Questões de Concurso para Tribunal Regional Eleitoral do Piauí - Analista Judiciário - Análise de Sistemas

O interpretador é um programa de nível 1 (L1) que substitui cada instrução de nível 2 (L2) por um conjunto equivalente de L1, gerando código objeto.

Um depurador não permite acompanhar a execução de um programa instrução por instrução. Essa tarefa é executada pelo interpretador.

Linguagem de máquina é um conjunto limitado de instruções que um circuito de computador reconhece e executa diretamente, independentemente do fabricante.

O loader é um utilitário que traduz um programa fonte em linguagem de montagem em um programa objeto não executável e carrega o resultado para a memória.

As funções básicas de um linker incluem resolver todas as referências simbólicas existentes entre os módulos e reservar memória para a execução do programa.

alinhar, planejar e organizar

monitorar, avaliar e medir

entregar, reparar e suportar

construir, adquirir e implementar

avaliar, dirigir e monitorar

O protocolo RIPv2 trabalha com IPv4 e(ou) IPv6.

O uso do protocolo BGP é restrito à comunicação entre sistemas autônomos distintos.

O IPv6 e o IPv4 são compatíveis entre si, sendo o primeiro resultante de uma evolução do segundo, em função da escassez de endereços relativos à versão 4.

No protocolo OSPF, a comunicação relativa à troca de informação de roteamento entre nós de duas áreas ocorre por meio da área zero ou backbone.

O protocolo RIPv1 trabalha com IPv4 e sub-redes endereçadas com máscara de comprimento variável ou classless.

entrou em exercício: 23/10/2014.

tomou posse: 19/10/2014.

iniciou a substituição: 5/5/2012.

foi indicado: 5/10/2014.

foi nomeado: 10/10/2014.

apresenta como vantagem a leitura das regras de negócio a partir dos testes, e, como desvantagem, a necessidade de mais linhas de códigos que a abordagem tradicional, o que gera um código adicional.

impede que seja aplicada a prática de programação em pares, que é substituída pela interação entre analista de teste, testador e programador.

é um conjunto de técnicas associadas ao eXtremme Programing e a métodos ágeis, sendo, contudo, incompatível com o Refactoring, haja vista o teste ser escrito antes da codificação.

refere-se a uma técnica de programação cujo principal objetivo é escrever um código funcional limpo, a partir de um teste que tenha falhado.

refere-se a uma metodologia de testes em que se devem testar condições, loops e operações; no entanto, por questão de simplicidade, não devem ser testados polimorfismos.