A questão apresenta um texto característico da tipologia dissertativa, onde o autor expõe argumentos e fatos relativos a ações e omissões de políticas contra a corrupção no Brasil, alinhando-se ao formato típico de redações acadêmicas e editoriais de jornais. A tipologia dissertativa é identificada pela exposição de ideias de forma organizada e lógica, com o objetivo de convencer ou informar o leitor a respeito de determinado ponto de vista.



Dentro da estrutura do texto, verifica-se o uso de declarações iniciais, dados estatísticos, exemplos e oposições argumentativas ("No entanto"), adequados para a construção de um discurso convincente e engajado na temática abordada. Estas estruturas linguísticas são típicas da dissertação, evidenciando o propósito de analisar, discutir e informar sobre as falhas nos processos legislativos relacionados ao combate da corrupção no país.



Também é relevante mencionar que o texto utiliza uma linguagem clara, direta e objetiva, comuns em dissertações, facilitando a compreensão dos pontos ressaltados e apoiando a progressão temática de forma coesa e coerente. Este alinhamento entre a forma e o conteúdo do texto amplia a eficácia do mesmo enquanto exposição dissertativa.



Ao considerar tais características, concluímos que a tipologia textual identificada e as estratégias empregadas pelo autor são consistentes com as marcas de um texto dissertativo. Portanto, a julgação da questão como Certo está precisa, indicando uma correta percepção das características tipológicas do texto.

No texto, tipicamente dissertativo, o autor expõe fatos e ideias
a respeito do combate à corrupção no Brasil.

A questão apresenta um texto característico da tipologia dissertativa, onde o autor expõe argumentos e fatos relativos a ações e omissões de políticas contra a corrupção no Brasil, alinhando-se ao formato típico de redações acadêmicas e editoriais de jornais. A tipologia dissertativa é identificada pela exposição de ideias de forma organizada e lógica, com o objetivo de convencer ou informar o leitor a respeito de determinado ponto de vista.



Dentro da estrutura do texto, verifica-se o uso de declarações iniciais, dados estatísticos, exemplos e oposições argumentativas ("No entanto"), adequados para a construção de um discurso convincente e engajado na temática abordada. Estas estruturas lingüísticas são típicas da dissertação, evidenciando o propósito de analisar, discutir e informar sobre as falhas nos processos legislativos relacionados ao combate da corrupção no país.



Também é relevante mencionar que o texto utiliza uma linguagem clara, direta e objetiva, comuns em dissertações, facilitando a compreensão dos pontos ressaltados e apoiando a progressão temática de forma coesa e coerente. Este alinhamento entre a forma e o conteúdo do texto amplia a eficácia do mesmo enquanto exposição dissertativa.



Ao considerar tais características, concluímos que a tipologia textual identificada e as estratégias empregadas pelo autor são consistentes com as marcas de um texto dissertativo. Portanto, a julgação da questão como Certo está precisa, indicando uma correta percepção das características tipológicas do texto.

Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto, julgue os
itens que se seguem.

O Brasil é signatário de pelo menos quatro
convenções internacionais que tratam do combate à corrupção.
No entanto, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas,
desperdiça cerca de R$ 7 bilhões por ano com a perda de
produtividade provocada por fraudes públicas, além de figurar
entre os principais países onde a corrupção é um empecilho
para o crescimento. De acordo com a organização não
governamental Transparência Internacional, o país ocupa a 73.ª
posição no quesito corrupção, entre 182 países. Um dos
motivos apontados por especialistas para esse mau desempenho
é a falta de leis mais rígidas. Um levantamento da Frente
Parlamentar Mista de Combate à Corrupção revela que
aprová-las não tem sido prioridade do Congresso Nacional. 
A pesquisa mostra que, na Câmara dos Deputados e
no Senado Federal, tramitam 139 projetos de lei que tratam, em
algum ponto, do enfrentamento da corrupção. A maior parte
impõe punições mais rigorosas para os corruptos, como o
aumento de penas, a ampliação de prazos de prescrição e o
enquadramento dos ilícitos ligados à corrupção em crimes
hediondos e inafiançáveis. No entanto, as propostas estão
paradas em comissões e no plenário à espera de um empurrão.
Pelo menos dez projetos aguardam votação há mais de uma
década.

O enunciado da questão solicita a avaliação de uma afirmação sobre a relação entre dois parágrafos em um texto que discute o progresso de legislações anticorrupção no Brasil. O primeiro parágrafo contextualiza o problema da corrupção e menciona o atraso na aprovação de leis mais rígidas como uma razão para a má classificação do país em índices internacionais. O segundo parágrafo detalha essa afirmação ao indicar a existência de 139 projetos de lei relacionados ao combate à corrupção, que estão parados nas comissões e no plenário.

A alternativa "Certo" indica que o segundo parágrafo detalha a informação, enunciada no final do primeiro, de que a aprovação de leis mais rígidas contra a corrupção não tem sido prioridade para os parlamentares brasileiros. Esta é uma compreensão correta porque o segundo parágrafo realmente serve para expandir a informação apresentada no final do primeiro, sobre a falta de priorização na aprovação de leis anticorrupção ao mostrar que muitos projetos estão em tramitação há longo tempo sem votação.

O detalhamento da situação dos projetos legislativos em tramitação oferece um suporte factual à alegação, factual e marcada pela especificidade quantitativa ("139 projetos"), de inércia legislativa mencionada mais genericamente no primeiro. Assim, a conexão entre os dois parágrafos está clara e efetivamente evidencia a afirmação do texto sobre a ineficiência e falta de prioridade dada ao combate formal à corrupção via legislação rigorosa. Isto justifica plenamente a classificação da afirmativa como correta.

a alternativa correta é C.

O segundo parágrafo do texto detalha a informação, enunciada
no final do primeiro parágrafo, de que a aprovação de leis mais
rígidas contra a corrupção não tem sido prioridade para os
parlamentares brasileiros.

O enunciado solicita a correção da forma extensa do numeral ordinal “73.ª”, citado no texto. A grafia correta do numeral ordinal 73 em extenso é "septuagésima terceira" e não "seteptuagésima terceira" como mencionado na questão.

A grafia "seteptuagésima terceira" contém um erro ao incluir o termo "sete" antes de "ptuagésima", representando um erro ortográfico. O prefixo correto é "sept-", que vem do latim “septuaginta”, significando setenta. Já a parte "terceira" está correta, indicando o numeral "três". 

Ao escrever numerias ordinais por extenso em português, é crucial manter as representações adequadas sem distorções fonéticas ou ortográficas indevidas. "Septuagésima terceira" é a forma apropriada e não inclui o ‘e’ adicional inserido na alternativa apresentada. 

Portanto, a alternativa correta para o item é "E", pois a grafia apresentada como "seteptuagésima terceira" está errada, sendo a forma correta "septuagésima terceira". 

Gabarito: Letra E

Se o numeral ordinal “73.ª” (L.8) fosse escrito por extenso, a
forma correta seria: seteptuagésima terceira.

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