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<body>
 Na questão apresentada, é solicitado que identifiquemos o número de núcleos que um processador Intel Core i7 pode possuir. A resolução dessa questão requer um entendimento de como a tecnologia dos processadores, especialmente da linha Intel Core i7, evoluiu ao longo do tempo.
 
 
 A Intel Core i7 é uma família de processadores Intel, lançada inicialmente em 2008. Ao longo dos anos, diversas gerações desses processadores foram lançadas, cada uma com melhorias em termos de performance, eficiência energética e número de núcleos.
 
 
 É importante reconhecer que, dependendo da geração do processador Intel Core i7, o número de núcleos pode variar. Por exemplo, os primeiros modelos, como o Intel Core i7 920, introduzido na primeira geração, tinham 4 núcleos. Com o passar das gerações, vimos modelos com até 6 núcleos na mesma linha.
 

 Portanto, analisando as alternativas baseado nas diferentes gerações dos processadores Intel Core i7, podemos afirmar o seguinte:
 
 
 <ul>
 <li>A) 2:
 Essa alternativa é incorreta, pois embora existam processadores de baixa potência com 2 núcleos, eles não são classificados sob a série Core i7, que é de alta performance.
 </li>
 
 <li>B) 4:
 Correto para várias gerações anteriores de processadores Intel Core i7, mas não reflete a totalidade das possibilidades, pois existem modelos com mais núcleos.
 </li>
 
 <li>C) 6:
 Correto para algumas gerações mais recentes de Intel Core i7, mas novamente, não abrange todas as possibilidades de número de núcleos disponíveis.
 </li>
 
 <li>D) 2 ou 4:
 Incorreto, pois exclui as possibilidades de processadores Core i7 com 6 núcleos, que são uma realidade em modelos mais recentes.
 </li>
 
 <li>E) 4 ou 6:
 Esta é a alternativa mais inclusiva e precisa, pois reconhece que os processadores Intel Core i7 podem ter tanto 4 quanto 6 núcleos, dependendo da geração e do modelo específico.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Embora a evolução dos processadores possa introduzir modelos com quantidades ainda diferentes de núcleos no futuro, as informações correntes apontam as respostas de 4 ou 6 núcleos como as mais corretas dentro do contexto da linha de produtos descritos.
 
 
 Portanto, a alternativa correta é E.
 

</body>
</html>

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<body>
Vamos analisar as características listadas no enunciado em relação aos sistemas de arquivos mencionados nas alternativas. Esta análise nos ajudará a determinar qual sistema de arquivos melhor se enquadra nas características descritas:
 
I. Utiliza a estrutura de i-nodes vinculada a cada arquivo:
Os i-nodes são uma característica de sistemas de arquivos baseados em UNIX, como são os sistemas EXT3 e EXT2. No entanto, sistemas de arquivos como FAT16, FAT32 e NTFS lidam com a alocação de arquivos de maneiras diferentes. Os i-nodes armazenam metadados essenciais sobre arquivos sem guardar dados de nome de arquivo, o que é gerenciado separadamente.
 
II. Limite de tamanho de partição de 4 TB:
FAT16 e FAT32 possuem limitações significativamente menores de tamanho de partição (2GB para FAT16 e 32GB/2TB para FAT32, respectivamente). NTFS e EXT3 suportam partições maiores, com NTFS suportando volumes muito grandes e EXT3 suportando até 4TB, tornando EXT3 um candidato potencial.
 
III. Utiliza o sistema de journaling para recuperação de arquivos, em caso de falhas:
O sistema de journaling é usado para melhorar a integridade do sistema de arquivos, mantendo um log de transações que ajudam a recuperar o estado anterior estável em caso de falhas. EXT3 é um exemplo de um sistema de arquivo que suporta journaling explicitamente. EXT2, por outro lado, não possui suporte nativo para journaling. FAT16, FAT32 e NTFS têm abordagens diferentes para a recuperação de arquivos, mas apenas o NTFS está mais perto do journaling, sem ser exatamente igual ao mecanismo de journaling encontrado no EXT3.
 
Uma vez analisadas as características mencionadas e os sistemas de arquivos correspondentes, podemos concluir que:
<ul>
 <li>A) FAT16: Nenhuma das características listadas combina com FAT16.</li>
 
 <li>B) FAT32: FAT32 não suporta i-nodes nem journaling.</li>
 
 <li>C) EXT3: Combina com todas as características - usa i-nodes, suporta partição de até 4 TB e utiliza journaling.</li>
 
 <li>D) EXT2: Embora utilize i-nodes, não oferece suporte à journaling e, portanto, não verifica todas as condições.</li>
 
 <li>E) NTFS: Apesar de possuir estabilidade equivalente e suporte para tamanhos grandes de partição, não usa a estrutura de i-nodes da mesma forma que os sistemas EXT.</li>
</ul>
 
Portanto, a alternativa correta é C.
 

</body>
</html>

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<body>
 Soquete é um componente crucial no contexto dos processadores, pois serve como uma ponte para conexões mecânicas e elétricas entre o processador e a placa-mãe (motherboard). Existem diferentes tipos de soquetes que são específicos para certo grupos de processadores e suas respectivas gerações.
 

 A compreensão dos diferentes tipos de soquetes e suas compatibilidades é fundamental para garantir que os componentes de um computador sejam compatíveis e otimizados para desempenho. Neste contexto, a questão pede para identificar qual soquete é compatível com os processadores Intel Core i3, i5 e i7, assim como o Celeron G1101 e o Pentium série G6900.
 

 Vamos analisar as alternativas apresentadas:
 

 <ul>
 <li>A) AM3:
 Incorreto. O soquete AM3 é um soquete da AMD, projetado para suportar principalmente os processadores AMD Phenom II e Athlon II. Não é compatível com processadores Intel.
 </li>
 
 <li>B) LGA1156:
 Correto. O soquete LGA1156 (também conhecido como Socket H) foi desenvolvido pela Intel e suporta uma variedade de processadores Core i3, i5 e i7, além de modelos específicos como o Celeron G1101 e Pentium série G6900 mencionados na questão. Este soquete é conhecido por ter 1156 saliências de contato.
 </li>
 
 <li>C) número 7:
 Incorreto. O "número 7" poderia se referir ao Socket 7, que é um soquete antigo da Intel para CPUs Pentium e outros, porém não é relevante para as gerações de processadores mencionadas na questão.
 </li>
 
 <li>D) 370:
 Incorreto. O soquete 370 é um soquete Intel que foi utilizado para processadores Pentium III e Celeron, mas não é compatível com as linhas de processadores mencionadas na questão.
 </li>
 
 <li>E) FM2:
 Incorreto. O soquete FM2 é um soquete da AMD usado para as APUs da série A (Trinity e Richland). Não é compatível com processadores Intel.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Portanto, a alternativa correta é B.
 

</body>
</html>

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<body>
 A capacidade de armazenamento de um sistema de discos pode ser influenciada por vários fatores técnicos, incluindo o número de discos físicos no sistema e a maneira como os dados são organizados e armazenados nesses discos. Um entendimento claro da influência desses fatores é crucial para julgar a afirmação apresentada.
 

 Analisando a densidade de trilhas e setores:
 
 
 As trilhas de um disco são circunferências concêntricas onde os dados são armazenados. A densidade de trilhas, frequentemente medida como trilhas por polegada (TPI), é fundamental para determinar quanta informação pode ser armazenada em uma área unitária do disco. Da mesma forma, a densidade de setores, que se refere ao número de setores por trilha, afeta diretamente a quantidade total de dados que o disco pode armazenar. Uma maior densidade de trilhas e setores permite que mais dados sejam armazenados no mesmo espaço físico.
 

 As relações de densidades de trilhas e setores pode ser visualizada na seguinte fórmula matemática para a capacidade de armazenamento <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>C</mi></math>, onde <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>T</mi></math> representa o número de trilhas, <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>S</mi></math> representa o número de setores por trilha e <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>B</mi></math> representa o número de bytes por setor:
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block" style="font-size: 16px;">
 <mi>C</mi>
 <mo>=</mo>
 <mi>T</mi>
 <mo>∗</mo>
 <mi>S</mi>
 <mo>∗</mo>
 <mi>B</mi>
 </math>
 

 Efeito do número de discos:
 

 O número total de discos em um sistema também desempenha um papel crucial na capacidade de armazenamento. Em configurações RAID (Redundant Array of Independent Disks), por exemplo, distintos arranjos de discos proporcionam diferentes capacidades e tolerâncias a falhas. Mais discos no sistema, geralmente, significam mais espaço de armazenamento total, desde que esses discos sejam configurados para armazenar dados de forma eficaz (e.g., RAID 0).
 

 Logo, a assertiva de que "A capacidade de um sistema de armazenamento em disco depende tanto da quantidade de discos usados quanto da densidade na qual as trilhas e os setores são colocados" é verdadeira, pois esses dois fatores são fundamentais para determinar a capacidade total de armazenamento disponível em um sistema de discos.
 
 
 
 Portanto, a alternativa correta é C.
 

</body>
</html>

A  capacidade  de  um  sistema  de  armazenamento  em  disco  depende  tanto  da  quantidade  de  discos  usados  quanto da densidade na qual as trilhas e os setores são  colocados.  


Julgue o item a seguir, relativo aos processadores, ao  armazenamento de dados e ao processo de formatação. 


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 .blue {
 color: blue;
 }
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 font-size: 16px;
 }
 </style>
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<body>
 Esta questão envolve conceitos relacionados a processadores, armazenamento de dados e o processo de formatação de discos. Podemos dividir a análise do enunciado em duas partes principais: a formatação de um disco e a inalterabilidade das estruturas físicas de trilhas e setores.
 
 
 Formatação de Discos:
 A formatação de um disco pode ser entendida de duas maneiras distintas: formatação de alto nível (lógica) e a de baixo nível (física). A formatação lógica prepara o disco para o uso organizando o sistema de arquivos e, neste caso, os dados são apagados na perspectiva do usuário, mas fisicamente, esses dados ainda podem ser recuperáveis, especialmente se apenas uma formatação rápida foi realizada.
 
 
 Outro ponto relevante é a formatação física, que é geralmente realizada em uma fábrica quando o disco é produzido. Esta formatação trata da criação de trilhas e setores, que são componentes físicos do disco. Após serem criadas na fábrica, a localização dessas trilhas e setores não muda.
 
 
 Permanentidade das Trilhas e Setores:
 O enunciado afirma que as localizações das trilhas e dos setores não são alteradas em uma formatação porque estas são partes permanentes da estrutura física do disco. Isso está correto, pois a formatação padrão de um dispositivo de armazenamento (seja uma formatação lógica ou mesmo uma formatação de baixo nível realizada pelo usuário) não altera fisicamente essas localizações criadas durante a fabricação do disco.
 
 
 Análise da Declaração:
 <ul>
 <li>Trilhas e setores são características físicas do disco, e suas configurações, realizadas originalmente na fabricação, não são alteradas com formatos comuns efetuados pelos usuários.</li>
 
 <li>A formatação remove informações do ponto de vista do usuário, embora dados ainda possam existir fisicamente até que sejam sobreescritos.</li>
 
 </ul>
 
 
 A afirmação de que a formatação não altera a localização física de trilhas e setores é verdadeira, porém, o enunciado pode induzir a pensar que a formatação apaga todas as informações de fato. A declaração carrega uma verdade parcial, pois não explicita a diferença entre apagar informações no sentido do usuário versus no sentido físico (dados ainda recuperáveis). Aqui, presume-se que fala-se de uma formatação lógica comum (não forense ou destrutiva).
 
 
 Dessa forma, identificamos que o item é Errado por sugerir uma generalização sobre a eficácia da formatação na remoção total e irretratável de dados, sem distinguir os tipos de formatação e a recuperação de dados potencialmente viável após a formatação comum.
 

</body>
</html>

O processo de  formatação apaga todas as informações  contidas  em  um  disco.  No  entanto,  ele  não  altera  a  localização das trilhas e dos setores, tendo em vista que  essa localização é uma parte permanente da estrutura  física do disco. 


Questões de Tecnologia da Informação - Organização e arquitetura de computadores - Arquiteturas e famílias de processadores