Questões de concursos

a incorporação de tecnologias emergentes como diferencial competitivo, independentemente de sua aderência a prioridades sociais ou setoriais;

o investimento continuado em pesquisa fundamental, mesmo sem vínculos explícitos com aplicação imediata;

a articulação entre atividades de pesquisa, desenvolvimento, validação e difusão tecnológica, alinhadas a diretrizes institucionais e objetivos estratégicos;

a replicação de práticas de inovação consagradas no mercado, priorizando a adaptação em vez da geração autônoma de soluções;

o aproveitamento de soluções tecnológicas disponíveis, com ênfase em implantação rápida e de baixo custo.

a padronização dos procedimentos operacionais nos projetos de CT&I tende a reduzir a variabilidade nos processos de finalização, conferindo previsibilidade à fase de encerramento e minimizando seus riscos estruturais;

o cumprimento dos marcos técnicos e financeiros previstos no planejamento é usualmente interpretado como critério suficiente para validar a efetividade do projeto e viabilizar a apropriação dos seus produtos e aprendizados;

a principal exigência nessa etapa é o cumprimento de requisitos contábeis e administrativos, que dispensam análise sobre efeitos qualitativos;

os resultados obtidos durante o projeto são mensuráveis, o que torna o monitoramento posterior mais qualitativo;

há obstáculos para sistematizar o conhecimento gerado, acompanhar impactos de médio e longo prazo e incorporar os aprendizados às práticas institucionais.

a interrupção imediata do projeto e a busca por novos recursos de fomento, uma vez que o escopo original foi invalidado;

a manutenção do plano original e ajuste no cronograma, de forma a cumprir os objetivos definidos no edital, por meio do qual a pesquisa foi financiada;

a utilização de uma ferramenta de gestão, como o Gráfico de Gantt, para redesenhar o planejamento financeiro e redefinir o nível de maturidade tecnológica;

a aplicação de uma abordagem de gestão ágil, como o Scrum, dividindo o trabalho em etapas curtas para testar rapidamente novas hipóteses e ajustar o planejamento;

a transferência da responsabilidade para um parceiro industrial, terceirizando o desenvolvimento da tecnologia, devido a sua maior competência no desenvolvimento de tecnologias com aplicação industrial.

interromper a linha de pesquisa problemática e realocar recursos para uma versão menos inovadora da pesquisa, porém exequível no prazo original;

contratar um laboratório especializado para desenvolver uma solução para o problema técnico, mesmo que cedendo parte da propriedade intelectual;

prosseguir com o cronograma inicial e divulgar resultados parciais como prova de conceito, postergando a solução industrial para uma eventual fase subsequente da pesquisa;

solicitar a prorrogação de prazo e o aumento orçamentário ao financiador, mantendo a equipe original até se lograr a aplicação da nova abordagem e a conclusão do projeto;

constituir um comitê tripartite (universidade-empresa-financiador) para reavaliar o escopo e os marcos, analisando a relação custo-benefício da nova técnica e os impactos sobre o posicionamento estratégico das empresas.

TRL 9 - tecnologia implementada com sucesso no mercado;

TRL 7 - sistema protótipo testado em condições operacionais reais;

TRL 6 - demonstração em ambiente relevante com eficiência parcial;

TRL 4 - validação em ambiente controlado com um protótipo funcional;

TRL 2 - conceito tecnológico formulado, mas sem comprovação experimental.