Questões de concursos

No GitLab, os pipelines de CI/CD só podem ser executados manualmente e não suportam gatilhos automáticos.

O GitLab não oferece suporte à criação de issues (tarefas) ou boards de gerenciamento ágil de projetos.

O arquivo .gitlab-ci.yml deve obrigatoriamente estar localizado dentro da pasta .git/config/ do repositório.

O GitLab permite a definição de pipelines automatizados através do arquivo .gitlab-ci.yml, que especifica estágios e jobs de CI/CD baseados em eventos do repositório.

O GitLab Runner é um serviço interno apenas disponível em planos pagos, sem suporte para instalação em servidores próprios.

Orquestração refere-se à automação manual de processos por meio de scripts independentes executados separadamente em cada servidor.

A orquestração de infraestrutura permite coordenar múltiplas tarefas automatizadas em sequência ou paralelamente, garantindo integração entre processos.

Ferramentas de orquestração, como Puppet e Ansible, não são recomendadas em ambientes de nuvem devido à sua complexidade.

A automação de infraestrutura dispensa a necessidade de versionamento de configurações, pois os estados são aplicados diretamente sem controle.

Em um ambiente DevOps, a orquestração automatiza o deploy de aplicações, mas não é capaz de gerenciar dependências entre serviços.

Cada container Docker compartilha o mesmo kernel com o sistema hospedeiro, mas possui seu próprio sistema de arquivos isolado.

O Docker cria máquinas virtuais completas para executar aplicações com isolamento total do sistema operacional hospedeiro.

Docker Swarm é utilizado exclusivamente para a construção de imagens Docker a partir de múltiplos repositórios Git.

O Docker Compose é utilizado para orquestrar aplicações monolíticas baseadas em batch, mas não suporta microserviços.

O Docker não é compatível com sistemas operacionais Windows, sendo restrito apenas a distribuições baseadas em Linux.

Prometheus utiliza um modelo push para coletar métricas, em que os serviços monitorados enviam ativamente os dados ao servidor Prometheus.

A linguagem de consulta utilizada pelo Prometheus para extrair e analisar dados métricos é chamada de SQL-M (SQL for Metrics).

Prometheus depende exclusivamente de agentes instalados nos servidores para coletar dados, o que limita seu uso em ambientes de containers.

A visualização nativa dos dados no Prometheus exige o uso de scripts Python para renderização dos gráficos.

A arquitetura do Prometheus é centrada em um servidor que periodicamente coleta métricas via HTTP de endpoints denominados exporters.

O VXLAN funciona exclusivamente na camada 2 do modelo OSI e não utiliza encapsulamento de pacotes.

O principal objetivo do VXLAN é substituir o protocolo TCP/IP por um protocolo mais leve e eficiente.

O campo de identificação de rede do VXLAN suporta até 4.096 segmentos, igual ao número de VLANs tradicionais.

O VXLAN encapsula quadros Ethernet em pacotes UDP, permitindo sua transmissão sobre redes IP.

O VXLAN depende da existência de MPLS para funcionar corretamente em redes corporativas.