Questões de Português - Norma culta - Tribunal de Contas da União
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Questão: 1 de 7
77548
Banca: ESAF
Órgão: TCU
Cargo(s): Analista de Controle Externo
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Português > Norma culta
A principal barreira para o crescimento do país é a informalidade, ou seja, a ilegalidade consentida.
O conceito de informalidade não se resume à economia paralela, movida por multidões de camelôs. É mais amplo.
Alcança distorções que comprometem a concorrência entre empresas, como a sonegação de impostos, o descumprimento de obrigações legais de toda ordem e, em especial, o descaso pelos direitos de propriedade intelectual.
São inúmeros os prejuízos provocados pela ação de quem agem ilegalmente. Uma conseqüência, porém, é vital, mas de difícil observação a olho nu: o incentivo à ineficiência e à falta de competitividade.
Os informais não investem em máquinas e equipamentos.
Não inovam. Copiam. Evitam parceiros legais, não se credenciam a receber investimentos ou crédito e isso os empurra cada vez mais fundo para os subterrâneos.
(Adaptado de Revista Veja, 7 de dezembro de 2005.).
Questão: 2 de 7
77519
Banca: ESAF
Órgão: TCU
Cargo(s): Analista de Controle Externo
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Português > Norma culta
em que (l.1) > na qual.
do qual (l.3) > cujas.
de um (l. 2) > do.
têm sido (l. 6) > são.
nas ( l. 7) > em.
Questão: 3 de 7
77526
Banca: ESAF
Órgão: TCU
Cargo(s): Analista de Controle Externo
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Português > Norma culta
Para o texto não apresentar nenhuma incorreção de ordem sintática, a concordância do sujeito composto ligado por “nem... nem” (l. 10) deve ser feita com o verbo no plural, tal como se fez na ocorrência do mesmo sujeito composto, na primeira linha do texto.
Apesar de sua posição deslocada na frase, o advérbio “logo” (l. 2) dispensa a colocação de vírgulas em virtude de ser de pouca monta, de pouca proporção.
Um medo “latente, insidioso” (l. 4) é um medo não manifesto, encoberto, enganador, traiçoeiro, pérfido.
O trecho contido nas linhas de 5 a 7 admite a seguinte reescritura, sem que se incorra em erro de linguagem: “... que nos faz a todos não só temerosos da arma que o outro possa ter, mas também temerosos de ficarmos indefesos na angústia.”.
A última palavra do texto merece reparo. Há duas expressões que a substituiriam com a devida correção gramatical: 1) por quê e 2) o porquê.
Questão: 4 de 7
77528
Banca: ESAF
Órgão: TCU
Cargo(s): Analista de Controle Externo
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Português > Norma culta
1.
2.
3.
4.
5.
Questão: 5 de 7
77542
Banca: ESAF
Órgão: TCU
Cargo(s): Analista de Controle Externo
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Português > Norma culta
O emprego da expressão “reentronização da hegemonia” (l. 1) deixa pressupor que, em período anterior, já havia existido hegemonia do capital financeiro sobre a reprodução social capitalista mundial.
A expressão “hegemonia” (l. 1) tem, no texto, o sentido de preponderância, superioridade, supremacia.
O pronome “Esse” (l. 7) refere-se a “um capital financeiro entregue a si próprio” (l. 6 e 7).
O pronome “Eles” (l. 13) refere-se a “vários rincões do planeta”(l. 9).
A conjunção “E” (l. 16) pode ser substituída, sem prejuízo para a correção gramatical do período e para o sentido do texto, por Mas.