Questões de concursos

O BSC é voltado exclusivamente para o controle financeiro das organizações, utilizando indicadores contábeis como principal fonte de informação.

A perspectiva de aprendizado e crescimento do BSC avalia principalmente os indicadores de lucratividade e rentabilidade.

O BSC substitui o planejamento estratégico organizacional, dispensando o uso de missão, visão e valores.

O BSC propõe quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento, permitindo o alinhamento estratégico em todas essas áreas.

O BSC se limita a empresas privadas, sendo ineficaz na gestão de instituições públicas devido à ausência de metas de lucro.

A 7.ª edição mantém os cinco grupos de processos tradicionais (Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento e Encerramento) como estrutura central do guia.

O PMBOK 7.ª edição estrutura o gerenciamento de projetos em 12 princípios orientadores e 8 domínios de desempenho.

O PMBOK 7.ª edição é fundamentado exclusivamente em metodologias ágeis e deixa de ser útil para projetos preditivos.

A nova edição elimina totalmente qualquer menção a processos, concentrando-se apenas em princípios éticos e subjetivos.

O principal objetivo do PMBOK 7.ª edição é substituir o uso de frameworks como Scrum e SAFe por uma abordagem unificada.

A formalização de equipe de fiscalização contratual com atribuições e responsabilidades claras é obrigatória, inclusive para contratos de TIC.

A Nova Lei de Licitações revoga a exigência de planejamento prévio para contratações de TIC, priorizando a celeridade na celebração dos contratos.

A governança de TIC e a gestão de contratos são tratadas apenas como boas práticas administrativas e não têm previsão legal na Lei nº 14.133/2021.

A Lei n.º 14.133/2021 restringe o uso de critérios técnicos para julgamento das propostas em contratações de bens e serviços de TIC, exigindo apenas o menor preço.

A nova lei considera o plano de contratações anual como facultativo, sendo sua elaboração dispensada para áreas de TIC.

A LGPD considera que dados anonimizados são equivalentes a dados pessoais, sendo protegidos integralmente pela lei.

A nomeação do encarregado pelo tratamento de dados pessoais (DPO) é obrigatória exclusivamente para empresas privadas de grande porte.

A base legal do consentimento é sempre obrigatória para qualquer tipo de tratamento de dados pessoais, inclusive em órgãos públicos.

Dados pessoais sensíveis incluem apenas informações médicas, excluindo dados genéticos ou sobre orientação sexual.

O titular dos dados tem o direito de solicitar a eliminação de seus dados pessoais tratados com base no consentimento, exceto quando houver necessidade legal de manutenção.

A versão 2022 manteve os 114 controles organizados em 14 domínios, com alterações apenas na linguagem dos controles.

A norma ISO/IEC 27002:2022 não inclui controles relacionados à proteção de dados pessoais, pois esse tema é tratado exclusivamente por legislações nacionais.

Um dos atributos de classificação introduzidos na versão 2022 é a “localização geográfica do risco”, utilizado para segmentar controles por continente.

Os controles da ISO/IEC 27002:2022 são organizados em quatro temas: organizacional, pessoas, físico e tecnológico.

A ISO/IEC 27002:2022 propõe a eliminação da categorização dos controles, recomendando que todas as organizações criem suas próprias taxonomias.