O construtor que pode ser inserido na classe A2, sem gerar um erro de compilação, é o seguinte: (D) public A2() {&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;super(0);&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;vbl = val + va2;&nbsp;&nbsp;} Neste construtor, a classe A2 não possui parâmetros, e ele chama o construtor da classe pai (Al) usando a palavra-chave "super" com o argumento "0". Isso permite que o construtor da classe Al seja executado e inicialize os valores das variáveis "val" e "va2". Em seguida, o construtor da classe A2 atribui o valor da expressão "val + va2" à variável "vbl". Como as variáveis "val" e "va2" são protegidas (protected), elas podem ser acessadas diretamente pelas subclasses. Portanto, a resposta correta é a opção (D) - public A2() { super(0); vbl = val + va2; }

A solução proposta pela equipe de desenvolvimento é baseada no padrão de projeto Proxy. No contexto descrito, em que a aplicação Java precisa fornecer suporte para acessar serviços disponibilizados por objetos que consomem muitos recursos, a equipe de desenvolvimento propôs a utilização de substitutos para esses objetos reais. Esses substitutos controlam o acesso aos objetos reais e recebem as requisições dos clientes, delegando-as aos objetos reais. Essa abordagem é exatamente a proposta pelo padrão de projeto Proxy. O padrão Proxy é utilizado para fornecer um substituto ou representante de um objeto real. O Proxy controla o acesso ao objeto real e pode adicionar funcionalidades adicionais, como a verificação de permissões ou o carregamento tardio (lazy loading) do objeto real. No padrão Proxy, tanto os objetos reais quanto os objetos substitutos (proxies) implementam uma mesma interface, o que permite que os clientes interajam com eles de maneira transparente. Portanto, a resposta correta é a opção (C) - Proxy.

A implementação da classe Main que não produz erro de compilação é a opção (E): ```javaimport pk1.*;import pk2.*;import pk3.*; public class Main {&nbsp;&nbsp;public static void main(String[] args) {&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Itf o;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;o = new pk3.C();&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;o.m2("Brasil", "2023");&nbsp;&nbsp;}}``` Nessa implementação, todas as classes necessárias (Itf, A, B, C, D) são importadas corretamente. A classe Main cria uma instância da classe C (que implementa a interface Itf) e chama o método m2 passando as strings "Brasil" e "2023". Essa implementação não apresenta erros de compilação.

Ao gerar os getters e setters para os atributos de suas classes, Marcelo buscava adotar o princípio do encapsulamento. O encapsulamento é um dos princípios fundamentais da programação orientada a objetos, que consiste em esconder os detalhes internos de uma classe e fornecer uma interface controlada para acessar e modificar seus atributos. Em vez de permitir o acesso direto aos atributos da classe, é recomendado usar métodos getters para obter os valores dos atributos e métodos setters para modificar os valores dos atributos. Ao gerar os getters e setters através da opção de refactoring do NetBeans, Marcelo estava seguindo o princípio do encapsulamento, pois estava garantindo um acesso controlado aos atributos de suas classes. Portanto, a opção correta é a alternativa (A) - encapsulamento.

 aba Arguments da janela Run Configurations...;

 aba Environment da janela Run Configurations...;

 item Execution Environments da janela Preferences.

O recurso utilizado por Rute para definir os parâmetros de inicialização da aplicação TJAudit através de variáveis de ambiente é configurado no Eclipse através da aba Environment da janela Run Configurations. Ao abrir a janela Run Configurations no Eclipse, a aba Environment permite que o usuário configure variáveis de ambiente específicas para a execução da aplicação. Isso permite que Rute defina os parâmetros de inicialização da TJAudit através das variáveis de ambiente desejadas. Portanto, a opção correta é a alternativa (D) - aba Environment da janela Run Configurations.

Questões de Tecnologia da Informação - Linguagem Java - Médio