION.
 </li>
 
 <li>C) FILE DESCRIPTION, na FILE SECTION da ENVIRONMENT DIVISION.
 Incorreto. A FILE DESCRIPTION é parte da FILE SECTION que realmente pertence à DATA DIVISION, não à ENVIRONMENT DIVISION.
 </li>
 
 <li>D) FILE DESCRIPTION, na INPUT-OUTPUT SECTION da DATA DIVISION.
 Incorreto. A INPUT-OUTPUT SECTION pertence à ENVIRONMENT DIVISION, não à DATA DIVISION.
 </li>
 
 <li>E) FILE DESCRIPTION, na FILE SECTION da DATA DIVISION.
 Incorreto. Apesar da FILE DESCRIPTION estar corretamente colocada na FILE SECTION da DATA DIVISION, a pergunta refere-se ao parágrafo onde a organização e o modo de acesso são definidos, que está na INPUT-OUTPUT SECTION da ENVIRONMENT DIVISION em FILE-CONTROL.
 </li>
 </ul>
 
 
 Portanto, a alternativa correta é A.
 

</body>
</html>

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<body>
 Para entender a questão proposta, é essencial compreender como as estruturas de controle são implementadas na linguagem COBOL (Common Business Oriented Language), que é uma linguagem de programação orientada principalmente para o processamento de negócios. Neste caso, o enunciado solicita a instrução correspondente à estrutura de controle "case", que é comumente utilizada para executar diferentes seções de código dependendo do valor de uma variável.
 

 As cinco alternativas fornecidas representam diferentes formas de controle no COBOL. Vamos analisar cada uma delas para determinar a correta:
 

 <ul>
 <li>A) PERFORM, com TEST BEFORE
 Esta instrução é utilizada para repetir um conjunto de operações enquanto uma condição é verdadeira, realizando o teste antes da execução do bloco de código. Não corresponde a um equivalente direto da estrutura "case".
 </li>
 
 <li>B) PERFORM, com TEST AFTER
 Semelhante à opção A, mas a condição é testada após a execução do bloco de código, continuando o loop enquanto a condição for verdadeira. Também não corresponde a uma estrutura "case".
 </li>
 
 <li>C) PERFORM, in-line
 A instrução PERFORM in-line permite a execução de um bloco de código diretamente dentro da instrução PERFORM. No entanto, não facilita a decisão entre múltiplas ramificações com base em diferentes valores, logo, não é uma equivalência ao "case".
 </li>
 
 <li>D) EVALUATE
 EVALUATE é o comando em COBOL que mais se assemelha ao "case" encontrado em outras linguagens de programação. Ele permite a execução de diferentes blocos de código com base no valor de uma ou mais condições. Este é o comando usado para a implementação da lógica de decisão múltipla que caracteriza um "case".
 </li>
 
 <li>E) CASE
 Embora CASE pareça ser o equivalente direto ao "case" de outras linguagens, essa instrução não existe em COBOL. A escolha dessa alternativa poderia ser um engano comum devido à familiaridade do termo em outras linguagens de programação.
 </li>
 </ul>
 

 Portanto, a escolha correta é a instrução EVALUATE, que oferece funcionalidade de avaliação de múltiplas condições e execução correspondente de blocos de código, semelhante à estrutura de controle "case". O COBOL utiliza EVALUATE para esses casos em vez do termo mais comumente conhecido "CASE" em linguagens modernas.
 

 Portanto, a alternativa correta é D.
 

</body>
</html>

Questões de Tecnologia da Informação - Cobol